A confirmação deste fato foi dada pelo Testamento do Imperador (feito em Paris a 21 de Janeiro de 1832, no Notário Público Noel Lecour, na Rue de la Paix), o qual, deixando a terça aos seus filhos ilegítimos, ali o mencionar, e recomenda, com a sua proteção e amparo, a imperatriz consorte Amélia de Leuchtenberg.