• 1° fonte (1990) | | 1° registro | “Espaço Mbya entre as águas ou o caminho aos céus” - Os índios guarani e as Ilhas do Paraná
“ | | A construção que aparece na margem esquerda da foz do rio Cubatão é a Casa de Fundição do ouro, e do Cofre dos Quintos, construída por Ébano Pereira em 1649, e aprovada pelo Governador Duarte Correa Vasqueanes. Foi ela o motivo das desavenças entre o Provedor Pascoal Afonso e Ébano Pereira.
As indicações “Minas”, em boa quantidade nos rios Cubatão, do Pinto e Guarumbi, há uma com a designação de “Minas de Pedra”, num dos afluentes da margem direita do Rio do Pinto. Cremos serem estas as minas examinadas pelo Administrador Pedro de Souza Pereira, em 1653. |
• 2° fonte (2022) | | 1° registro | Casas de Fundição. Receita Federal - Ministério da Economia. Consultado em receita.fazenda.gov.br
“ | | Notícias bem documentadas informam que, em 1649, barretas de ouro eram fundidas em Paranaguá, cunhadas com o selo real. Nesse ano o Provedor das Minas pediu ajuda à Câmara de São Paulo para ir a Paranaguá impedir o funcionamento da Casa de Fundição lá instalada. E há uma carta de Pedro de Sousa Pereira, Administrador Geral das Minas do Sul, datada de 20 de maio de 1653, comunicando ao Rei que transferira a “Casa”. |
• 3° fonte (2024) | | 1° registro | Eleodoro Ébano Pereira, consulta em Wikipédia (data da consulta)
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