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Atualizado em 31/10/2025 11:52:37 João Ramalho e Bartira: Os Patriarcas da Paulistânia e do Brasil Meridional - Facebook/Paulistânia Tradicional
• 1°. Nascimento de Balthazar Fernandes no Ibirapuera, filho de Manuel Fernandes Ramos (português) e Suzana Dias • 2°. jkj
Atualizado em 31/10/2025 11:52:38 Consulta em Consulta em genealogieonline.nl
• 1°. Nascimento de João Homem da Costa O moço, em São Paulo/SP, filho de João Homem da Costa e Joana de Chaves • 2°. Falecimento de Manoel de Oliveira Gago • 3°. Nascimento de Maria Ramires, em Portugal • 4°. Nascimento de Maria de Oliveira Gonçalves, em São Paulo/SP, filha de Bento de Oliveira e Catarina Gonçalves • 5°. Nascimento de João de Siqueira, em São Paulo/SP, filho de Manoel Nunes de Siqueira e Mécia Nunes Bicudo • 6°. Mécia Nunes Bicudo escreveu seu testamento em São Paulo
Atualizado em 31/10/2025 11:52:39 Consulta em Wikipedia: Irmãos Adorno
• 1°. A esquadrilha portuguesa de Martim Afonso de Sousa partiu de Lisboa • 2°. José Adorno constrói uma ermida de Santo Antônio de Guaibê • 3°. Falecimento de Giuseppe Campanaro Adorno
Atualizado em 31/10/2025 11:52:39 Consulta em es.m.wikipedia.org
• 1°. Carta de Luis Ramírez a su padre desde el Brasil (1528): orígenes de lo "real maravilloso" en el Cono Sur • 2°. “Estas ilhas (São Vicente e Santo Amaro), os portugueses crêem ficar no continente que lhes pertence, dentro da sua linha de partilha; eles porém se enganam • 3°. Expedição de Martim Afonso • 4°. Fundação de Buenos Aires* • 5°. Batalha entre espanholes e os indios Querandíes • 6°. Relación de Irala* • 7°. Relación de Francisco de Villalta
Atualizado em 31/10/2025 11:52:40 Martim Afonso de Sousa, consulta em Wikipedia
Atualizado em 31/10/2025 11:52:41 Pero Lopes de Sousa, Senhor de Alcoentre e Tabarro. Consulta em Wikipedia
• 1°. Em 1584, Mariana de Sousa Guerra, casou-se com Francisco de Faro (ca. 1551 - 1617), Senhor do Vimieiro, o qual foi feito Conde do Vimieiro por uma vida, por El-Rei D. Filipe II de Portugal (III de Espanha) em 1614. Foram pais de Fernando de Faro nascido em 1586, e de Sancho de Faro, nascido em 1590
Atualizado em 31/10/2025 11:52:42 A ESTRADA PARA ALCÁCER QUIBIR. Universidade Nova de Lisboa. Faculdade de Ciências Sociais e Humanas. Mestrado em História do Império Português (data da consulta)
• 1°. Morte do rei dom João III Com a morte do avô paterno, em 1557, o príncipe é aclamado rei na tenra idade de 3 anos, pelo que o reino fica sob a regência da avó, tida como uma insidiosa partidária de Espanha. Desde logo, estava a regência em disputa entre ela e o cunhado – o cardeal D. Henrique – e não faltam registos da capacidade manipuladora de D. Catarina, da sua habilidade e tacto políticos. Não é certo que ela procurasse a unificação ibérica sob a coroa espanhola como um fim em si mesmo, mas tudo leva a crer que ela (no mínimo) olharia essa possibilidade como a menos nefasta das consequências para qualquer vicissitude. Nos bastidores da regência e da corte, eram discutidos quem seriam os educadores da criança, o modelo de educação, a nomeação do confessor e a proposta de vários nomes (sempre) vindos de Espanha para estas funções dificultam qualquer crença na boa-fé da regente em todo este processo. • 2°. Aclamação de D. Sebastião no Paço da Ribeira • 3°. “...dois dias após o acto de aclamação de D. Sebastião...” Sublinhe-se que até o próprio facto de o Secretário ter sentido a necessidadede prestar juramento sobre todas as suas afirmações merece suspeitas. Embora o juramento fosse uma prática usual na época, como vínculo da palavra de um homem, ele era exigido em determinadas circunstâncias e como um formalismo a que o próprio era obrigado; aqui, terá sido o próprio a adoptá-lo para lá de qualquer exigência que lhe tivessem imposto, assim como uma necessidade de adicionar credibilidade a actos e palavras que só faz sentido quando se tem a consciência pesada relativamente ao que se está a fazer. Sabendo que estamos a falar de um tempo que não excedeu 5 dias (D. João III morre no dia 11 e esta cerimónia tem lugar no dia 16), sabendo que o Secretário não delegaria este tipo de assuntos, sabendo que ele teria muitos outros trabalhos a efectuar no decurso destes dias (como o preparar e participar nas reuniões já descritas, mais o convocar atempadamente dezenas de dignitários para todas estas realizações), é legítimo questionar quando é que o secretário pensou e redigiu um regimento detalhado ao pormenor para uma coroação imprevista: teria tudo isto sido previsto antes? Estaria tudoplaneado? Naturalmente que a festividade pretendida seria pouco propensa ao júbilonormalmente associado a festejos, em vista da proximidade do passamento de D. João III, mas também dificilmente se pode descartar um pensamento como o aqui exposto. Sendo certo que tal pensamento ocorreria com mais facilidade a quem via em D.Catarina uma partidária de Espanha, não é menos certo que mesmo os seus adeptos teriam dificuldade em desculpar a sua ausência na cerimónia da coroação. Tem-se, portanto, como garantido, que D. João III morre repentinamente eque D. Catarina, secretariada por Pêro de Alcáçova Carneiro, ascende à regência do reino de Portugal, ainda que sob alguma contestação, aberta ou dissimulada. Neste quadro, D. Sebastião é coroado e aclamado Rei, na tenra idade de 3 anos e meio. Seu tio-avô, o Cardeal D. Henrique, aceita um papel coadjuvante da rainha-regente, mesmo sem saber dos limites legais que à mesma eram impostos (como se viu, não o foram) e portanto, com ainda maior indefinição quanto aos poderes que lhe competiriam. Fica por provar a autenticidade de um documento invocado e lido, que serviucomo base para a aceitação dos papéis atribuídos ou reivindicados para cada um dos actores que compuseram o elenco desta peça, representando papéis principais, de um lado, a própria rainha, o “seu” secretário Pêro de Alcáçova Carneiro, D. Julião de Alva (bispo de Portalegre), o ex-governador da Índia Martim Afonso de Sousa e Jorge da Silva, e, do outro lado, o cardeal D. Henrique, e alguns fidalgos mais próximos como Lourenço de Távora, Álvaro de Castro e João Pereira Dantas. D. Sebastião, ainda que protagonista e centro do acto, mais não foi do que um mero figurante face aos constantes jogos de influência que o rei de Castela orquestrava nos bastidores. Ficam por provar os interesses que se jogaram (se é que jogaram) e a forma como esses pretendiam projectar-se no futuro. Premonitório, “… dois dias após o acto de aclamação de D. Sebastião e terminada a quebra dos escudos, manifestação integrante do cerimonial de luto pela morte de D. João III, Simão Gonçalves, corregedor da Corte, clamava em voz alta pelos corredores do paço que o Príncipe de Castela ainda havia de ser rei de Portugal, pois D. Sebastião “comia por mão dos castelhanos”…34 • 4°. Grande peste que atingiu Portugal • 5°. D. Sebastião envia ao embaixador em Madrid indicações para que este fizesse uma solicitação a Filipe II Independentemente do reforço espanhol (ou da ausência deste), D. Sebastião contrata mercenários alemães e italianos, ainda que não tenham sido conseguidos os efectivos desejados (pretendia o rei a contratação de 3000 de cada uma destas nacionalidades; mais tarde dará ordens para se conseguir o concurso de mais 2000 soldados espanhois) e no capítulo da logística, mandara o rei adquirir munições em Espanha e pólvora em Itália. Já próximo do desfecho deste capítulo da história, mostra-se o rei preocupado com o segredo da operação, enviando ao embaixador em Madrid indicações para que este solicitasse a Filipe II “o encerramento dos portos de Peñon e Melilha a fim de por ali não passarem notícias para Molei Moluco” – também aqui, não consta que o monarca espanhol tenha dado algum passo no sentido de satisfazer as pretensões do sobrinho. Não é certo que a medida fosse eficaz (do ponto de vista da finalidade – negar informações ao inimigo), mas é mais um indicador da postura do rei vizinho relativamente ao auxílio à aventura do rei português. E no capítulo das informações, é sabido que o rei mantinha constante a pressão de pesquisa86. Também não se tem por certo que as fontes fossem as mais fiáveis, mas o que importa – para efeitos da presente tese – era o que chegava aos olhos e aos ouvidos de D. Sebastião, e que essas informações o encorajavam a desenhar o mais favorável dos cenários. Tudo apontava para um inimigo desgastado e disperso, e as notícias da impossibilidade de ser reforçado só animavam ainda mais um rei cada vez mais propenso a acreditar numa campanha fácil. Reúne o rei uma frota das maiores até então vistas87 para o embarque da força combatente e do apoio logístico entendido como necessário (mais um sinal de que a expedição não era um acto de um qualquer tresloucado, mas sim de alguém que...[p. 83] • 6°. Partiram de Lisboa Então por vezes inflacciionam os feitos e o número de soldados portugueses e minimisam o número de soldados marroquinos. B – Do lado português, certos historiadores consideraram esta batalha como uma catástrofe que demoliu um sonho gigantesco: o império português e as suas glórias. Ela foi igualmente considerada como um acidente que surpreendeu todo o mundo, sem excepção. Assim, a maioria dos estudos sobre esta batalha foram caracterizados pela lógica da justificação e pela procura de pretextos. Também a batalha é o fruto da aventura de um jovem rei inepto, a quem falta experiência…Podemos citar como exemplo a página web “O portal da história” onde encontramos as seguintes frases sobre D. Sebastião: “… Nunca ouviu conselhos de ninguém, e entregue ao sonho anacrónico de sujeitar a si toda a Berbéria a trazer à sua soberania a venerada Palestina, nunca se interessou pelo povo, nunca reuniu cortes nem visitou o país, só pensando em recrutar um exército e arma-lo, pedindo auxílio a estados estrangeiros, contraindo empréstimos e arruinando os cofres do reino, tendo o único fito de ir a África combater os mouros. Chefe de um numeroso exército, na sua maioria aventureiros e miseráveis, parte para África em Junho de 1578; chega perto de Alcácer-Quibir a 3 de Agosto e a 4 o exército português esfomeado e estafado pela marcha e pelo calor e dirigido por um rei incapaz, foi completamente destroçado, figurando o rei entre os mortos…” • 7°. Batalha de Kasr-el-Kebir (Alcacer-Kibir) Juntemos a isso o nome local do sítio que na época conheceu a batalha: Tamda100, que é, ainda que autêntico, raramente utilizado. As causas para esta dualidade de análise encontramo-las em diferentesfactores: A – A influência dos escritos e circunstâncias que acompanharam e seguiram a batalha até aos nossos dias: os marroquinos (os antigos cronistas e os historiadores tradicionais) consideraram a batalha como um milagre, uma grande vitória santa contra o inimigo infiel. Eles deram-lhe um cariz religioso, e o Estado Saadida soube aproveitar para consolidar a sua posição contra os seus inimigos a nível local e internacional101. Os cronistas marroquinos atribuíram milagres “karamats102” a esta batalha103 que eles comparam à grande batalha de “Ghazouat Badr” da época do profeta104. O espírito religioso dominava, portanto, os escritos pois os marroquinos consideravam esta batalha como uma continuidade das guerras que opunham muçulmanos a cristãos durante séculos. A batalha, por conseguinte, pôs fim a este perigo que ameaçava, não só a sua existência, mas sobretudo a sua religião. Encontramos os ecos deste pensar mesmo em escritos contemporâneos e recentes. Os investigadores portugueses negligenciaram este espírito que animava os marroquinos à época desta batalha. Abdelmaleque não conseguiu acabar com Almoutawakil depois de mais de 24 batalhas. Entretanto, desde que este pedira ajuda aos cristãos, e depois da vinda do rei de Portugal, em pessoa, a Marrocos, com um exército enorme, ele pode reunir a seu lado todos os marroquinos. Estes últimos sentiram que não se tratava apenas de um conflito entre pretendentes ao trono, mas do destino de toda uma nação. Aliás, a noção de nação e nacionalismo era frequentemente ligada à pertença ao país do Islão e à religião muçulmana, e dirigida contra os cristãos, que eram os ocupantes (espanhois, portugueses, franceses). Recordemos que Marrocos nunca conheceu ocupação turca. Sidi Moussa, um marroquino que vivia em Portugal no séc. XVI, bem tinha aconselhado o rei Sebastião para não vir em pessoa a Marrocos. Isso daria a impressão de uma vinda para ocupar o país e influenciaria as gentes para se porem ao lado de Abdelmalkeque. Segundo ele, bastaria enviar um comandante português com quatro ou cinco mil soldados para vencer a campanha. Sabendo que Marrocos é muito vasto e sub-povoado, e para o ocupar nem duas torrentes de homens e de dinheiro não chegariam…105. Mas este espírito e esta forma de ver a batalha dominavam também os estudos e escritos contemporâneos, sobretudo durante o protectorado francês e mesmo depois da independência. Isto traduziu-se no facto de que ela fora dominada por uma atmosfera de patriotismo contra o ocupante que necessitava do recurso ao passado para recolher os trunfos positivos que ajudavam a encorajar a resitência em proveito do movimento nacionalista marroquino. O efeito deste sentimento nacional-religioso ficou bem depois da independência 106. A influência deste aspecto nacional-religioso, impede certos investigadores de estudar os factos históricos com uma visão neutra e científica. Assim que Almoutawakil pede o apoio de uma potência vizinha “estrangeira” ele cometeu um acto que podemos classificar como político. No entanto as circunstâncias então existentes traduziram este acto como sendo uma grande traição. Aliás, ainda é assim considerado. No entanto nós sabemos que a história conheceu vários casos deste género107. A atmosfera religiosa que reinava e que acompanhou os preparativos contra a campanha portuguesa é um factor muito importante. No entanto a maioria dos historiadores portugueses ignoraram-no. Os movimentos sufis, os Ulemas, animaram os espirítos. Os estudos portugueses não falam, por exemplo, da carta dirigida a Almoutawakil. Esta era uma resposta à sua carta, que justificou o recurso à ajuda portuguesa. Uma carta que discute o problema da sucessão ao trono Saadida e que prova que todos os componentes do Estado e da sociedade marroquina tomaram o partido de Abdelmalek. Sobretudo depois que Almoutawakil pediu a ajuda dos portugueses “cristãos” contra os muçulmanos. A carta fala também dos preparativos materiais e morais: as bandeiras postas no centro da grande mesquita Al Quaraouiyne, os recitadores do Corão que recitaram o Corão 100 vezes e o livro de “Boukhari” que contém as Haddiths do profeta, e “tahlil e takbir”: as orações e as invocações, etc.108 Alguns investigadores marroquinos consideraram esta atmosfera de animação religiosa como um factor importante para explicar a tenacidade da resitência marroquina à época. No entanto, esta mesma atmosfera influenciou outros investigadores menos profissionais a insistir na glória, no heroísmo, no sentimento nacionalista e religioso…Então por vezes inflacciionam os feitos e o número de soldados portugueses e minimisam o número de soldados marroquinos. B – Do lado português, certos historiadores consideraram esta batalha como uma catástrofe que demoliu um sonho gigantesco: o império português e as suas glórias. Ela foi igualmente considerada como um acidente que surpreendeu todo o mundo, sem excepção. Assim, a maioria dos estudos sobre esta batalha foram caracterizados pela lógica da justificação e pela procura de pretextos. Também a batalha é o fruto da aventura de um jovem rei inepto, a quem falta experiência…Podemos citar como exemplo a página web “O portal da história” onde encontramos as seguintes frases sobre D. Sebastião: “… Nunca ouviu conselhos de ninguém, e entregue ao sonho anacrónico de sujeitar a si toda a Berbéria a trazer à sua soberania a venerada Palestina, nunca se interessou pelo povo, nunca reuniu cortes nem visitou o país, só pensando em recrutar um exército e arma-lo, pedindo auxílio a estados estrangeiros, contraindo empréstimos e arruinando os cofres do reino, tendo o único fito de ir a África combater os mouros. Chefe de um numeroso exército, na sua maioria aventureiros e miseráveis, parte para África em Junho de 1578; chega perto de Alcácer-Quibir a 3 de Agosto e a 4 o exército português esfomeado e estafado pela marcha e pelo calor e dirigido por um rei incapaz, foi completamente destroçado, figurando o rei entre os mortos…” 109. Estas amostras de frases provam que são atribuídos a D. Sebastião muitos defeitos e toda a responsabilidade pela derrota e pela decadência do império português. Contudo, existem outras razões que explicam o declínio do império. É preciso rebuscar para trás, aos anos de 1521 e 1522 e rever alguns feitos, julgamentos e preconceitos: - O império português conhecera dificuldades económicas e políticas, e sinais de fragilidade que remontam a 1521, ao tempo de D. João III. A população portuguesa tinha igualmente passado por um abaixamento demográfico considerável devido aos portugueses que emigraram para o Brasil e Índia em busca de riquezas, e que não regressavam. De facto, regressava uma em cada dez pessoas. Portanto, Portugal perdera, durante o Séc. XVI, 50% dos seus habitantes o que causou danos consideráveis à agricultura e obrigou o país a importar escravos da África negra111. É preciso ainda adicionar a isto a grande peste que atingiu Portugal em 1569 112… Por consequência não seria por si só a responsável pelo declínio do império. - Terá sido a batalha uma aventura mal estudada? De facto, aqueles que afirmaram isso apresentaram um julgamento posterior com base no resultado da batalha e que quadra perfeitamente com o número insuficiente de soldados e do efectivo do exército português. [Páginas 115, 116, 117 e 118] II – Não está tudo dito e ainda há muito por fazer Vistos os comentários precedentes, constatamos que malgrado a quantidade e qualidade dos estudos efectuados, sobretudo da parte de historiadores portugueses, muitos dos detalhes e factos continuam discutíveis ou incorrectos, ou seja, incompletos. Estes factos merecem de uma parte e outra mais atenção e pesquisa. Cito, de forma abreviada, alguns exemplos: - a morte de Sebastião: as fontes marroquinas falam de uma delegação portuguesa que veio pedir o corpo ao Sultão Al Mansour118. Este tinha-lhes entregue o corpo sem contrapartidas, como demonstração de amizade. Sabemos que a busca do corpo levou mais de 3 dias por 3 equipas de 10 pessoas cada119.No entanto há fontes que contam o sepultar do corpo em Portugal em 1582120, enquanto outros duvidam veementemente do destino do corpo. Deve assinalar-se que igual dúvida se coloca para AlMoutawakil assumindo que não se sabe exactamente o que aconteceu ao seu corpo depois de um percurso por várias povoações marroquinas. E também para Abdelmalek, existe hoje um pequeno tumulo no sítio da batalha mas fontes escritas contam que o corpo foi transportado para Fez. Os detalhes sobre o significado de “sebastianismo” são comparáveis ao mahdismo em Marrocos? - As estatísticas e o número de soldados e participantes nos dois lados: são números que aumentam ou diminuem de acordo com os campos, não mencionando que ninguém fez um esforço para, ao menos, rejeitar os números exorbitantes. Há vezes em que se fala de 14.000 participantes e 18.000 mortos! Sem um estudo do terreno para definir o sítio exacto e as posições. Nem mesmo a superfície para saber se ela seria capaz de suportar as presumíveis quantidades de homens, tendas, carroças, cavalos e canhões, etc. Quantos foram mortos, feridos, prisioneiros, fugidos… A ponte que os marroquinos demoliram, o rio de Oued El Makhazen, a sua profundidade nesse tempo e agora. - A relação entre esta batalha com a glória e prosperidade do estado marroquino: os cronistas marroquinos atribuem o apogeu da dinastia saadida à vitória em El Ksar El Kebir. Materialmente não se consegue ver a relação porque Marrocos viveu momentos penosos por causa dos acontecimentos que precederam a batalha: uma série de guerras, mais de vinte batalhas, guerras que exauriram os recursos financeiros e humanos, com perdas consideráveis. As fontes marroquinas afirmam que o sultão Ahmed El Mansour começou o seu reinado com uma tesouraria vazia, sem ouro nem prata. O negócio dos cativos e dos despojos trazia, sem dúvida, recursos importantes mas insuficientes emface da atrocidade das guerras e do volume enorme das pestes. As consequências negativas para a economia do país e a sua estabilidade eram sem dúvida importantes e foi preciso mais que uma decénio para se sentir o fruto de todos os esforços, sobretudo após a conquista do Sudão. Além disso o país passou por anos de escassez e por epidemias que sobrecarregaram os aspectos negativos desta situação. 121 - Os preparativos de ambos os lados, o número de participantes do lado marroquino e o do português e de fora dos dois países, o papel dos turcos, dos espanhóis e da igreja no conflito, e o volume da ajuda que eles deram. - Os pormenores respeitantes aos movimentos de cada um dos exércitos: os planos e estratégias seguidos por cada um deles, a presumível troca de correspondência entre eles. As cartas trocadas, sobretudo, por Abdelmaleque e Sebastião e o rei de Espanha. O local exacto da batalha, o desenrolar, as causas reais para a derrota (estritamente técnicas), quanto tempo durou… Um grande obstáculo impede os investigadores de completar o seu dever que é a ausência de estudos comparados. Nós temos uma história comum, mas duas histórias escritas. Por causa da servidão linguística atrás citada, os portugueses não puderam ler o que está escrito em árabe sobre a batalha e sobre as relações bilaterais. Os marroquinos tampouco conseguiram ler tudo quanto está escrito em português do lado dos seus homólogos. Isto explica a falta de estudos comparativos que são necessários para completar os esforços desenvolvidos pelos investigadores dos dois países. Semesquecer o que foi escrito por historiadores de outros países como a Espanha, França, Inglaterra e países árabes. [p. 121, 122 e 123] • 8°. Diz o “Portal da História” que D. Sebastião foi “sepultado em 1582 no Mosteiro dos Jerónimos”
Atualizado em 31/10/2025 11:52:43 A expedição de Martim Afonso de Sousa alcança a Baía de Guanabara. Consulta em multirio.rio.rj.gov.br
• 1°. Martim Afonso fundeou no Rio de Janeiro • 2°. Pedro Agnez é enviado a terra
Atualizado em 31/10/2025 11:52:44 A História do Vinho no Brasil. Consulta em enologia.org.br
• 1°. A esquadrilha portuguesa de Martim Afonso de Sousa partiu de Lisboa • 2°. São Roque Gonzales fundou quatro Reduções: Candelária, Caaçapa-Mirim, Assunção do Juí e Caaró
Atualizado em 31/10/2025 11:52:45 Consulta em genearc.net
• 1°. Nascimento de Henrique da Cunha • 2°. Nascimento de Henrique da Cunha Gago (o velho) nascido perto de Santos
Atualizado em 31/10/2025 11:52:46 Consulta em angra-rj.portaisdecidades.com.br
• 1°. Doação • 2°. Hans Staden, aventureiro alemão, é feito prisioneiro dos tupinambá na aldeia situada à barra do rio Ariró, região onde se acredita ficavam os nativos chefiados por Cunhambebe
Atualizado em 31/10/2025 20:15:26 Luís de Castro, 5.º Conde de Monsanto. Consulta em Wikipedia
• 1°. Nascimento de Luís de Castro, 5º Conde de Monsanto (1560-1612) • 2°. Falecimento de Luís de Castro, 5º Conde de Monsanto (1560-1612)*
Atualizado em 31/10/2025 20:15:26 O primeiro combate naval no Brasil. Por Guilherme Poggio, em naval.com.br
• 1°. A nau de D. Rodrigo estava sendo reparada quando foi surpreendida por um ataque dos franceses • 2°. Uma frota espanhola partiu do porto de Sevilha com o objetivo de refazer a viagem de Fernando de Magalhães até as Ilhas Molucas*
Atualizado em 31/10/2025 20:15:27 O que é sesmaria? Por Tales dos Santos Pinto. Professor de História
• 1°. D. João III, rei de Portugal, determina a primeira divisão administrativa do Brasil colonial, aplicando ao território a experiência do arquipélago da Madeira A sesmaria, assim como as capitanias hereditárias, não garantiam ao donatário a propriedade das terras, mas apenas o direito de usufruir da terra para seu cultivo. Os capitães donatários que recebiam capitanias hereditárias detinham apenas 20% de suas capitanias, tendo que distribuir os demais 80% através das sesmarias. Nem sempre eram os sesmeiros a cultivar as terras. Apesar do impedimento de alugar, arrendar ou vender as terras, muitos sesmeiros assim o faziam aos chamados posseiros. A existência dos posseiros dificultava o controle da Coroa sobre a distribuição das terras. Tal situação levava ainda a Coroa a tentar restringir os direitos dos sesmeiros sobre as terras doadas. Uma regularização efetiva da situação fundiária somente ocorreria durante o Império, através da Lei de Terras de 1850. As sesmarias estiveram na origem dos grandes latifúndios no Brasil. A distribuição de grandes extensões de terras a um único sesmeiro e a utilização de terras que não estavam dentro dos limites estipulados pelas cartas de Sesmarias contribuíram para a desigual distribuição de terras no Brasil, uma das causas da desigualdade social ainda vigente no país. • 2°. Carta Régia declarando nula as doações de terras feitas á ordens religiosas porque os títulos das terras são as cartas de sesmaria e nestas é estipulada a condição de não irem as terras parar em mãos de religiosos Com a adoção do sistema de sesmaria, a Coroa portuguesa pretendia cultivar as terras de sua colônia na América e povoar o novo território recém-conhecido. Sesmaria era um lote de terras distribuído a um beneficiário, em nome do rei de Portugal, com o objetivo de cultivar terras virgens. Originada como medida administrativa nos períodos finais da Idade Média em Portugal, a concessão de sesmarias foi largamente utilizada no período colonial brasileiro. Iniciada com a constituição das capitanias hereditárias, em 1534, a concessão de sesmarias foi abolida apenas quando houve o processo de independência, em 1822. Resumo sobre as sesmarias A sesmaria era constituída de 80% do território de uma capitania hereditária. Essas terras eram distribuídas pelos capitães donatários aos sesmeiros, que depois as arrendavam ilegalmente aos posseiros. O objetivo das sesmarias era principalmente o trabalho em terras incultas. A sesmaria esteve na origem do que hoje conhecemos como latifúndio. Esse sistema de distribuição começou em 1534 e foi finalizado em 1822. Qual era o objetivo das sesmarias? O objetivo de entrega das sesmarias era lavrar terrenos incultos. No caso da colonização portuguesa da América, as sesmarias, além de pretenderem criar as condições para o cultivo das novas terras conquistadas, buscavam ainda povoar o novo território." Qual a diferença entre sesmaria e capitania hereditária? A prática administrativa de doação de sesmarias iniciou-se com a constituição das capitanias hereditárias, em 1534. O primeiro capitão donatário que distribuiu sesmarias foi Martin Afonso de Souza. Com essa prática, as capitanias hereditárias eram também divididas em partes menores, que eram as sesmarias. A distribuição de sesmarias incluía ainda deveres de cultivo durante certo período, estipulado por meio das Cartas de Sesmarias — os documentos emitidos pelas autoridades que permitiam a doação das terras. No caso dos colonos portugueses na América, eles tinham o prazo de cinco anos para cultivá-las e pagar os tributos devidos à Coroa portuguesa, porém essa obrigação era raramente cumprida. As sesmarias, assim como as capitanias hereditárias, não garantiam ao donatário a propriedade das terras, mas apenas o direito de usufruir delas para seu cultivo. Os capitães donatários que recebiam capitanias hereditárias detinham apenas 20% de suas capitanias, tendo que distribuir os demais 80% na forma de sesmarias. Nem sempre eram os sesmeiros que cultivavam as terras. Apesar do impedimento de alugar, arrendar ou vendê-las, muitos sesmeiros assim o faziam aos chamados posseiros. A existência dos posseiros dificultava o controle da Coroa sobre a distribuição das terras. Tal situação levava ainda a Coroa a tentar restringir os direitos dos sesmeiros sobre as terras doadas. Uma regularização efetiva da situação fundiária somente ocorreria durante o Império, com base na Lei de Terras de 1850. Caso você queira saber mais sobre as capitanias hereditárias, clique aqui. Quais foram as consequências das sesmarias? As "sesmarias deram origem dos grandes latifúndios no Brasil. A distribuição de grandes extensões de terras a um único sesmeiro e a utilização de terras que não estavam dentro dos limites estipulados pelas Cartas de Sesmarias contribuíram para a desigual distribuição de terras no Brasil, uma das causas da desigualdade social ainda vigente no país. Qual é a origem do termo sesmaria?A origem das sesmarias esteve relacionada com as terras comunais existentes no reino português e com a forma de distribuição delas entre os habitantes das comunidades rurais. O termo teria alguns significados: derivado de sesmo, significaria um sexto do valor estipulado pelo terreno; decorrente de sesmar, significaria “avaliar, estimular, calcular”; divisão de um território em seis partes, trabalhado seis dias por semana, por seis sesmeiros.
Atualizado em 31/10/2025 20:15:27 Volta, volta D. Sebastião - EDUARDO BUENO
• 1°. Tomada de Ceuta • 2°. Falecimento de João Manuel, Príncipe de Portugal (1537-1554), aos 17 anos de idade • 3°. Nascimento de Sebastião I em Lisboa O rei D. Sebastião nasceu em condições bem turbulentas. Ele nasceu no dia 20 de janeiro de 1554, que o Dia de São Sebastião, o mártir que foi flechado. E é de se notar que, cinco dias depois, 25 de janeiro de 1554 , foi fundada a cidade de São Paulo, que também é toda uma cidade com viés messiânico, pois 25 de janeiro é o dia da conversão de Paulo de Tarso, aquele judeu caçador de cristãos, que daí caiu, tropeçou na Estrada de Damasco, viu a "luz" e virou uma das pedras angulares do cristianismo, o cara que convertia o gentio. • 4°. Aclamação de D. Sebastião no Paço da Ribeira Aí faleceu João III, em junho de 1557... A História da morte do rei D. João III está toda narrada no meu livro "A Coroa, A Cruz e a Espada", porque teve grandes consequências no Brasil. Ele morreu em 11 de junho de 1557, deixando Portugal sem Rei, pois o guri, D. Sebastião, tinha apenas 3 anos de idade. Assumiu então a regência Catarina da Áustria, que era muito melhor do que João III e que fez um monte de coisas relativas ao Brasil, inclusive mando para cá o 3º Governador Geral do Brasil, Mem de Sá. • 5°. Para alguns, faleceu D. Sebastião* O corpo dele não foi encontrado, então surgiu o mito sebastianista, de que ele não havia morrido, aliás, tem alguns que dizem que realmente ele foi capturado, e que ele só iria morrer em setembro de 1581, em Tânger, onde ele teria virado prisioneiro de Molei Maluko. Mas não é verdade, é óbvio que ele morreu alí.
Atualizado em 31/10/2025 20:15:28 José de Góis de Morais: O paulista que quase comprou São Paulo. Por Suely Robles Reis de Queiroz, do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (data da consulta)
• 1°. Nas terras de Estevam da Costa, devido à prosperidade da empreitada, José Adorno manda construir uma Capela, tendo por orago Santo Amaro • 2°. “por estar de assento nas Minas Gerais dos Cataguaz” • 3°. Um paulista de nobre linhagem propunha ao donatário da Capitania de Santo Amaro a compra das 50 léguas de terra de que êste era possuidor • 4°. Carta régia nomeando Antônio de Albuquerque governador da nova capitania de São Paulo e Minas, então criada. A carta régia de 12 de setembro de 1720 separou de São Paulo o território de Minas, criando aí uma capitania independente. • 5°. José de Góis e Morais torna-se capitão-mór da vila de São Paulo • 6°. Descoberta das minas de Paranapanema
Atualizado em 31/10/2025 20:15:29 Qual a diferença entre império e reino? Por Redação Mundo Estranho, em super.abril.com.br
Atualizado em 31/10/2025 20:15:29 Nossa História, Prefeitura de Iguatu (iguatu.ce.gov.br, data da consulta)
• 1°. Cristóvão Jacques, no comando de duas caravelas, foi encarregado do patrulhamento da costa brasileira, a fim de desestimular incursões de corsários franceses • 2°. Pero Capico volta a Portugal • 3°. Regimento (instruções) dado por dom João III a Tomé de Sousa, primeiro governador-geral nomeado para o Brasil: “Primeira Constituição do Brasil” • 4°. João Ramalho não deixou de privilegiar os europeus que, instalados no litoral, no final dos anos 1540, já demandava nativos como força de trabalho para seus engenhos de açúcar • 5°. Gabriel está em Madrid. Notícia do Brasil, também conhecido como Tratado Descritivo do Brasil • 6°. Tratado • 7°. Tratato • 8°. Tratato firmado entre Portugal e Grã-Bretanha • 9°. Tratado de Methuen entre Inglaterra e Portugal desestimula empreendimento no Morro Ipanema • 10°. 8 mil kg de ouro foram (segundo Noya Pinto) necessários para os portugueses pagarem a diferença entre a importação e a exportação com os ingleses • 11°. Brasil é elevado à categoria de vice-reino. Por conseguinte, a capital da colônia é transferida de Salvador para o Rio de Janeiro
Atualizado em 31/10/2025 20:15:30 Revista da ASBRAP nº 15, data da consulta
• 1°. Nascimento de Heliodoros Eobanos Hessus, em Nuremberg, Middle Franconia, Bavaria, Alemanha. Filho de Helius Eobanos Hessus - Eoban Koch e Katharina Spater Às vezes existe referencia ao Heliodorus como sendo Theodorus. Esteengano se deve provavelmente à menção superficial do significado do nome, jáque Heliodorus significa "presente do deus-sol Hélios”, enquanto Theodorussignifica "presente de Deus". Heliodorus Eobanus Hessus (o primeiro do nome) era um recém-nascido em 24de abril de 1529 em Nuremberg, Alemanha onde seu pai lecionara. A prova dadata de nascimento está em uma carta escrita em latim por seu pai o poeta HeliusEobanus Hessus no dia 24 de abril de 1529, para o amigo Johannes Groenningen, onde menciona que sua esposa "Regina" (como chamava a sua esposaKatharina) tinha um filho recém nascido, em "Sabbato Cantate, MDXXIX".Como a festa religiosa Cantate ocorre no quarto domingo após a Pascoa Cristã, eno ano de 1529 a Páscoa Cristã ocorreu no domingo 28 de março (no calendárioJuliano vigente à época), então o Cantate ocorreu no domingo 25 de abril e portanto o sábado anterior foi 24 de abril. [p.104] • 2°. Nascimento de Antônio Pinto ANTÔNIO PINTO, n. por 1558, residiu na vila de S. Paulo. Na Câmara, com o nome de Antônio Figueira, o moço (ACCSP, I, 356) foi nomeado almotacel, em 1588 (em dúvida se teria parente desse nome em S. Paulo ou se o apelido procedia do próprio pai) mas assinava somente Antônio Pinto (Id, 337). [p. 185] • 3°. Nascimento de Heleodoro Eobanos, em São Vicente/SP • 4°. O capitão Estácio de Sá conseguiu vencer os índios e levar os franceses à rendição (...) o nome de São Sebastião, em lembrança do patrono do Rei de Portugal sob cujo signo se erguia a nova cidade. Esta data representa, simbolicamente, a data memorável da fundação do Rio de Janeiro, em sua primeira etapa de arraial fortificado. No dia 13 de março de 1565 o capitão Estácio de Sá conseguiu vencer os índios e levar os franceses à rendição. • 5°. Embarcam para o Sul o Padre Visitador Ignacio de Azevedo e mais os Padres Provincial Luis da Grã, Antônio Rodrigues, Antônio da Rocha, Balthazar Fernandes e Joseph de Anchieta, de novo ordenado* • 6°. Heliodorus Eobanus conquistou as terras dos Carijós (oriente do Paraná) e primeiro descobridor das minas de ouro de Iguape Depois do estabelecimento definitivo da vila de São Sebastião do Rio de Janeiro temos que Salvador Corrêa de Sá, o velho, encarrega a Heliodorus Eobanus Hessus (o primeiro) de combater os Carijós e examinar a existência das minas anunciadas a Martim Afonso pelo naufrago de Cananéia, Diogo Peres. Em 1567 (segundo alguns historiadores) Heliodorus Eobanus (o primeiro) foi o Conquistador das terras dos Carijós (oriente do Paraná) e primeiro descobridor das minas de ouro de Iguape. • 7°. Nomeação de Salvador Correia de Sá para capitão-mor e governador da capitania do Rio de Janeiro • 8°. Registro nos livros da Fazenda a carta de petição que fez o padre Manoel da Nóbrega a Mem de Sá Em 11 de junho de 1568, na cidade de S.Sebastião do Rio de Janeiro, o Eleodoro Eobanos (o segundo), como escrivão da Fazenda d´ElRey, registra nos livros da Fazenda às folhas 106 a 108, a carta de petição que fez o padre Manoel da Nóbrega a Mem de Sá, solicitando terras para o Colégio de Jesus do Rio de Janeiro. • 9°. Reforçando essas expectativas, Heliodoro Eobanos encontrou jazidas auríferas na região de Iguape e no planalto do atual Estado do Paraná Em 1567 (segundo alguns historiadores) Heliodorus Eobanus (o primeiro) foi oConquistador das terras dos Carijós (oriente do Paraná) e primeiro descobridordas minas de ouro de Iguape. • 10°. Em 13 de junho de 1587 morre Heliodorus Eobanus Hessus (o primeiro) • 11°. Morre Heliodorus Eobanus Hessus (o primeiro) Em 13 de junho de 1587 morre Heliodorus Eobanus Hessus (o primeiro).(Um documento de testemunha ocular da morte de Heliodorus Eobanus Hessus éo depoimento de seu cunhado Bartolomeu Fernandes, que foi ouvido a 17 dejunho de 1627, nos processos Anchietanos, onde "narrou uma expedição de dozemancebos, enviados por Salvador Corrêa de Sá à baía Formosa, em que tomouparte (o depoente). Teria dito o Padre Anchieta que "Fossem com bom ânimo,porque haviam de fazer um feito honroso". Inopinadamente atacados cinco delespor sete inimigos, que logo mataram a Heliodoro Ébanos, seu cunhado (do depoente)." O documento menciona que o depoente tinha 62 anos à época do depoimento)Neste dia 13 de junho de 1587, dia de Santo Antonio, o Padre Anchieta pregando ao povo, na Aldeia de São Lourenço, distante 22 léguas de Cabo Frio, citaeste acontecimento com Heliodorus Eobanus Hessus. [p. 112] • 12°. Nascimento de Heliodoro Eobanos Pereira Cerca de 1588, nasce em Viana do Castelo, Portugal, (ou natural do Rio de Janeiro?) Eleodoro Ébanos "Pereira" (o terceiro do nome), também conhecido como Ébano Pereira, neto do Conquistador Heliodorus Eobanus Hessus. • 13°. Diogo de Lara assinou na Câmara (Antonio Pinto) Esteve nos principais ajuntamentos da Câmara (id., 338, 448, 479 etc.); na sessão de 20 de setembro de 1592, com a maioria dos moradores, votou contra a provisão do Cap. Mor Jorge Correia, de transferir aos jesuítas a administração das aldeias indígenas (id., 446/448). Em 1609, elegeu-se juiz ordinário do pelouro (ACCSP, II, 231-251; fac-símile da assinatura à p. 229). • 14°. Segundo os documentos históricos, o seu primeiro povoador foi Diogo de Unhate, morador em Santos, que obteve de Pedro Cubas, delegado de Salvador Correia de Sá, então capitão-mór de Santo Amaro, uma carta de sesmaria compreendendo o terreno entre Ararapira e Superaguy "na parte que se chama Parnaguá" • 15°. Inventário de Marina de Chaves Antônio Pinto (descrito por Américo de Moura) seria o mesmo, casado segunda vez, por 1606, com Marina de Chaves, falecida abintestada, em 1617. No inventário, arrolaram-se um sítio com casas de telha, em Iraru, duas sesmarias, uma concedida por Martim Afonso de Sousa, em Cubatão, e a outra pelo Cap. Mor Gaspar Conqueiro em ... queriby, e cerca de vinte administrados do gentio (Inv. e Test., V, 235). • 16°. Diogo de Unhate deixou o cargo de escrivão da Ouvidoria e da Fazenda Real • 17°. Officio apresentado ao Capitão-mór Gabriel de Lara Em 4 de março de 1649 o General da Armada das Canoas de Guerra da Costa e Mares do Sul, Eliodoro D´Ebano, escreve carta ao Capitão-Mor Gabriel de Lara. Este documento mostra que Eleodoro Ebano "Pereira" esteve em Paranaguá em 1649 para examinar as minas já descobertas e as que se viessem a descobrir. [p. 114] • 18°. Ordem de Salvador Correia a Capitão Eliodoro d´Ebano Em 05 de maio de 1652 o Comissário da Vila de Paranaguá Capitão Eleodoro Ébano "Pereira" (o terceiro) recebe carta do Governador do Rio de Janeiro Salvador Correa de Sá e Benevides tratando do ouro dos quintos. [p. 114] • 19°. Eleodoro Ébano "Pereira" escreve para o Governador Antonio Galvão • 20°. Carta patente Em 24 de maio de 1652 o Eleodoro Ébano "Pereira" (o terceiro) tem sua provisão cancelada por Salvador Correa de Sá e Benevides, que nomeia então a Pedro de Souza Pereira.
Atualizado em 31/10/2025 08:01:00 A Vila de Santos: gênese e morfologia urbana entre os séculos XVI-XVIII
Atualizado em 31/10/2025 20:15:31 Martim Afonso de Sousa Militar português Por Dilva Frazão Biblioteconomista e professora, ebiografia.com
• 1°. A expedição chegou à costa pernambucana e encontrou um navio francês carregado de pau-brasil No dia 1 de janeiro de 1531 a expedição chegou à costa pernambucana e encontrou um navio francês carregado de pau-brasil. Após vencer os franceses, Martim tomou-lhes o navio, que foi incorporado à esquadra portuguesa. Em terra, encontraram o fortim erguido por Cristóvão Jacques, saqueado e destruído pelos franceses. • 2°. Martim Afonso de Sousa chega à baía do Rio de Janeiro, onde estaciona até 1o de agosto. Ali fez construir dois bergantins, primeiras embarcações construídas por europeus no Brasil • 3°. São Sebastião Continuando a viagem, sempre o mais perto de terra que lhe era possível, e dando aos lugares mais notáveis o nome do Santo, em cujo dia os encontrava, havendo passado pela Ilha de São Sebastiam no dia 20 do mesmo mêz, parece natural, que fosse em direitura surgir no porto da Feitoria, de cuja paragem naturalmente devia ter noticia.
Atualizado em 31/10/2025 08:01:00 Monções, consulta em Wikipédia
• 1°. Mudança para Piratininga: Tibiriça e Caiubi Durante os primeiros anos da colonização do Brasil, apenas regiões ao longo do litoral haviam sido conquistadas. Diferente do que acontecia nas outras capitanias, a capitania de São Vicente, propriedade de Martim Afonso, não se adaptou aos costumes do propriedade rural e, a partir da integração entre forasteiros e nativos, recorreu ao movimento para se consolidar. Além disso, por estarem distantes dos centros de consumo, a compra de negros africanos era mais complicada aos paulistas, que recorreram ao interior para conquistar mão de obra indígena. Um dos benefícios da distancia da Metrópole para a capitania que originou São Paulo foi a adaptabilidade: diferente dos europeus, que implantaram sua realidade em solo brasileiro, os habitantes da capitania de São Vicente usaram o conhecimento da terra e da região ensinado pelos índios para tomar posse. Os indígenas guiavam os europeus por caminhos que já percorriam antes da colonização. Um exemplo disso é o fato dos Carijós do Guairá plantarem uma variedade de gramíneas em suas estradas para impedir que os caminhos se obstruíssem. Apesar de terem que se adaptar ao desconforto com que os índios exploravam, como ficar descalços e andar em "fila índia", os europeus encontraram refúgios pelos trajetos, já que os índios costumavam deixar apetrechos em lugares estratégicos, como lanças em regiões propicias a caça ou barcos onde haviam rios. Depois de um tempo, esses lugares se tornaram pousos. Alguns europeus, que não aguentavam aos caminhos primitivos, recorriam a um tipo de veículo rudimentar: redes carregadas por índios. Esse transporte também conotava uma superioridade e liderança diante do resto do grupo e, com o afastamento da civilização, acabava sendo inutilizado. Quando começaram a se deparar com rios maiores, enxergaram ali um obstáculo que, com o passar do tempo, se apresentou como novos caminhos. Embora não fossem a via mais comum de penetração do continente, os rios deixaram de ter um simples papel de acessório.
Atualizado em 31/10/2025 20:15:32 Praia Grande/SP. Consulta em Wikipédia
• 1°. Fundação da vila de São Vicente, conhecido como “Porto dos Escravos”
Atualizado em 31/10/2025 20:15:32 Bacharel de Cananeia: Sua história, fotos históricas e vídeos. Fonte: historiarecente.com.br*
• 1°. Pedro Agnez é enviado a terra pafra buscar o Bacharel de Cananéia • 2°. Martim Afonso de Souza chega em Cananéia e encontra o Bacharel Em agosto de 1531, Martim Afonso de Sousa e seu irmão, Pero Lopes de Sousa, aportaram com sua esquadra no lagamar de Maratayama para povoar, fiscalizar e conquistar a já dividida em capitanias colônia do Brasil. De acordo com escritura pública, tomou propriedade por intermédio do padre Gonçalo Monteiro das instalações de estaleiros, arsenais e arredores do Porto das Naus (atual região de São Vicente), recebendo uma das primeiras sesmarias da colônia. Na escritura lavrada por segundo capitão-mor de São Vicente, em 25 de maio de 1542 em favor de Perro Correia, nota-se a menção ao Bacharel como proprietário de terras defronte ao Tumiaru, onde estavam instalados os estaleiros ou arsenais e o Porto das Naus. Graças ao apoio do Bacharel foi organizada uma expedição portuguesa malfadada ao Rio da Prata. Martim Afonso, foi então o Bacharel de Cananeia tido como traidor de seu reino, sendo sua cabeça colocada a prêmio no pelouro da então recém-fundada cidade de São Vicente, no ano seguinte de 1532. Encurralado por seus próprios paisanos, Bacharel então buscou arregimentar seus indígenas aliados e os outros náufragos que com ele viviam na região de Cananéia. Posteriormente, vingou-se saqueando e danificando São Vicente durante a Guerra de Iguape. Não se sabe sobre seu fim. Após a Guerra o Bacharel de Cananeia voltou a Cananéia expandindo seu poder na região. Em outra versão acredita-se que pode ter sido assassinado pelos carijós em 1537.
Atualizado em 31/10/2025 23:58:23 O CAMINHO DO PEABIRU: uma trilha transcontinental conectando a América do Sul muito antes da colonização
• 1°. Martim Afonso preside a primeira eleição popular no planalto de Piratininga e instala a primeira Câmara de Vereadores na Borda do Campo*
Atualizado em 31/10/2025 23:58:23 Santo André da Borda do Campo, consultado em Wikipédia
• 1°. João Ramalho funda Santo André da Borda do Campo de Piratininga, por sugestão do Padre Leonardo Nunes, a primeira povoação européia na América Portuguesa a se distanciar do litoral Santo André da Borda do Campo de Piratininga foi a primeira povoação europeia na América Portuguesa a se distanciar do litoral, situada em local indeterminado entre os campos do planalto de Piratininga e a mata da serra de Paranapiacaba, na Capitania de São Vicente, zona que hoje ocupam os municípios de São Caetano do Sul, Santo André e São Bernardo do Campo.A povoação foi fundada por João Ramalho, por sugestão do Padre Leonardo Nunes, possivelmente em 1550. • 2°. Salvador Pires obteve, de parceria com Amador de Medeiros, umas terras de cultura, com matos e capoeiras, na região do Ipiranga Em 1571, Amador de Medeiros obteve a concessão de uma sesmaria partindo do rio “Tamandatiiba” (Ribeirão dos Meninos), nas imediações do Caminho do Mar, e com limites de terras na região do Ipiranga e Jabaquara. Estas terras correspondem a parte da extinta vila de Santo André da Borda do Campo.
Atualizado em 31/10/2025 23:58:24 Bacharel de Cananeia, consultado em Wikipedia
• 1°. “Historia argentina del descubrimiento, población y conquista de las provincias del Río de la Plata”. Ruy Diaz de Guzman (1559-1629) 1612 Em 1571, Amador de Medeiros obteve a concessão de uma sesmaria partindo do rio “Tamandatiiba” (Ribeirão dos Meninos), nas imediações do Caminho do Mar, e com limites de terras na região do Ipiranga e Jabaquara. Estas terras correspondem a parte da extinta vila de Santo André da Borda do Campo.
• 1°. Expedição não oficial de Bartolomeu Dias Duarte Peres - No entanto, Ruy Díaz de Guzmán, em La Argentina de 1612 afirma que o nome do bacharel teria sido Duarte Perez. Essa hipótese é corroborada pelo historiador português Jaime Cortesão, que afirma em seu livro Descobrimentos Portugueses que a personagem teria sido trazido em uma expedição não oficial de Bartolomeu Dias em 1499. Ernesto Young, no entanto, argumenta que esse seria outra pessoa devido a falta de evidências. • 2°. André Gonçalves e Américo Vespúcio descobrem o porto, a que deram o nome de Rio de São Vicente / Cruz de Pedra • 3°. Pedro Agnez é enviado a terra pafra buscar o Bacharel de Cananéia Em agosto de 1531, Martim Afonso de Sousa e seu irmão, Pero Lopes de Sousa, aportaram com sua esquadra no lagamar de Maratayama para povoar, fiscalizar e conquistar a já dividida em capitanias colônia do Brasil. De acordo com escritura pública, tomou propriedade por intermédio do padre Gonçalo Monteiro das instalações de estaleiros, arsenais e arredores do Porto das Naus (atual região de São Vicente), recebendo uma das primeiras sesmarias da colônia. Na escritura lavrada por segundo capitão-mor de São Vicente, em 25 de maio de 1542 em favor de Perro Correia, nota-se a menção ao Bacharel como proprietário de terras defronte ao Tumiaru, onde estavam instalados os estaleiros ou arsenais e o Porto das Naus. Graças ao apoio do Bacharel foi organizada uma expedição portuguesa malfadada ao Rio da Prata. Martim Afonso, foi então o Bacharel de Cananeia tido como traidor de seu reino, sendo sua cabeça colocada a prêmio no pelouro da então recém-fundada cidade de São Vicente, no ano seguinte de 1532. Encurralado por seus próprios paisanos, Bacharel então buscou arregimentar seus indígenas aliados e os outros náufragos que com ele viviam na região de Cananéia. Posteriormente, vingou-se saqueando e danificando São Vicente durante a Guerra de Iguape. Não se sabe sobre seu fim. Após a Guerra o Bacharel de Cananeia voltou a Cananéia expandindo seu poder na região. Em outra versão acredita-se que pode ter sido assassinado pelos carijós em 1537. • 4°. De onde partiu a expedição, com 80 soldados bem equipados, sendo 40 besteiros e 40 arcabuzeiros, que acabou aniquilada? • 5°. Não se sabe sobre seu fim, após a Guerra o Bacharel de Cananeia voltou a Cananéia expandindo seu poder na região, em outra versão acredita que pode ter sido assassinado pelos Carijós em 1537 Não se sabe sobre seu fim, após a Guerra o Bacharel de Cananeia voltou a Cananéia expandindo seu poder na região, em outra versão acredita que pode ter sido assassinado pelos Carijós em 1537. • 6°. Confirmação de terras a “mestre Cosme, bacharel” • 7°. Revista do Instituto Histórico e Geographico de São Paulo, volume VII Segundo Theodoro Sampaio, em artigo publicado no volume 7 da revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, alguns autores estariam hipotetizando que o bacharel seria o português João Ramalho, fundador da Vila de Santo André da Borda do Campo, e genro do chefe tupiniquim, Tibiriçá. Sampaio, no entanto, afasta essa possibilidade, atestando que Ramalho era analfabeto. • 8°. Cortesão, Jaime (1990). Os descobrimentos portugueses, Volume 3. [S.l.]: Imprensa Nacional-Casa da Moeda Duarte Peres - No entanto, Ruy Díaz de Guzmán, em La Argentina de 1612 afirma que o nome do bacharel teria sido Duarte Perez. Essa hipótese é corroborada pelo historiador português Jaime Cortesão, que afirma em seu livro Descobrimentos Portugueses que a personagem teria sido trazido em uma expedição não oficial de Bartolomeu Dias em 1499. Ernesto Young, no entanto, argumenta que esse seria outra pessoa devido a falta de evidências.
Atualizado em 31/10/2025 23:58:24 Forte São João de Bertioga, consultado em historiadebertioga.com.br
• 1°. Bertioga Partindo da descrição de inúmeros autores, é possível interpretar a existência de diferentes estruturas ao longo da história. A primeira fortaleza pode ter sido a Torre da Bertioga, erguida em 1531, uma espécie de trincheira ou posto de observação, como explica Frei Gaspar da Madre de Deus. A segunda fortaleza foi construída em 1547 pela família de Diogo de Braga, era a paliçada com uma casa forte ao centro, de acordo com os relatos de Hans Staden. É possível que João Ramalho tenha estado a frente da construção dessas duas fortificações. Já a terceira fortaleza, de alvenaria, com o terrapleno e a casa do quartel, foi erguida por ordem oficial e documentada do Rei de Portugal, e concluída em 1560, recebendo o nome de Fortaleza/Forte de São Thiago. Por volta de 1760, o terrapleno é ampliado por decisão do Governador da Capitania de São Paulo e mais tarde passa a ser denominado de Forte São João.
Atualizado em 31/10/2025 08:31:43 Genealogia de Diogo de Unhate, consultada em geni.com
• 1°. Donatários • 2°. Nascimento de Diogo de Oñate, em Guipuzcoa, Biscaia, Pais Basco, Espanha Diogo de Unhate. Nomes alternativos: "Diogo de Oñate". Data de nascimento: circa 1545. Local de nascimento: Guipuzcoa, Biscaia, Pais Basco, Spain (Espanha). Falecimento: Família imediata: Marido de Maria Nunes. • 3°. Nascimento de Diogo de Onhate • 4°. Nascimento de Maria Nunes Botelho, filha de Antão Nunes e Isabel Botelho • 5°. Casamento de Diogo de Unhate e Maria Nunes Botelho, em Santos/SP • 6°. Diogo de Unhate veio para a Capitania de São Vicente • 7°. “os oficiais ordenaram que sejam feitos serviços de manutenção do caminho do Ipiranga, que é no rumo do caminho do mar” • 8°. Guerra de Jerônimo Leitão: expedição partiu de Santos para exterminar os Carijós Dentre as primeiras referências a presença portuguesa no litoral paranaense, consta uma bandeira Cativadora de índios em 1585, a primeira lançada pelos paulistas, que se dirigiu contra os Carijó de Paranaguá. Essa bandeira foi chefiada por Jerônimo Leitão, Capitão-Mor de São Vicente, que deu continuidade à ação preadora nos anos subsequentes. Seu sucessor, Manoel Soeiro, e outros bandeirantes, continuaram as incursões preadoras após 1594, até o extermínio de toda a população indígena no litoral sul. • 9°. Ata Em maio de 1590 teve o cargo de almotacel e, em julho do mesmo ano, nomeado escrivão da armada do Cap. Jerônimo Leitão aos contrários (ACCSP, I, 244, 246, 249, 253 a 317, 318 e 405). • 10°. Diogo de Unhate apresenta provisão de Jerônimo Leitão Em maio de 1590 teve o cargo de almotacel e, em julho do mesmo ano, nomeado escrivão da armada do Cap. Jerônimo Leitão aos contrários (ACCSP, I, 244, 246, 249, 253 a 317, 318 e 405). • 11°. Onde • 12°. Requerimento de sesmaria • 13°. Carta de dada de terras de Diogo de Onhate que lhe deu o capitão Gaspar Conqueiro no caminho de aldeia de Tabaobi Voltou para Santos, alguns anos depois, onde serviu, de 1609 a 1617, os cargos de escrivão da Ouvidoria e da Fazenda Real (“Sesm.”, I, 35 a 224). Obteve em 1608, com João de Abreu, sesmaria em S. Sebastião e, no mesmo ano, outra sesmaria na região do rio Sorocaba. Em luta contra índios hostis e piratas de várias procedências, recebeu muitos ferimentos, do que resultou ficar manco e aleijado da mão e do braço direito (“Sesm.”, I, 22, 24 e 33). Diogo de Unhate e João de Abreu – 1608 – Estiveram em guerras, na Capitania há 40 anos, Diogo tinha 11 filhos e 5 filhas para casar. Recebeu muitas “frexadas e feridas”, ficou manco e aleijado do braço direito e mão direita, derramou seu sangue muitas vezes. Pediram terras devolutas “tão longe” para ir roçar, a 15 léguas de Santos, em frente à ilha de S. Sebastião. • 14°. Segundo os documentos históricos, o seu primeiro povoador foi Diogo de Unhate, morador em Santos, que obteve de Pedro Cubas, delegado de Salvador Correia de Sá, então capitão-mór de Santo Amaro, uma carta de sesmaria compreendendo o terreno entre Ararapira e Superaguy "na parte que se chama Parnaguá" Voltou para Santos, alguns anos depois, onde serviu, de 1609 a 1617, os cargos de escrivão da Ouvidoria e da Fazenda Real (“Sesm.”, I, 35 a 224). Obteve em 1608, com João de Abreu, sesmaria em S. Sebastião e, no mesmo ano, outra sesmaria na região do rio Sorocaba. Em luta contra índios hostis e piratas de várias procedências, recebeu muitos ferimentos, do que resultou ficar manco e aleijado da mão e do braço direito (“Sesm.”, I, 22, 24 e 33). Em 1614, requereu uma sesmaria em Paranaguá, sem obter a confirmação (Idem, 216). Faleceu em data não conhecida, em Paranaguá ou S. Sebastião. Ignora-se o número exato de filhos; em 1608, cinco das seis filhas estavam casadas ou por dotar (v. a carta de sesmaria). Pais de, entre outros (acrescidos de alguns netos): • 15°. PLANALTO CENTRAL: CONTANDO NOSSA HISTÓRIA - Revista Xapuri
Atualizado em 31/10/2025 08:31:35 Genealogia das famílias formadoras da Paulistânia- 7, Felipe de Oliveira
• 1°. A esquadrilha portuguesa de Martim Afonso de Sousa partiu de Lisboa • 2°. Após o falecimento do sogro solicitou terras para os pequenos cunhados* • 3°. Sesmarias Salvador Pires de Medeiros foi bandeirante e morreu em São Paulo antes de 1642.Filho de Salvador Pires e Mécia Fernandes (ou Mécia-açu). O pai figurou nas primeiras expedições contra o índio hostil à vila de São Paulo de Piratininga, que nascia, e foi procurador do Conselho em 1563 e juiz ordinário em 1573; morreu em 1592. Pires de Medeiros era dono da Fazenda Ajuá (atual bairro de Perus) na encosta Serra da Cantareira e de sesmaria em Jatuaí, Sorocaba, dada em 1610; era bandeirante, e em 1620 teve patente de capitão de ordenança, tomou parte na bandeira de Nicolau Barreto (1602) e na de Antônio Raposo Tavares (1628), na qual levou os três filhos, que tomou o Guairá dos espanhóis.
Atualizado em 31/10/2025 23:58:24 Martim Afonso de Sousa, Dilva Frazão (Biblioteconomista e professora), ebiografia.com
• 1°. Martim Afonso fundeou no Rio de Janeiro Seguindo para o sul chegam ao Rio de Janeiro no dia 30 de abril de 1531. Na região instalam uma oficina e um estaleiro, para reparo e construção de pequenas embarcações. • 2°. Martim Afonso de Sousa chega à baía do Rio de Janeiro, onde estaciona até 1o de agosto. Ali fez construir dois bergantins, primeiras embarcações construídas por europeus no Brasil Seguindo para o sul chegam ao Rio de Janeiro no dia 30 de abril de 1531. Na região instalam uma oficina e um estaleiro, para reparo e construção de pequenas embarcações.
Atualizado em 31/10/2025 23:58:25 João Ramalho. Eduardo Bueno
• 1°. Já adoecido, João Ramalho chamou o tabelião Lourenço Vaz, e ditou para ele seu testamento
Atualizado em 31/10/2025 23:58:25 Cubatão, 20.10.2022, dr. Pintassilgo, migalhas.com.br/drpintassilgo
• 1°. Sesmaria a Ruy Pinto, cavaleiro da Ordem de Cristo O primeiro documento que acusa a existência oficial do Cubatão foi o ato do donatário Martim Afonso de Souza, concedendo carta de sesmaria a Rui Pinto que “serviu cá nestas partes sua Alteza e assim ficou para povoador nesta terra que, com a ajuda de Nosso Senhor ficou povoada”. Esta carta de sesmaria foi concedida em 10 de fevereiro de 1533. Por morte de Rui Pinto, Cavaleiro confesso da Ordem de Cristo, foram as suas terras herdadas por seu pai, Francisco Pinto, o Velho, que as mandou vender em 1550. As outras sesmarias foram cedidas a Francisco Pinto, Cavaleiro da Casa Real, irmão de Rui Pinto, que as teve confirmadas em 17 de setembro de 1537; uma outra a Antônio Rodrigues de Almeida, outro fidalgo da Casa Del Rei, em 22 de agosto de 1567. Origem do nomeEmbora a maioria dos dicionários defina a palavra Cubatão como regionalismo paulista de origem incerta e com significado de "pequeno morro no sopé de uma cordilheira, várias outras interpretações tem sido postuladas.” Para alguns historiadores a palavra Cubatão origina-se de uma expressão hebraica-Kábataon, que significa "que precipício". Para outros, como o historiador Francisco Martins do Santos, a palavra é de origem Tupi, "Cui-pai-ta-ã ", transformado por assimilação portuguesa em Cubatão. Com origem africana identifica-se o significado de "elevação ao pé da Cordilheira", ou local de "Cubatas", definidas como "choças de negros". Além deste, muitos outros significados são aventados mas, de qualquer forma, todos eles expressam fortemente as condições do espaço natural. Alguns outros historiadores indicam como origem do nome "Cubas Town", isto é a cidade de Brás Cubas. • 2°. “Gonçalo Monteiro, capitão, com poder de reger e governar esta Capitania de São Vicente, terra do Brasil pelo mui Ilmo.sr. Martim Afonso de Sousa, governador da dita Capitania... Entretanto, há quem atribua a João Ramalho a fundação de Cubatão, em época muito anterior a vinda de Martin Afonso de Souza para o Brasil. O vocábulo “Cubatão” significa em hebraico “que precipício” (k’ bataon). O primeiro documento que acusa a existência oficial de Cubatão foi o ato do donatário Martim Afonso de Souza, concedendo carta da sesmaria a Rui Pinto em 10 de fevereiro de 1533. Por morte de Rui Pinto, suas terras foram herdadas por seu pai, Francisco Pinto o “Velho”, que as mandou vender em 1550. as outras sesmarias foram cedidas a Francisco Pinto, cavaleiro da Casa Real, irmão de Rui Pinto, que as teve confirmadas em 17 de setembro de 1537; uma outra a Antonio Rodrigues de Almeida, fidalgo da Casa Del Rei, em 22 de agosto de 1567. Ao sul do rio Cubatão foram cedidas terras a colonos de menos projeção, tais como: Cap. Gonçalves de Araújo, Diogo de Unhate, Simão Manoel de Queiroz, José Correa Leme, Cap. Pedro Guerra e outros. [migalhas.com.br, consultado em 20.10.2022] • 3°. Carta de dada de terras de Diogo de Onhate que lhe deu o capitão Gaspar Conqueiro no caminho de aldeia de Tabaobi
Atualizado em 31/10/2025 23:58:26 Consulta em Althistory.fandom.com
• 1°. André Gonçalves e Américo Vespúcio descobrem o porto, a que deram o nome de Rio de São Vicente / Cruz de Pedra • 2°. Primeira eleição • 3°. A sua morte, ocorrida em 1534, quando do ataque das forças de Iguape a São Vicente é apresentada como prova final da sua traição ao Bacharel,
Atualizado em 31/10/2025 23:58:26 Antonio Penteado Mendonça, em cronicasdacidade.com.br
Atualizado em 31/10/2025 23:58:26 Notas históricas dos princípios da povoação desta cidade de Sorocaba em 1661 coligidas e anotadas por “Manoel Joaquim D´Oliveira”. Autores: Adilson Cezar, Professor Titular da FFCL Sorocaba e responsável pela Orientação de Pesquisa; e Clarice Peres, ex-aluna do I Período do Curso de História e participante do grupo de voluntários para o setor de pesquisa
• 1°. Manuscrito executado pelo Prof. Renato Sêneca de Sá Fleury • 2°. Importante documento encontrado pelo historiador Manoel Joaquim d´Oliveira, nos livros encontrados no arquivo da Câmara Municipal e do Mosteiro de São Bento, de Sorocaba No mesmo anno de 1661, a 21 de abril, o Capm. Balthasar Fernandes fez doação da Igreja de N. S. da Ponte, hoje Mosteiro de S. Bento aos frades Beneditinos existentes na Villa de Parnahiba com terras e mais pertences pela escriptura abaixo transcripta. "Saibam, quantos este publico instrumento de Escriptura de Doaçam virem, que sendo no anno do Nascimento de Nosso Senhor Jesus christo de mil seis centos e secenta e hum annos, aos vinte e hum dias do mez de Abril da sobre ditta Era, no sitio e Fazenda de Manuel Bicudo Bairro, ou na paragem chamada Poteribu (no original é Potribu; "Termo d´esta Villa de Sant´Anna do Parnahiba da Capitania de São Vicente, parte do Brasil, nesta dita passagem de Potribu", de acordo com Werneck)Termo de Composição feito a 2 de julho de 1728. depois de haverem hido fazer vestoria nas mesmas terras, na forma e maneira seguinte: Requeria que da frente do feudo do seu dormitorio, que olha ao poente, se botará hum Rumo, linha direita a uma Cruz que está na Estrada que vai para a Ollaria de Pedro Domingues; e dahi correndo pela Estrada adiante, que vai para a mesma Ollaria; e dahi passada esta, correndo pela mesma Estrada para o Ribeiram chamado o Moinho, tudo o que ficar a mam direita dentro da ditta demarcaçam, fica pertencendo a elle ditto Prezidente, e a seu Convento; e dahi correndo Ribeiram abaixo, athe donde faz barra no Rio Sorocaba, as terras da quem do Rio, para aparte da Ollaria, ficando livres a elles Officiaes da Camera, e Povo: as terras da banda da lem do Ribeiram, ficando pertencendo a elle Padre Prezidente e seu Convento. E tornando a principiar a demarcação na parte do Convento, a Cercado delle que olha ao Occidente pella parte da frente Se fará Rumo direito the a Estrada que vai para Paranapanêma. [p. 19, 20] • 3°. Almanach Illustrado de Sorocaba para 1914 • 4°. D. Tadeu Strunck, prior do Mosteiro de São Bento, entrega um livro antigo á Renato Sêneca de Sá Fleury
Atualizado em 31/10/2025 23:58:27 “Capitanias Hereditárias”, Márcia Macedo. educamaisbrasil.com.br
Atualizado em 31/10/2025 23:58:27 Bacharel de Cananéia
Atualizado em 31/10/2025 23:58:28 Guia Politicamente Incorreto - T2E5 - Aceita Jesus que dói menos?
A ORIGEM DO BAIRRO DE BOTAFOGO amabotafogo.org.br 15 de maio de 2019, quarta-feira. Atualizado em 07/06/2025 02:40:59 Relacionamentos • Cidades (1): Rio de Janeiro/RJ • Pessoas (6) Ana de Moraes Antas (n.1542), Antônio de Mariz Coutinho , Antônio Francisco Velho, Estácio de Sá (1520-1567), João Pereira Botafogo (1540-1627), José Martiniano de Alencar (1829-1877)
Atualizado em 31/10/2025 23:58:28 “A Guerra de Iguape”, Eduardo Bueno, youtube.com/watch?v=vqUklpmKSiA
• 1°. Diário de Pero Lopes Junto ao "Bacharel" estava um homem chamado Francisco de Chaves, confirma a existência da trilha do Peabiru que chegava a "El Dorado", e fez uma proposta: Me de uma tropa, com 50 soldados, saio daqui,vou até o "El Dorado" e volto em 10 meses “Volto com 400 escravos nativos com cada um som um cesto de ouro”. Oitenta besteiros e arcabuzeiros e segue com Pero Lobo. • 2°. Buenos • 3°. Não se sabe sobre seu fim, após a Guerra o Bacharel de Cananeia voltou a Cananéia expandindo seu poder na região, em outra versão acredita que pode ter sido assassinado pelos Carijós em 1537 O fato é que a partir de 1537, o Bacharel some da história tão misteriosamente quanto havia entrado. Então se supõe que ele havia morrido, alguns acham que foi vítima dos Carijós, os índios que viviam imediatamente ao sul daqui. Martim Afonso envia emissários até Cananéia "O teu degredo a partir de agora será cumprido não em Cananéia, mas em São Vicente". Está com Cosme o espanhol Ruy Garia Moschera que diz que essas terras não pertenciam a portugal e sim a espanha, e que ali estavam em nome de Carlos V, rei da Espanha e imperador da Alemanha.
Atualizado em 31/10/2025 23:58:28 “Os Cavaleiros Templários e o caminho de Peabiru” (14.09.2018) Professor Jorge Ubirajara Proença
• 1°. Prisão do mestre Jacques Molay e todos os templários em território francês Uma das coisas mais importantes que aconteceu na história mundial foi aquilo que aconteceu no dia 13 de outubro de 1307, lá na França, com a prisão de todos os Templários. Evidentemente nem todos foram presos, alguns vieram para a península ibérica, Portugal e Espanha, outros foram para a Escócia, onde formaram o Rito Escocês da Maçonaria. Esses Templários que vieram para a península ibérica foram abrigados por outro Templário, que eram os reis de Portugal, todos eram Templários. E lá existe uma porção de propriedades que interessavam ao reino. E ali foi feito um acordo, e foi formada uma nova Ordem, pois a Ordem dos Templários tinha sido extinta. Era uma Ordem dos Templários renovada. Então a cruz templária passava a ter uma faixa branca, símbolo dessa renovação. Essa Ordem teve outra modificação: - Primeiro lugar, os seus membros podiam se casar; - Segunda, podiam ter patrimônio; - Terceira, eles podiam herdar. Estas três possibilidades, e mais, o acordo que foi feita com essa nova Ordem, com o rei de Portugal, e também foi feita na Espanha, com o rei da Espanha, mudaram toda a História em relação a América do Sul. A própria partilha do mundo, feita pelo Tratado de Tordesilhas, ela foi negociada nos bastidores pela Ordem ta inegável. • 2°. Criação da Ordem de Nosso Senhor Jesus Cristo Uma das coisas mais importantes que aconteceu na história mundial foi aquilo que aconteceu no dia 13, na França, com a execução de todos os templários é evidentemente nem todos foram mortos, alguns tiveram viana para a península ibérica, Portugal e Espanha outros foram para a Escócia onde formaram o rei dos conselhos da maçonaria. Esses templários viviam pa penínsulaibérica foram abrigados por outro templário, quer nos ver que portugal é um dostemplários e e lá existe uma porção de propriedades que interessavam ao reino e ali foi feito um acordo e foi formada uma nova ordem que a ordem dos ter parteea se distoquero uma ordem dos templários renovado. Então a cruz templária e passava a ter uma faixa branca mostrou símbolo dessa vez no brasil essa ordem ela é teve outra modificação primeiro lugar os seus membros por de um podiam se casar segunda podiam ter patrimônio aterceira eles podiam guardar essas trêsp ossibilidades e mais o acordo que foifeita com essa nova ordem com o rei deportugal e também foi feita na espanha com e espanha2:11 mudaram toda a história em relação à2:14américa do sul2:16a própria partilha do mundo feito pela pedro terá tratado de Tordesilhas ela foi negociada nos bastidores no pela ordem, isto é inegável. • 3°. “A bandeira portuguesa já tremulava nas naves d´El-Rei” • 4°. Após 1417, por morte do Mestre D. Lopo Dias de Sousa, D. João I obtém da Santa Sé a nomeação do seu filho, o Infante D. Henrique, para governador e regedor da Ordem de Cristo • 5°. Falecimento de Dom Henrique de Avis Foram plantadas as árvores necessárias para a construção das caravelas. • 6°. Segundo alguns historiadores, a prova da traição de Henrique Montes seria a “pressa” com que o rei D. João o nomeou Provedor dos Mantimentos da armada • 7°. De onde partiu a expedição, com 80 soldados bem equipados, sendo 40 besteiros e 40 arcabuzeiros, que acabou aniquilada? “... a Ordem que abraçamos, dos Cavaleiros da Cruz de Cristo, por mercê de nosso rei, detém informações seguras de novas rotas e novos mundos.” Mesmo antes da chegada de Pedro Alvarez Cabral em 1500 o Caminho de Peabiru já era chamado de Caminho de São Tomé. foi esse projeto foi desenvolvido com várias pessoas até que um membro na ordem dos cavaleiros da cruz desde que marque afonsos aporta em cananeia tudo dentro do projeto ele vinha pra achar que aquilo que era conhecido na europa como o Caminho do Peabiru. Esse caminho atravessava o continente americano, o principal caminho ia de Cananéia até Cusco, e passava nas minas no centro do continente. Isso já se sabia na Europa porque a água continente americano já era visitado. Já se sabia que existiu oceano do outrolado. Aqui em Sagres, onde o vento é constante, testaremos novas naus, como as do Nilo que navegam contra o vento, necessárias para as novas rotas. Um dos momentos mais importantes da nossa história foi a chegada da esquadra de Martim Afonso em Cananéa e o "projeto", com o Bacharel de Cananéa, outro personagem fantástico da nossa história, que é omitida dos livros escolares, um degredado que aqui ele dominava toda região de Cananéa, comercializava com o mundo inteiro. Uma pessoa de cultura superior, hoje sabemos, com a qual Martim Afonso de Souza teve que fazer um acordo para a "penetração". Foi então que a primeira "bandeira", com 50 soldados, saiu até o "El Dorado", e a primeira guerra entre portugueses e espanhóis foi travada em território brasileiro: A guerra de Iguape. Após notícias de que os bem equipados "bandeirantes" foram aniquilados no Caminho do Peabiru, Martim Afonso enraivecido quiz aprisionar o Bacharel, que não só matou os oficiais de justiça, mas também destruiu a primeira cidade fundada por Martim Afonso: São Vicente. • 8°. Carta de D. Duarte da Cósta ao Rei Outra consequência histórica, foi que os colonizadores foram obrigados a um acordo com a Companhia de Jesus, recém-fundada, para fundar São Paulo para fornecer mão de obra para a apresentação ser feita a partir de São Paulo, determinando o atraso no projecto português por à achar minas isso determinou que os espanhóis conseguisse chegar com Pizarro antes lá que fosse menos fossem uma uma arma a ponto de se financiar e versículo a mata que dominou os mares durante 300 anos o projecto português foi e só achar ouro nas minas gerais quase 300 anos. • 9°. Mudança para Piratininga: Tibiriça e Caiubi
Atualizado em 31/10/2025 06:15:58 O Caminho do Peabiru - Eduardo Bueno
• 1°. Portugueses recolheram no Rio da Prata um machado de prata, que estava nas mãos dos charruas • 2°. Cristóvão Jacques, no comando de duas caravelas, foi encarregado do patrulhamento da costa brasileira, a fim de desestimular incursões de corsários franceses
Atualizado em 31/10/2025 23:58:29 Análise do discurso geográfico (representações espaciais) nas obras Martim Cererê (1928) e Marcha para oeste (1940) de Cassiano Ricardo; O Estrangeiro (1926) e Geografia sentimental (1937) de Plínio Salgado
Atualizado em 31/10/2025 23:58:29 Articulando escalas: Cartografia e conhecimento geográfico da bacia platina (1515-1628), 2018. Tiago Bonato, Universidade Federal do Paraná
• 1°. Falecimento Apesar da dificuldade apontada por Frias, fato é que o caminho entre São Paulo e Paraguai foi intensamente utilizado. José Carlos Viladargada, ao analisar o transito de pessoas pela região, encontrou referências a cento e oito pessoas que teriam atravessado o caminho, a grande maioria no século XVI. Na metade do século encontramos uma das primeiras referências a ele. Dona Mência Calderon, viúva de Juan de Sanabria, nomeado governador do Rio da Prata, escrevia de Assunção que se podia ir de São Vicente até ali “por cierto camiño nuevo que se habia descubierto”. • 2°. Vergara • 3°. D. Francisco parte de São Paulo para as minas de Bacaetava, Vuturuna e Jaraguá, na Serra de Biraçoiaba onde passa 6 meses Não é difícil perceber, através do trecho citado, que a circulação de indígenas e jesuítas era frequente pela terra adentro. Da mesma forma é visível que os caminhos percorridos eram indígenas, o caminho dos carijós, pelo qual os referidos freis entraram. Entradas em outras regiões da América portuguesa corroboram o fato de que diversos caminhos cortavam o interior do continente. Na virada do século, uma expedição saiu da vila de São Paulo com destino aos sertões ao norte da capitania. Apesar das poucas referências a ela na documentação, parece ter sido uma das entradas realizadas a mando do governador D. Francisco de Souza, em busca da serra de Sabarabuçu, supostamente rica em metais e minérios. • 4°. O procurador geral das Províncias do Rio da Prata e Paraguai, Manuel de Frias, escreveu ao rei • 5°. Luis de Céspedes chega ao Rio de Janeiro Na véspera da partida, Martim de Sá e seu filho, Salvador, sugerem que Céspedes deveria casar-se com Dona Vitória de Sá, irmã de Martim e tia de Salvador e “o arruinado fidalgo só podia aceitar contente esta oferta de casamento com uma herdeira bela e rica que, além de sua alta jerarquia e nascimento, recomendava-se por um dote de 40.000 ducados em caixa, além de grandes plantações de cana de açúcar e extensas propriedades territoriais”439. Em sua correspondência, o próprio Céspedes relata sobre a proposta inesperada: Se ofrecio que estos señores aficionados de mi justo agradecimiento tuvieron por bien de estimar mi persona para (...) esposso de una hija de el capitan gonçalo correa de sa sobrina del governador y poblador que fue desta tierra y assi teniendome por feliz y estimado tan buena suerte acepte el favor por pagar no resistiendo a su gusto las mercedes que tenia recebidas si bien tengo por cierto haver sido milagroso este matrimonio pues haviendo tenido impedimentos tan forçossos y passado los trabajos que tendo escritos (...) quiso nuestro señor premiar la paciencia con que los he ofrecido a su divina magestad dandome por compañera una señora tan principal como hermosa y virtuossa440. Do ponto de vista dos Sá, os interesses no casamento eram visíveis. José Vilardaga, ao estudar as conexões entre o mundo paulista e o paraguaio concorda que o matrimônio consolidava “as redes de contatos desta influente família fluminense”, que já detinha relações, aliados e privilégios em Angola, Buenos Aires e São Paulo. A união feita com Céspedes fazia com que a ponta paraguaia e de Tucumã fosse amarrada, fechando assim “sua inserção no amplo circuito de contrabando, das trocas no mercado regional platino e vicentino, dos engenhos de açúcar, do ouro paulista, do fornecimento de escravos negros e do apresamento de cativos indígenas. Um empreendimento diversificado e articulado”.441 Além do inesperado casamento, Céspedes recebeu ampla ajuda no Rio de Janeiro: Viendo esto y el no haver como tengo dicho otra embarcacion fue de parecer el governador Martin de sa que me fuese por tierra determineme de seguir su consejo diome todo lo necesario para mi avio canoas negros e infinitos regalos pero el mayor y de mas estima fue a su hermano el capitan goncalo correa de sá para que fuese haciendome merced todo el camino y allanar las dificuldades del”442 [Páginas 213 e 214] • 6°. Luís de Céspedes deixa o Rio de Janeiro em direção a Santos, com vinte dias de casado Na véspera da partida, Martim de Sá e seu filho, Salvador, sugerem que Céspedes deveria casar-se com Dona Vitória de Sá, irmã de Martim e tia de Salvador e “o arruinado fidalgo só podia aceitar contente esta oferta de casamento com uma herdeira bela e rica que, além de sua alta jerarquia e nascimento, recomendava-se por um dote de 40.000 ducados em caixa, além de grandes plantações de cana de açúcar e extensas propriedades territoriais”439. Em sua correspondência, o próprio Céspedes relata sobre a proposta inesperada: Se ofrecio que estos señores aficionados de mi justo agradecimiento tuvieron por bien de estimar mi persona para (...) esposso de una hija de el capitan gonçalo correa de sa sobrina del governador y poblador que fue desta tierra y assi teniendome por feliz y estimado tan buena suerte acepte el favor por pagar no resistiendo a su gusto las mercedes que tenia recebidas si bien tengo por cierto haver sido milagroso este matrimonio pues haviendo tenido impedimentos tan forçossos y passado los trabajos que tendo escritos (...) quiso nuestro señor premiar la paciencia con que los he ofrecido a su divina magestad dandome por compañera una señora tan principal como hermosa y virtuossa440. Do ponto de vista dos Sá, os interesses no casamento eram visíveis. José Vilardaga, ao estudar as conexões entre o mundo paulista e o paraguaio concorda que o matrimônio consolidava “as redes de contatos desta influente família fluminense”, que já detinha relações, aliados e privilégios em Angola, Buenos Aires e São Paulo. A união feita com Céspedes fazia com que a ponta paraguaia e de Tucumã fosse amarrada, fechando assim “sua inserção no amplo circuito de contrabando, das trocas no mercado regional platino e vicentino, dos engenhos de açúcar, do ouro paulista, do fornecimento de escravos negros e do apresamento de cativos indígenas. Um empreendimento diversificado e articulado”.441 Além do inesperado casamento, Céspedes recebeu ampla ajuda no Rio de Janeiro: Viendo esto y el no haver como tengo dicho otra embarcacion fue de parecer el governador Martin de sa que me fuese por tierra determineme de seguir su consejo diome todo lo necesario para mi avio canoas negros e infinitos regalos pero el mayor y de mas estima fue a su hermano el capitan goncalo correa de sá para que fuese haciendome merced todo el camino y allanar las dificuldades del”442 [Páginas 213 e 214] • 7°. Chega a Santos, onde fica por onze dias, partindo para São Paulo • 8°. Luís de Céspedes chega a São Paulo Só então é que o governador pôde chegar à vila de São Paulo de Piratininga, já no planalto, onde iniciou nova etapa de sua aventura, a que mais interessa nesse estudo. No povoado, Céspedes solicitou permissão às autoridades locais para percorrer o caminho do Paraguai, camino de San Pablo ou simplesmente camino proibido, via terrestre-fluvial que ligava a vila de São Paulo aos sertões do Guayrá e à Província do Paraguai. A escolha do caminho fez com que se multiplicassem nas fontes e na historiografia posterior as polêmicas e ambiguidades que cercam a figura do governador. • 9°. Luis de Céspedes García Xería Parte em direção ao Guayrá, via Tietê e Paraná
Atualizado em 31/10/2025 23:58:30 Camara.sp.gov.br, consultado em 27 de outubro de 2017
• 1°. Fundação da vila de São Vicente, conhecido como “Porto dos Escravos” Em 1532, João Ramalho se encontrou com Martim Afonso de Sousa na vila de São Vicente, também conhecida como Porto dos Escravos. Martim, que se tornaria posteriormente o primeiro donatário da Capitania de São Vicente, havia acabado de aportar na região, e estava desbravando as terras brasileiras a serviço da Coroa Portuguesa. Foi recebido por João Ramalho e por Antônio Rodrigues, de quem pouco se sabe, além de que fora casado com uma filha de Piquerobi, o cacique de São Miguel de Ururaí, com quem teria tido muitos filhos. Martim teria ouvido histórias de que haveria ouro e prata no alto da serra, então Ramalho decidiu guiá-lo por dentro dela por um caminho conhecido entre os índios, e hoje chamado a Trilha dos Tupiniquins. Ramalho e Martim teriam ido em barcos a remo da Vila de São Vicente até a Piaçaguera de Baixo, local onde hoje fica de Cubatão. Depois, teriam caminhado por terras alagadas até a Piaçaguera de Cima, de onde começaram a subida da Serra de Paranapiacaba (em tupi, lugar de onde se vê o mar). Chegaram até a nascente do Rio Tamanduateí, de onde seguiram o curso da água e chegaram a um campo sem árvores, e posteriormente, a uma colina onde se localizava a Aldeia de Piratininga, local onde seria erguida a Vila de São Paulo.
Atualizado em 31/10/2025 23:58:31 A CONSPIRAÇÃO DO SILÊNCIO E A CULTURA DO SEGREDO: AS ORIGENS E A SINGULARIDADE DO POVO PAULISTA - recantodasletras.com.br
Atualizado em 31/10/2025 23:58:31 História da riqueza no Brasil: Cinco séculos de pessoas, costumes e governos Capa comum – 5 outubro 2017
• 1°. Cartas de Caminha e do Mestre João Emenelau Farás • 2°. Fundação da vila de São Vicente, conhecido como “Porto dos Escravos” • 3°. Chega à baía do Rio de Janeiro a expedição do adiantado do rio da Prata, dom Pedro de Mendoza, que ia povoar e conquistar aquelas terras • 4°. Caramuru • 5°. O donatário de São Tomé, Pero de Góis, foi expulso • 6°. Rio da Prata • 7°. Diogo Alvares Correia • 8°. D. Henrique chefiou as negociações com o Vaticano. Em 1418 conseguiu sagrar uma importante aliança: uma bula papal deu aval para o projeto de navegação, classificando-o como uma cruzada
Atualizado em 31/10/2025 08:01:09 Os limites das capitanias hereditárias do sul e o conceito de território, Jorge Pimentel Cintra
• 1°. Pelo foral o povoado de São Paulo de Piratininga tornou vila, sob o governo de Mem de Sá • 2°. Fundada a Vila de Nossa Senhora da Conceição de Itanhaém, em Itanhaém • 3°. Falecimento de Estácio de Sá no Rio de Janeiro • 4°. O primeiro nome de Cananéia era Vila de São João Batista de Cananéia • 5°. Tornou-se vila em 1608, com o nome de Vila dos Reis magos da Ilha grande • 6°. Segundo Pizarro (Memórias históricas, II, 133 e 211), o governador do Rio de Janeiro, Constantino de Menelau, fundou nesta data a povoação de Cabo Frio • 7°. O Conde de Monsanto consegue ganho de causa e assume as capitanias da família (São Vicente, Sant Anna e Santo Amaro) No auge da controvérsia pelo limite dessas capitanias, por volta de 1620, houve ações fraudulentas que forçaram, contra todo o direito, a colocação do marco divisório (Santo Amaro/São Vicente) na terceira barra, ao sul da cidade de São Vicente. As autoridades foram coniventes com essa clamorosa injustiça que só foi reparada no reinado de D. Maria I, no fim do século XVIII. Diante das injustiças, Frei Gaspar discorre apaixonadamente, com muitos argumentos, para mostrar que o limite era pela barra da Bertioga. Dentre esses, destacamos somente um: o fato de serem 10 as léguas de Pero Lopes de Sousa, a partir do rio Juquiriquerê, segundo a carta de doação. Isso se prova medindo as léguas, sobre um mapa atual, com o auxílio de um programa de cartografia digital (MapInfo, por exemplo). Resulta no valor de 14 léguas.23 Isso concorda com o depoimento de 10 pilotos, experimentados nesse trecho da costa, que foram chamados para testemunharem no caso. Afirmaram unanimemente e em altas vozes que nesse trecho se encontravam 12 léguas esforçadas (com sobra), talvez 13. E que até a barra ao sul de São Vicente haveria mais 5 ou 6.24. Por disputas de terra, falsificaram-se as cartas de Pero Lopes para excluir do texto a expressão da banda do norte, e assim forçar a interpretação de que a barra do rio de São Vicente ficava junto à vila desse nome. Foram com muita probabilidade os partidários da causa de Monsanto que adulteraram as cópias da carta de doação de Pero Lopes de Sousa para alterar as léguas de 10 para 12 e de suprimir a expressão da banda do norte, justaposta à barra de São Vicente, para forçar a demarcação mais ao sul. Mas a carta de doação de Martim Afonso, na qual se pode conferir as expressões da fronteira, não foram adulteradas. Além disso, se fossem 12 as léguas de Pero Lopes, a soma com as 40 ao sul de Paranaguá (não adulteradas) daria 52 e não 50 léguas como indica a carta de doação a Pero Lopes. Como se não bastasse isso, o procurador da Fazenda, representante da Coroa, Fernão Vieira Tavares, que deveria ser árbitro na questão, serviu-se de prepotência, por despeito pessoal; sem efetuar nenhuma medição e contrariamente ao testemunho unânime dos pilotos e aos protestos do representante da casa de Vimieiro, mandou estabelecer a fronteira por uma pedra natural que ele indicou, na barra mais ao sul, deixando acima a vila de São Vicente. Em função disso, com extrema injustiça, a condessa de Vimieiro viu-se despojada da Capitania de São Vicente e transferiu a sede de seus domínios para a Vila de Itanhaém (1624), continuando sua jurisdição sobre as cidades daí para o sul e no Vale do Paraíba, São Sebastião, Paraty, Angra dos Reis, Rio de Janeiro e Cabo Frio. [p. 12 do pdf] • 8°. A Relação da Bahia indicou que se demarcassem as 50 léguas de Pero Lopes de Sousa • 9°. Criada a Capitania de Itanhaém • 10°. Distante 35 km do Piratininga, sob protestos de São Paulo, oficializou um novo núcleo de pressão e concorrência sobre os gentios do sertão, o povoado que cresceu ao redor da capela foi elevado à categoria de vila com a denominação de Santana de Parnaíba • 11°. A Aldeia de Iperoig foi elevada a vila, com o nome de Vila Nova da Exaltação à Santa Cruz do Salvador de Ubatuba, subordinada à sessão norte da Capitania de Itanhaém • 12°. Fundação do povoado de São Francisco das Chagas de Taubaté • 13°. Gabriel de Lara faz a leitura de elevação o povoado à categoria de Vila de Nossa Senhora do Rosário de Paranaguá • 14°. Povoação de Nossa Senhora da Candelária do Outu Guaçu, atual Itu, é elevada a vila • 15°. O processo retorna com parecer favorável do ouvidor da Capitania de São Vicente sr. Antônio Lopes de Medeiros e o povoado ao redor da capela de Sorocaba foi elevado à categoria de vila • 16°. Mapa das Capitanias Hereditárias proposto por Francisco Adolfo de Varnhagen (1816-1878) • 17°. Os limites das capitanias hereditárias do sul e o conceito de território, Jorge Pimentel Cintra
Atualizado em 31/10/2025 23:58:31 Quem foi o primeiro bandeirante?, Adriana Vera e Silva, Revista Super Interessante
• 1°. Segundo alguns historiadores, a prova da traição de Henrique Montes seria a “pressa” com que o rei D. João o nomeou Provedor dos Mantimentos da armada • 2°. Documento A primeira bandeira conhecida por esse nome foi liderada por Raposo Tavares em 1627 e percorreu a mesma região explorada por Aleixo Garcia um século antes. Antonio Raposo procurava as missões indígenas do Guairá, no atual Estado do Paraná, e pretendia trazer nativos que seriam vendidos como escravos em São Paulo. Sobre o Brasilbook.com.br |