' Carta patente do rei dom João III nomeando Martim Afonso de Sousa capitão-mor da nova armada que mandava ao Brasil - 20/11/1530 de ( registros) Wildcard SSL Certificates
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Carta patente do rei dom João III nomeando Martim Afonso de Sousa capitão-mor da nova armada que mandava ao Brasil
20 de novembro de 1530, quinta-feira. Há 494 anos
 Fontes (4)
E dando-lhe poderes extraordinários para fundar e reger uma colônia, darterras de sesmaria e criar empregos de justiça.[0]

Foi a iniciativa particular que, concorrendo às sesmarias, dispôs-se a vir povoar e defender militarmente, como era exigência real, as muitas léguas de terra em bruto que o trabalho negro fecundaria. Como Payne salienta, na sua History of european colonies, os portugueses colonizadores do Brasil foram os primeiros europeus a verdadeiramente se estabelecerem em colônias, vendendo para esse fim quanto possuíam em seu país de origem e transportando-se com a família e cabedais para os trópicos." [1]

A resolução do rei era de destruir a quem quer que se atrevesse a fazer oposição à suavontade ou às ordens que Martim Afonso levaria, visto que mandou armar fortemente aexpedição, em que “van quatrocientos hombres, sin otros muchos que voluntariamente seembarcaron, para poblar y edificar algunas fortalezas em los puertos, para eso llevaronmucha artilleria, y que desde el puerto de San Vicente, que era de su distrito pensavanentrar por tierra, ao Rio de la Plata...y que ivã em ella Enrique Montes, que havia muchosaños que estava em aquellas partes...” (Antonio Herrera – “Historia General de las ÍndiasOccidentales”- Edição de Anvers-1725, cap. 6º-Década IV- Livro 10º pp – 431 / 432). [2]Martim Afonso vinha para encontar o caminho do Peabiru [3]

História Geral Da Civilização Brasileira
Data: 01/01/1997 1997
V. 11 Economia E Cultura: 1930-1964. Página 316

1° de fonte(s) [22696]
São Tomé, Nobrega
Data: 1725, ver ano (23 registros)

A resolução do rei era de destruir a quem quer que se atrevesse a fazer oposição à sua vontade ou às ordens que Martim Afonso levaria, visto que mandou armar fortemente a expedição, em que “van quatrocientos hombres, sin otros muchos que voluntariamente se embarcaron, para poblar y edificar algunas fortalezas em los puertos, para eso llevaron mucha artilleria, y que desde el puerto de San Vicente, que era de su distrito pensavan entrar por tierra, ao Rio de la Plata...y que ivã em ella Enrique Montes, que havia muchos años que estava em aquellas partes...” [cap. 6º-Década IV- Livro 10º pp – 431 / 432].


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2° de fonte(s) [24418]
“História de Santos”. Francisco Martins dos Santos
Data: 1937, ver ano (77 registros)

Que ela (linha de Tordesilhas), entretanto, nunca foi bem determinado e reconhecido, quér por uma quer por outra das partes, ahi estão para o provar essa declaração do oficial de Caboto, e a ordem de D. João III, do mesmo ano de 1530, a Martim Affonso de Souza, para que partisse a explorar m regiões austrais do Brasil "e o Rio da Prata!!"


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3° de fonte(s) [24069]
História Geral Da Civilização Brasileira V 11 Economia E Cultura ( 1930 1964) Topics História do Brasil
Data: 1997, ver ano (89 registros)

Nos primórdios do século VXI, a faixa litorânea que se estende de Cananeia para o sul era conhecida pelos navegantes portugueses e castelhanos como a "costa do ouro e da prata". Repercutiram entre eles, transmitidas por náufragos que aí viviam e marinheiros das naus que frequentavam o Atlântico Sul, as muitas lendas da existência da misteriosa serra da Prata no interior do continente, que não era senão o Alto Peru, e do "Rei branco" rodeado de fabulosas riquezas.

Um náufrago português da armada de Solis, Aleixo Garcia, realizou uma expedição por volta de 1524, confirmando a existência da serra lendária, demonstrando a possibilidade de chegar-se por terra até o Peru. Foi ele o iniciador do movimento sertanista nessa costa.

Embora malograsse a sua jornada ao regressar, pôde ainda, enviar notícias ao litoral, com amostras do precioso metal. As notícias chegaram até Henrique Montes, outro naufrago da mesma expedição.

As lendas da prata e a aventura de Garcia refletiram profundamente na Península Ibérica. Uma das consequências que provocaram foi a expedição de Martim Afonso de Sousa, e a colonização do litoral sul do Brasil. De onde partiam, então, caminhos que conduziam ao interior, à cobiçada Prata.

Uma antiga picada de nativos comunicava as nações guaranis do Paraguai e as da costa atlântica. Partindo das margens do rio Paraná, seguia pelos campos ao norte do rio Iguaçu até as nascentes do Tibaji, onde se ramificava: um galho demandava o sul, atravessando os campos de Curitiba em direção ao litoral de Santa Catatina; outro penetrava nas matas de Açungui, dando em Cananéia; o terceiro, rumo ao nordeste... [Página 316]


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4° de fonte(s) [24377]
“Os Cavaleiros Templários e o caminho de Peabiru” (14.09.2018) Pr...
Data: 14 de setembro de 2018



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