O general Francisco de Lima e Silva, comandante em chefe das tropas imperiais em operações na província de Pernambuco, partindo do engenho Suaçuna, ilude, por uma hábil marcha de flanco, as forças dos revolucionários - 12/09/1824 de ( registros)
O general Francisco de Lima e Silva, comandante em chefe das tropas imperiais em operações na província de Pernambuco, partindo do engenho Suaçuna, ilude, por uma hábil marcha de flanco, as forças dos revolucionários
12 de setembro de 1824, domingo. Há 200 anos
1824 — O general Francisco de Lima e Silva, comandante em chefedas tropas imperiais em operações na província de Pernambuco, partindodo engenho Suaçuna, ilude, por uma hábil marcha de flanco, as forças dosrevolucionários comandadas pelo coronel Barros Falcão, que o esperavamna ponte dos Carvalhos, sobre o Jaboatão. Desaloja do engenho Santanaa extrema direita do inimigo, avança aceleradamente para o Recife eapodera-se da ponte de Motocolombó, do forte das Cinco Pontas, dobairro de Santo Antônio e da ponte da Boa Vista (16h). A ponte do Recifetinha sido cortada, ocupando outras tropas da revolução esse bairro e osfortes do Brum, Buraco e Picão. Pelas 17h, Barros Falcão ataca a ponte de EFEMéRIDES BRASILEIRAS519Motocolombó, em Afogados, e é repelido. O chefe da rebelião, Manuel deCarvalho Pais de Andrade, meteu-se, à noite, em uma jangada e foi asilarse a bordo da fragata inglesa Tweed. As forças do general Lima constavamde três batalhões de caçadores do Rio de Janeiro, quatro de Pernambucoe dois de Alagoas, de um corpo de cavalaria e de outro de artilharia dePernambuco, e de um esquadrão de cavalaria do Rio (ver os dias seguintes).