Em 4 de julho de 1916 Dilermando sofre novo atentado, desta feita por parte de Euclides da Cunha Filho, apelidado familiarmente de “Quidinho”, então com 22 anos de idade. Ele estava em um cartório do fórum do Rio de Janeiro, quando foi alvejado pelas costas por Quidinho. Mesmo ferido, Dilermando reagiu, matando seu agressor. Um novo escândalo resulta em uma nova absolvição, mas sua biografia já estava permanentemente marcada pelas duas mortes.[1][4]