' O Forte Coligny na atual Ilha de Villegagnon, Rio de Janeiro, é atacado e destruído durante a campanha portuguesa contra a França Antártica. - 17/03/1560 de ( registros) Wildcard SSL Certificates
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O Forte Coligny na atual Ilha de Villegagnon, Rio de Janeiro, é atacado e destruído durante a campanha portuguesa contra a França Antártica.
17 de março de 1560, quinta-feira. Há 464 anos
Ou com Mem de Sá, em1560, depois da tomada e destruição do forte Coligny.“...dezfez-lhe o ninho e deu sua fortaleza em mão dos Portuguezes, a qual sedestruiu o que della se podia derrubar, por não ter o Governador gente para logo povoar efortificar como convinha.”O esforço de tomar e destruir Coligny, não garantiu que os franceses fossemexpulsos da terra, pois estes se refugiaram com os tamoios estreitando ainda mais os seuslaços de amizade. Além de passarem a atacar com mais freqüência as capitanias próximas.“Depois que Mem de Sá destruíu o forte de Villegaignon, os Franceses infestaram aCapitania do Espírito Santo dois anos a seguir.”Portanto, não mais bastava expulsar os franceses e pacificar os tamoios, eranecessário povoar aquela terra como se desejava anos antes. “...após a ocupação francesana Guanabara e seu conseqüente desmonte pela ação militar portuguesa, a vontade depovoar a região tornara-se uma exigência.”Contudo ainda era necessário se perguntar: Como povoar a região? Pacificar ealdear os tamoios seria uma solução em longo prazo. Era necessário conseguir um suportenativo disposto a formar uma aldeia no Rio de Janeiro e combater os tamoios.A solução seria encontrar uma das tribos inimigas dos tamoios para combatê-los, oque limitava a escolha aos temiminós do Espírito Santo ou aos tupiniquins de São Vicente.

No contexto da tentativa francesa de estabelecimento de uma colônia na baía da Guanabara, a França Antártica, em Novembro de 1555, os seus colonos abrigaram-se na ilha de Sergipe (atual ilha de Villegagnon), levantando uma fortificação que recebeu o nome de forte Coligny. Essa posição foi varrida em Março de 1560 pela frota do governador-geral Mem de Sá (1558-1572), armada para esse fim.Os sobreviventes franceses, cerca de vinte indivíduos, internaram-se nas matas em terra firme, procurando abrigo entre os aldeamentos tamoios aliados. Com os navios avariados e sem homens suficientes, Mem de Sá não dispunha de recursos para o início de um estabelecimento português na baía da Guanabara, retirando-se a 3 de abril para Salvador, na capitania da Bahia.Por essa razão, a presença francesa sobreviveu na baía de Guanabara, vindo a ser erradicada apenas com a expedição temiminó-portuguesa de fins de Janeiro de 1567 liderada por Mem de Sá, Estácio de Sá e Arariboia, que culminou com a devastação dos aldeamentos paliçados de Uruçumirim (no outeiro da Glória) e de Paranapuai (na ilha do Governador).

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