arqiop:\\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\resumos\t754\sting3.txt 0
“O Tupi na Geographia Nacional”. Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937) 1901. Atualizado em 04/08/2025 02:40:52 Relacionamentos • Cidades (16): Araçoiaba da Serra/SP, Avaré/SP, Bertioga/SP, Botucatu/SP, Cananéia/SP, Cotia/Vargem Grande/SP, Curitiba/PR, Iperó/SP, Itapeva/SP, Itararé/SP, Juquiá/SP, Peruíbe/SP, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Votorantim/SP, Xiririca (Eldorado)/SP • Pessoas (16) Antonio Ruiz de Montoya (1595-1652), Caiubi, senhor de Geribatiba, Coaracy, Diogo Garcia de Moguér, Francisco de Saavedra (n.1555), Francisco de Sousa (1540-1611), Hans Staden (1525-1576), Jean de Laet (1571-1649), Leonardo Nunes, Martim Afonso de Melo Tibiriçá (1470-1562), Martim Francisco Ribeiro de Andrada (1775-1844), Pero de Magalhães Gândavo (1540-1580), Piqueroby (1480-1552), Simão de Vasconcelos (1597-1671), Teodoro Fernandes Sampaio (46 anos), Wilhelm Jostten Glimmer (1580-1626) • Temas (67): Abarê, Abayandava, Ambuaçava, Apereatuba, Apiassava das canoas, Apoteroby (Pirajibú), Assunguy, Bacaetava / Cahativa, Bairro de Aparecidinha, Bairro Itavuvu, Bituruna, vuturuna, Botocudos, Caaguacu, Caminho do Paraguay, Caminhos até Ypanema, Cananéas, Canguera, Carijós/Guaranis, Caucaya de Itupararanga, Cavalos, Cemitérios, Fortes/Fortalezas, Franceses no Brasil, Gentios, Grunstein (pedra verde), Itapeva (Serra de São Francisco), Jaguamimbava, Jeribatiba (Santo Amaro), Jurubatuba, Geraibatiba, Mapaxós, Minas de Itaimbé, Montanha Sagrada DO Araçoiaba, Montanhas, Nheengatu, Nossa Senhora de Montserrate, O Sol, Olhos D´água, Otinga, Ouro, Papagaios (vutu), Peróba, Pitanguy, Pontes, Portos, Represa de Itupararanga, Rio Anhemby / Tietê, Rio Cubatão, Rio dos Meninos, Rio Geribatiba, Rio Jaguari, Rio Paraíba, Rio Uruguai, Rio Ururay, Rio Verde, Rio Ypanema, Sabarabuçu, São Miguel dos Ururay, Serra de Jaraguá, Serra dos Itatins, Tupinambás, Tupis, Ururay, Vale do Anhangabaú, Vossoroca, Vutucavarú, Ybitirembá, Ytutinga ![]()
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXV, 1927 1927. Atualizado em 24/10/2025 04:08:26 Relacionamentos • Cidades (8): Araçoiaba da Serra/SP, Cajuru/SP, Campinas/SP, Cotia/Vargem Grande/SP, Itu/SP, Sorocaba/SP, Tatuí/SP, Xiririca (Eldorado)/SP • Pessoas (6) Antônio Bicudo de Barros (f.1769), Balthazar Fernandes (1577-1670), Jacinto Moreira Cabral, José de Camargo Paes (1729-1790), Martim Garcia Lumbria, Tomé de Lara de Almeida (Moraes) (1643-1710) • Temas (16): Cajurú, Estradas antigas, Galinhas e semelhantes, Itacolomy, Nossa Senhora do Pópulo, Pão d´alho, Pederneiras, Pela primeira vez, Pirajibu do Meio, Porcos, Rio Paraguay, Paraguassu, Léguas, Canguera, Caminho do Paraguay, Colinas
Nascimento de Brandán, o Navegante, em Ciarraight Luachra (atual condado de Kerry) 484. Atualizado em 24/08/2025 23:29:39 Relacionamentos • Temas (9): Bíblia, Cavalos, Curiosidades, Descobrimento do Brazil, Diamantes e esmeraldas, Ilha Brasil, Inferno, Lagoa Dourada, Vulcões ![]()
“Caso Eduardinho” 17 de abril de 1956, terça-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): São Paulo/SP • Pessoas (1) Jânio Quadros (39 anos) • Temas (3): Polícia Militar, Presidentes do Brasil, Sequestros
Descoberta as minas de Sabara 1917. Atualizado em 31/10/2025 11:40:54 Relacionamentos • Cidades (7): Sorocaba/SP, Itapeva/SP, Avaré/SP, Avanhandava/SP, Jundiaí/SP, Itu/SP, Cuiabá/MT • Pessoas (1) Cacique Tayaobá (1546-1629) • Temas (17): Deus, Nheengatu, Vila Progresso / Abaeté, Metalurgia e siderurgia, Rio Jaguari, Atuahy, Jatuabi, Tupinambás, Pernambuco/SP, Piratininga, Rio Itapocú, Nossa Senhora da Conceição do Itapucú, Pontes, Itacolomy, Rio Paraguay, Papagaios (vutu), Itahim
Pit bull mata ladrão que tentava roubar madeireira em Sorocaba 29 de outubro de 2009, quinta-feira. Atualizado em 29/10/2025 16:19:14 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Temas (1): Nossa Senhora da Conceição do Itapucú
O Canil da Polícia Militar, hoje 3ª Cia. do 3º Batalhão de Polícia de Choque, foi criado 15 de Setembro de 1950, sexta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): São Paulo/SP • Temas (2): Polícia Militar, Nossa Senhora da Conceição do Itapucú
Surgimento do grupo autodenominado “Sociedade Philax” ou Amadores do Cão Pastor Alemão 1928. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): São Paulo/SP • Temas (1): Nossa Senhora da Conceição do Itapucú
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Vol. VI (1900-1901) 1902. Atualizado em 24/10/2025 02:36:54 Relacionamentos • Cidades (7): Araçoiaba da Serra/SP, Lisboa/POR, Santos/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP, Tatuí/SP • Pessoas (8) Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Brás Cubas (1507-1592), Henrique Montes, Jean de Laet (1571-1649), José de Anchieta (1534-1597), Luís António de Sousa Botelho Mourão (1722-1792), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Wilhelm Jostten Glimmer (1580-1626) • Temas (13): “o Rio Grande”, Caminho do Mar, Caminho do Padre, Caucaya de Itupararanga, Galinhas e semelhantes, Gentios, Geografia e Mapas, Jurubatuba, Geraibatiba, Pela primeira vez, Rio Anhemby / Tietê, Rio Geribatiba, Rio Iniambis, Nossa Senhora da Conceição do Itapucú ![]()
Edital publicado em janeiro de 1911. O objetivo era coibir a presença de animais vagando pela ruas da cidade através de sua apreensão pelos fiscais. Os donos poderiam recuperá-los mediante uma multa de 10$000 réis. No caso dos cães, a multa seria de 20$000 réis, não ficando esses isentos de serem mortos pelos fiscais. Os cães deveriam ainda ser matriculados pelos seus donos 24 de janeiro de 1911, terça-feira. Atualizado em 30/10/2025 16:57:51 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Temas (1): Nossa Senhora da Conceição do Itapucú
“O du lieber Augustin”: música alemã da Fábrica de Ipanema, em Jundiaí 25 de outubro de 1825, terça-feira. Atualizado em 31/10/2025 02:28:07 Relacionamentos • Cidades (3): Jundiaí/SP, Sorocaba/SP, Itu/SP • Pessoas (1) Georg Heinrich von Langsdorff (51 anos) • Temas (3): Fazenda Ipanema, Música, Nossa Senhora da Conceição do Itapucú
Carta de José de Anchieta escrita de São Vicente: parte II 27 de maio de 1560, sexta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (3): São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (1) José de Anchieta (26 anos) • Temas (9): Caaguacu, Nossa Senhora da Conceição do Itapucú, Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Cavalos, Farinha e mandioca, Galinhas e semelhantes, Peru, São Paulo de Piratininga
Carta de José de Anchieta escrita de São Vicente: parte I 27 de maio de 1560, sexta-feira. Atualizado em 27/05/2025 21:04:33 Relacionamentos • Cidades (4): Boiçucanga/SP, Timbó/SC, São Paulo/SP, São Vicente/SP • Pessoas (1) José de Anchieta (26 anos) • Temas (4): Caminho do Peabiru, Galinhas e semelhantes, Nossa Senhora da Conceição do Itapucú, O Sol
Francisco Pizzaro, já com cinquenta anos de idade, planejava a busca do “El Dorado” 24 de novembro de 1524, segunda-feira. Atualizado em 25/02/2025 04:41:34 Relacionamentos • Pessoas (1) Francisco Pizarro González (48 anos) • Temas (3): El Dorado, Ouro, Peru
Entra no ar o “Vigilante Rodoviário”, obra da TV Tupi 1 de março de 1961, quarta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Temas (1): Polícia Militar
Novas Cartas Jesuíticas (De Nóbrega a Vieira) 1940. Atualizado em 31/10/2025 10:11:22 Relacionamentos • Cidades (5): Bertioga/SP, Cananéia/SP, Itanhaém/SP, Paranaguá/PR, Santos/SP • Pessoas (7) Carlos V (1500-1558), Cristóvão de Gouveia, Fernão Cardim (1540-1625), Jerônimo Rodrigues (f.1631), Luís da Grã (n.1523), Manuel da Nóbrega (1517-1570), Martim Afonso de Sousa (1500-1564) • Temas (22): Belgas/Flamengos, Canibalismo, Capitania de São Vicente, Carijós/Guaranis, Ermidas, capelas e igrejas, Escravizados, Farinha e mandioca, Gentios, Habitantes, Japão/Japoneses, Lagoas, Léguas, Medicina e médicos, Nheengatu, Ouro, Peru, Portos, Prata, Rio São Francisco, Serra de Paranapiacaba, Tupiniquim, Vinho
Lhasa Apso: 8 curiosidades “históricas” 4 de abril de 2023, terça-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Temas (1): Índia ![]() • 1. Chegada do Lhasa Apso ao Brasil 1930
Sorocaba deverá contar com ambulância para cães e gatos abandonados 5 de novembro de 2019, terça-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Temas (1): Câmara Municipal de Sorocaba
Relato do alferes José Peixoto da Silva Braga ao Padre Diogo Soares sobre a Bandeira do Anhaguera 25 de agosto de 1734, quarta-feira. Atualizado em 11/09/2025 04:19:59 Relacionamentos • Cidades (2): Jundiaí/SP, São Paulo/SP • Pessoas (4) Bartolomeu Bueno da Silva (62 anos), João Leite da Silva Ortiz, José Peixoto da Silva Braga, Rodrigo César de Meneses • Temas (6): Cavalos, Gentios, Léguas, Ouro, Rio Anhemby / Tietê, Tapuias
Atualizado em 28/10/2025 06:32:46 O cachorro mais antigo do Brasil comia peixe e tinha cara de mau, veja.abril.com.br Temas (2): Cordilheira dos Andes, Pela primeira vez
• 1°. teste
Senado aprova aumento da pena de maus-tratos aos animais 11 de dezembro de 2018, terça-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Brasília/DF
Justiça determina que Carrefour da Barra não pratique extermínio de gatos 14 de dezembro de 2018, sexta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Rio de Janeiro/RJ
Professora reúne histórias de abandono de cães contadas pelos animais 22 de março de 2019, sexta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP
Vídeo mostra carro abandonando cachorro dentro de saco 18 de maio de 2019, sábado. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP
Segurança é responsabilizado por morte de cachorro 18 de dezembro de 2018, terça-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Osasco/SP
Dono é atropelado ao salvar cachorro da família em Sorocaba 6 de Setembro de 2019, sexta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP
Três cachorros foram resgatados de uma casa em Sorocaba após sofrerem maus-tratos 11 de fevereiro de 2020, terça-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP
Cachorro "protege" animal ferido durante temporal em Sorocaba 5 de novembro de 2019, terça-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP ![]()
ONGs que cuidam de animais abandonados enfrentam falta de recursos 21 de novembro de 2019, quinta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP
Cão ataca o dono em Uberlândia. Animal é sacrificado 27 de abril de 2020, segunda-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Uberlândia/MG • Temas (1): Faculdades e universidades
Cinco cachorros mortos e um muito machucado em Piedade 11 de março de 2020, quarta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Piedade/SP
Cadela fica ferida ao tentar defender dono de ataque de pit bull em Sorocaba 11 de junho de 2020, quinta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP
Atualizado em 28/10/2025 07:28:46 Francisco Pizarro y la conquista del Perú Pessoas (2): Francisco Pizarro González, Carlos V Temas (7): Bíblia, Incas, Ouro, Peru, Papas e o Vaticano, Caminho do Peabiru, Galinhas e semelhantes
• 1°. Francisco Pizzaro, já com cinquenta anos de idade, planejava a busca do “El Dorado” • 2°. Captura do imperador inca Atahualpa por Francisco Pizarro
Falecimento de Athon, premiado cão da GM de Jundiaí 5 de agosto de 2020, quarta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Jundiaí/SP
Diário de Colombo novembro de 1492. Atualizado em 30/10/2025 04:44:30 Relacionamentos • Pessoas (1) Cristóvão de Colombo (41 anos) • Temas (6): Descobrimento do Brazil, Escravizados, Curiosidades, Ouro, Pela primeira vez, Canibalismo
Chegada do Lhasa Apso ao Brasil 1930. Atualizado em 25/02/2025 04:39:26 Relacionamentos • Temas (1): Pela primeira vez
Cães são furtados e dados para alimentar os leões do Circo Sarrazzani 1935. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP
Fundado o Clube Brasileiro do Pastor Alemão-CBPA 2006. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Assis/SP
Homem usa cão para roubar cerveja 3 de julho de 2002, quarta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP • Temas (1): Curiosidades ![]()
ONG realiza feira de adoção de animais, em Sorocaba (SP) 30 de julho de 2011, sábado. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP
Lei de crimes ambientais nº 9605 reforçou este decreto e especificou várias violações e penalidades de detenção para aqueles que praticam crimes contra os animais 16 de fevereiro de 1998, segunda-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Temas (1): Leis, decretos e emendas
Pit bull mata poodle e fere mulher de 49 anos em Sorocaba 19 de dezembro de 2009, sábado. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP
O rei teve cinco elefantes em Lisboa, e em 1515 recebeu um rinoceronte, animal nunca antes visto no espaço europeu 1515. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Lisboa/POR • Pessoas (1) Manuel I, o Afortunado (46 anos) • Temas (2): Pela primeira vez, Curiosidades ![]()
Rinoceronte foi apresentado empalhado, em 1517, porque o navio que o transportava afundou-se nas imediações da costa italiana, na Ligúria 1517. Atualizado em 27/10/2025 12:58:56 Relacionamentos • Pessoas (1) Manuel I, o Afortunado (48 anos)
Criação da Associação Protetora dos Pequenos e Grandes animais de Sorocaba 11 de maio de 1962, sexta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Sorocaba/SP
Fila é a primeira raça brasileira reconhecida pela FCI 1960. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Cidades (1): Rosana/SP • Temas (1): Pela primeira vez
O elefante foi a estrela da célebre embaixada com que o rei de Portugal deslumbrou a corte papal 1514. Atualizado em 27/10/2025 12:56:33 Relacionamentos • Pessoas (1) Manuel I, o Afortunado (45 anos)
João Laraya e Benedito Faria de Camargo publicam o primeiro texto a descrever com mais detalhes o cão de filar 1942. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 ![]()
Decreto lei Nº 24.645 protege os animais 1934. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31 Relacionamentos • Temas (1): Leis, decretos e emendas
Europa, ano 1000 - super.abril.com.br 31 de outubro de 2016, segunda-feira. Atualizado em 31/10/2025 16:43:05 Relacionamentos • Cidades (2): Roma/ITA, Constantinopla/TUR • Temas (17): Papas e o Vaticano, Portos, Gados, Metalurgia e siderurgia, Cristãos, Incas, Bíblia, Leis, decretos e emendas, Dinheiro$, Cavalos, Estatísticas, Cemitérios, Vinho, Música, O Sol, Epidemias e pandemias, Mulçumanos • 1. Como era viver no ano 1000? 1000 Era um tempo de medo. Há mil anos, na mesma Europa que agora se prepara para ingressar, próspera e unida como nunca, no terceiro milênio do calendário cristão, os homens viviam o pior dos mundos. O irreversível desmoronamento, século após século, do que ainda restava da civilização greco-romana, depois do fim do Império Romano do Ocidente, no século V, transformara o território europeu em campo de batalha onde gerações sucessivas se guerreavam interminavelmente — visigodos e vikings, bretões e saxões, vândalos e ostrogodos, magiares e eslavos,um sem-fim de povos que não por acaso entraram para a História sob a denominação coletiva de “bárbaros”. Além da violência, a miséria, a ignorância e a superstição recobriam a Europa na marca do ano 1000. A centralização política abençoada pela Igreja na virada do século IX, com a coroação de Carlos Magno, rei dos francos e dos lombardos, no trono do Sacro Império Romano, em 800, produziu um lampejo de renascimento cultural ao redor de sua corte em Aix-la-Chapelle (ou Aachen, na atual Alemanha). O que pudesse haver de paz e progresso, porém, não sobreviveria muito tempo ao imperador, falecido em 814. Fragmentada em reinos cada vez mais fracos, apesar da tentativa de restauração imperial, em 962, comandada pelo rei germânico Otto, o Grande, a Europa Ocidental se converte numa colcha de retalhos de governos locais. Papas e imperadores, uns e outros invocando direitos divinos, competiam pelo pelo poder, celebrando alianças movediças com príncipes, duques, condes, bispos que também acumulavam títulos de nobreza e ainda uma vasta gama de barões da terra. Tudo isso só fez apressar a pulverização do continente em feudos. Os proprietários de terras transformavam seus domínios em unidades autônomas, territórios com fortificações feitas de árvores e espinheiros e com habitações cercadas de paliçadas. Registrou um observador do ano 888: “Cada qual quer se fazer rei a partir das próprias entranhas”. A cidade, como sede da política e da administração, centro do comércio e do conhecimento, à maneira de Roma, Atenas ou Alexandria. na Antigüidade clássica, virtualmente inexistia na paisagem ocidental desse período. Havia, é bem verdade, burgos descendentes dos centros fundados pelos conquistadores romanos, como também ajuntamentos de um punhado de milhares de almas, nascidos da presença, nas proximidades, de um mosteiro ou de um vale fértil, ou do fato de se situarem no centro de uma região dominada por um príncipe. Nada, porém, que se comparasse a Constantinopla (hoje Istambul), capital do Império Romano do Oriente, com suas centenas de milhares de habitantes, abastado comércio e porto movimentado. Há cerca de mil anos, amplas extensões do continente europeu eram constituídas de florestas um mundo sombrio, estranho e ameaçador aos homens que construíam povoados, cultivavam cereais e criavam gado em grandes clareiras nas suas cercanias, numa economia de pura subsistência, da mão para a boca. A construção de castelos, abadias e mosteiros ocupava igualmente muitos braços. Mas o principal motor da atividade econômica era a guerra: a necessidade de produzir armas, acumular provisões para a tropa e pagar os mercenários em metal sonante estimulava o comércio. Perigos reais, como os animais selvagens, e terrores imaginários, como monstros e demônios, espreitavam os aldeões que adentravam a mata em busca de carne de caça e de mel, a única fonte de açúcar dos europeus de então. Vista pelos olhos de hoje, a vida cotidiana tinha tons de pesadelo. As aldeias, com suas poucas dezenas de casas mambembes, eram de um primitivismo de dar dó—nada que pudesse lembrar nem as edificações do passado pré-cristão no Egito, Mesopotâmia, Grécia e Roma, nem as construções contemporâneas de povos tão diferentes entre si como árabes, chineses e incas. As habitações eram muito pequenas, de madeira, com coberturas de palha que chegavam rente ao chão. Janelas, quando havia, eram simples buracos. Móveis eram escassos. Animais compartilhavam o parco espaço com a família. Algumas casas eram precariamente cercadas por muros de adobe; outras, por grossas sebes de espinhos. Os germanos chamavam tais espinheiros zaun, o que daria em inglês, significativamente, thorn (espinho) e town (cidade). Se um europeu atual caísse do céu num dia qualquer numa dessas aldeias talvez presenciasse uma cena que o deixaria escandalizado, com razão, mas cujo sentido lhe escaparia. Um homem, semidespido, corre em círculos; dois outros, tochas nas mãos, tentam queimar-lhe o traseiro, enquanto o populacho morre de rir. A grosseira palhaçada é séria: o homem está sendo castigado pelo roubo de um cachorro. O ladrão até que poderia ter se livrado do vexame se tivesse 5 soldos ou moedas de cobre para indenizar o dono do cão, mais 2 soldos de multa para o Conselho que fazia as vezes de governo do lugarejo — tão rústicos haviam se tornado a administração da justiça e o sistema de governo. A punição, em todo caso, dá idéia do valor dos cachorros em tais sociedades como auxiliares de caça freqüentemente dizimados nas incursões à floresta. Outros animais, como cervos, cavalos e falcões, eram também valorizados, com castigos à altura para os ladrões. Entre os burgúndios, povo germânico que vivia no que viria ser a Áustria, a um falcão recapturado era servido 1,5 quilo de carne crua—sobre o peito do ladrão. O treinamento do homem medieval como caçador e guerreiro começava depois da barbatoria, o rito de iniciação que consistia na raspagem da primeira barba do jovem, por volta dos 14 anos. A partir de então, o rapaz deveria exercitar-se em corrida, natação, montaria (com o cavalo em movimento e sem estribo, que só apareceria em meados do século XI) e no manejo do arco, do machado e da espada. O homem passava da infância à condição adulta em pouco tempo porque pouco também era o tempo de vida. Morria-se geralmente por volta dos 30 anos, a mulher ainda mais cedo, quase sempre de parto. Os historiadores calculam que de cada 100 crianças nascidas vivas 45 morriam na infância. Diante disso, era preciso que houvesse muitas mulheres e muitas crianças para assegurar a sobrevivência das comunidades. Por isso, conquistada uma aldeia, as mulheres e crianças pequenas eram levadas pelos vencedores como despojos de guerra. O resto da população, ou mais especificamente “todos aqueles capazes de mijar contra a muralha”, segundo uma expressão da época, eram passados pelo fio da espada. Pelo mesmo motivo, entre os francos, quem batesse numa mulher grávida era condenado a pagar 700 soldos de multa; se matasse uma jovem solteira, portanto em idade fértil, pagaria 600 soldos. Mas, se matasse uma mulher idosa, só desembolsaria duzentas moedas. Morria-se com facilidade nas florestas, nos vilarejos e nos nos caminhos entre eles. Naturalmente, procurava-se viajar apenas de dia, calibrando o percurso de modo a se estar ao alcance de um mosteiro ao cair da noite. A hospitalidade, ao menos a dos religiosos, era algo sagrado na época. Os mosteiros costumavam ter dependências especiais para abrigar os viajantes, aos quais era praxe fornecer pão e vinho — uma frugalidade para os padrões alimentares vigentes. De fato, quem podia, como os monges, fartava-se de comer. A gula, aparentemente, não figurava entre os pecados capitais e a sabedoria convencional dizia que, quanto mais farta, gorda e pesada fosse um refeição, mais saudável seria a pessoa e mais filhos poria no mundo. Uma dieta diária à base de muito pão, sopa, lentilhas, queijo, e ainda vinho ou cerveja à farta, totalizava algo como 6 000 calorias, mais que o dobro do que se considera hoje necessário, em média, a um trabalhador braçal. Nos banquetes, que podiam durar até três dias, a comilança incluía também ovos, aves e carnes de caça. A vida de todos os dias, para a mente medieval, estava tão impregnada de eventos extraordinários que não havia como separar realidade e fantasia. O europeu de mil anos atrás acreditava piamente em milagres e apocalipses. Como a Terra imaginada imóvel no centro do Universo, a Igreja era o único ponto fixo de referência para os homens da época—uma instituição segura num mundo onde o poder político não cessa de mudar de mãos ao sabor dos golpes de espada entre os senhores da terra e os príncipes leigos e clericais em seus eternos conflitos. No século X, uma das uma das preocupações da Igreja tinha a ver com a persistência dos resquícios de paganismo nos cultos praticados pelas populações que de há muito professavam a fé cristã. A luta contra a herança pagã se dava, por exemplo, em relação à morte. A atitude das pessoas diante da morte era ambígua. Naquela sociedade tão brutal, em que a morte violenta fazia parte do cotidiano, os mortos eram especialmente temidos. Os cemitérios ficavam afastados das povoações e os túmulos cobertos de arbustos espinhosos para impedir que os cadáveres viessem atormentar os vivos. Além disso acreditava-se que os mortos precisavam ser apaziguados de tempos em tempos, o que se fazia mediante grandes banquetes funerários, nos quais as famílias dos falecidos os obsequiavam com comidas, cantos e danças — um costume que, pelo visto, não parece ter conhecido fronteiras ao longo da história humana. Condenando severamente esses rituais, os padres trataram de ocupar-se eles próprios da questão. Em conseqüência, cemitérios passaram a existir dentro das aldeias, ao redor das igrejas. Sepultados em campo-santo, os mortos ficariam em paz, não havendo mais razão para a angústia dos vivos nem para práticas reprováveis. E, realmente, o culto pagão dos mortos foi rareando até desaparecer de vez. A Igreja concentrava toda a cultura erudita. O alto clero falava latim, língua em que também eram redigidos os raros documentos da época— textos que serviam para estabelecer direitos, como cartas de transferência de propriedades e notificações de decisões reais—, pois o uso da escrita, já muito restrito, desapareceu quase por completo depois de 860. Nos mosteiros, os monges copistas reproduziam minuciosamente os livros sagrados e as obras dos filósofos gregos, como Aristóteles, cujo pensamento era considerado compatível com a doutrina oficial do cristianismo. Um monge gastava um ano de trabalho para fazer uma cópia da Bíblia. Duro favor. “Embaralha a vista, causa corcunda, encurva o peito e o ventre, dá dor nos rins”, deixou registrado um copista. “É uma rude provação para todo o corpo.” Dos mosteiros se propagava também, pela voz dos abades nos sermões que acompanhavam as missas, uma terrível profecia que submeteria os fiéis a outro tipo de provação: o fim do mundo exatamente no ano 1000, com a ocorrência, em sucessão, de incomparáveis acontecimentos, como a aparição do Anticristo, a volta de Jesus à Terra e o Juízo Final—o julgamento de todos os homens por Deus. A crença no fim do mundo no ano 1000 derivava de uma interpretação literal de um dos mais obscuros textos bíblicos, o Apocalipse de São João. De fato, ali se lê que “depois de se consumirem mil anos, Satanás será solto da prisão, saindo para seduzir as nações dos quatro cantos da Terra e reuní-las para a luta (…). Mas desceu um fogo do céu e as devorou (…) e os mortos foram julgados segundo as suas obras (…). Vi, então, um novo céu e uma nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra desapareceram e o mar já não existe”. Esse “milenarismo crasso”, como dizem os comentaristas do Novo Testamento, apropriou-se dos corações e mentes dos europeus. Quanto mais se espalhava a profecia e mais próximo se estava da data fatal, mais apareciam indícios infalíveis do fim dos tempos —um eclipse, um incêndio inexplicável, o nascimento de um bebê monstruoso, uma praga agrícola, a passagem de um cometa no céu, o relato da aparição de uma baleia do tamanho de uma ilha na costa francesa, a grande epidemia de 997. Uma crônica de um certo Sigeberto de Gembloux descreve um “terrível tremor de terra” e a imagem de uma serpente vista através de uma fratura no céu. Muita gente doou todas as suas posses, muitos também se inflingiram cruéis castigos, a título de penitência. Os historiadores interpretam o “terror milenar” que se apossou dos europeus como uma expressão do caos político que se seguiu à desagregação do Sacro Império, desenhada com tintas fornecidas pelas Escrituras. Em 954, um Pequeno tratado do Anti- Cristo, de autoria de Adson, abade de Montier-en-Der, França, previa o fim do mundo depois de “todos os reinos estarem separados do Império Romano, ao qual haviam estado anteriormente submetidos”. O mundo, como se sabe, não acabou na passagem do milênio, nem no ano seguinte, nem no outro. Aos poucos, os homens começaram a suspeitar que o Apocalipse, afinal, não viria. Assim, em 1033, justamente no milésimo aniversário da Paixão de Cristo, um texto permitia-se festejar a “alegria dominante no Universo” — apesar da fome que devastava a Europa, do mau agouro representado por um eclipse solar e do desassossego causado pela revolta contra o papa Benedito IX, que ascendera ao trono com a extraordinária idade de 13 anos. À espera do apocalipse: o continente na virada do milênio Por volta do ano 1000, o Império Russo cobria a maior parte dos territórios europeus do leste, tendo o seu centro no principado de Kiev, na Ucrânia. População, língua e costumes eram eslavos. A dinastia tinha origem viking. A unidade do império era precária: Novgorod e Kiev eram governadas por diferentes membros da dinastia. Mesmo assim, amedrontava os povos balcânicos e servia de pára-choque entre os impérios e tribos do Oriente e os da Europa. Entre a Rússia e a Alemanha, estavam, de um lado, os povos do Báltico, relativamente independentes das influências germânicas e cristãs; de outro, os reinos da Polônia, Hungria e Boêmia. Seus habitantes eram eslavos ou aparentados a eles no idioma e nos costumes, embora já começassem a se ocidentalizar. Na Europa Ocidental, as populações da Alemanha, Itália, França e das llhas Britânicas eram cristãs, ou, como no caso dos vikings da Escandinávia, prestes a se converter ao cristianismo. O Império Bizantino se estendia, a oeste, até o sul da Itália. Mas o Reino da Sicília, assim como a Península Ibérica (menos o norte), fazia parte da Europa muçulmana.
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