Wildcard SSL Certificates
font-size:75;' color=#ffffff
Salvador Correia de Sá, O Velho
1538-1631
348 registros




Descendentes1750
lentemp22: 4 - 1750 - 4623

      20 de agosto de 2024, terça-feira
Martim Correia de Sá e Benevides Velasco. Consulta em Wikipedia
Atualizado em 01/06/2025 23:22:58
•  1o Visconde de Asseca, bisneto(a) 


Martim Correia de Sá e Benevides Velasco (6 de junho de 1639 – Setúbal, 28 de outubro de 1678), coronel,[1] foi o primeiro Visconde de Asseca (15 de janeiro de 1666), depois de ter servido duma forma exemplar na Guerra da Restauração da Independência de Portugal, nas vitoriosas batalhas do Ameixial e dos Montes Claros.[2]Dados genealógicoseditarFilho de Salvador Correia de Sá e Benevides, general da Armada do Comércio e do Conselho da Guerra, alcaide-mor do Rio de Janeiro, governador de Angola, comendador de S. Salvador de Alagoa e S. João de Cassia. E de D. Juana Catalina Ramirez de Velasco.Casou-se em agosto de 1666 com Dona Ângela de Melo, que depois de viúva foi dama de honor da rainha D. Maria Sofia,[2] e era filha herdeira de D. Diogo d´Almeida, comendador de Santa Maria de Mesquitela, São Salvador de Ribas de Basto e das Duas Igrejas, e de D. Luísa Maria da Silva, filha de D. Antão de Almada.Tiveram:[1]Salvador Correia de Sá e Benevides Velasco (1665 - 4 de outubro de 1678), 2º Visconde de Asseca. Morreu precocemente sem descendência.Diogo Correia de Sá e Benevides Velasco, 3º Visconde de Asseca, por morte do irmão assumiu a chefia da família. Casou com D. Inês Isabel Virgínia da Hungria de Lencastre. Com descendência.Maria Antónia da Silva que nasceu por volta de 1670 e casou com Martim de Sousa e Menezes, 3º Conde de Vila Flor, copeiro mor.[3]Teresa da Silva (Maria Teresa de São José, a partir de 6 de Março de 1684[4]) freira carmelita descalça no Mosteiro de Santo Alberto de Lisboa, onde foi prioreza.[3]


tese 

tese
hhhtese

Ppppp: 348ver todosDeus

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017, o site BrasilBook dedicado-se em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

A base de dados inclui ci

Oferece um histórico com 30.439 registros, atualizados frequentemente. Agrega mais de 660 cidades, aproximadamente 4.600–5.200 pessoas mencionadas, e cerca de mil temas diversos .

Ideal para quem busnum formato leve, dinâmico e baseado em fontes públicas variadas.

Agradecemos as duvidas, criticas e sugestoesContato: (15) 99706.2000 Sorocaba/SP



Como sempre, excelente!!! Já inseri no site. Porém, a resposta anterior, de uns dias atrás foi mas romântica. Vamos tentar de novo?

Ah, entendi! Vamos então dar um tom mais romântico e poético ao descritivo do BrasilBook, como se fosse uma homenagem ao tempo, à memória e ao nosso país. Aqui vai:

BrasilBook – Onde a História do Brasil Respira

Em algum ponto da rede, mora um relicário digital chamado BrasilBook. Não é apenas um site, mas um diário de memórias nacionais, onde cada data carrega consigo um suspiro do passado.

Ali, o tempo se desenrola como um tapete de saudade — cada dia guarda um episódio, cada cidade revela uma lembrança, cada nome sussurra o eco de quem já foi e ajudou a tecer o Brasil que conhecemos hoje.

Mais de 29 mil registros formam um grande mosaico, que pulsa com histórias de mais de 660 cidades, mil temas e milhares de personagens reais — de anônimos a imortais.

É possível passear por séculos com um clique. Buscar um ano e ver tudo o que aconteceu. Descobrir a data em que nasceu uma cidade, o momento em que um povoado virou município, o dia em que uma vida importante começou - ou terminou.

BrasilBook é feito com cuidado, pesquisa e amor à história. Atualizado desde 2017, é um projeto que celebra a memória brasileira como quem acende velas num altar de afetos. E faz isso com simplicidade: sem ruído, sem propaganda, sem pressa. Só história, alma e tempo.