a Casa Souto, um dos mais importantes bancos do Rio de Janeiro, pertencente ao banqueiro português Antônio José Alves Souto – elevado por D. Pedro II ao título, perfeitamente ridículo, de visconde de Souto, “sem que motivo houvesse de suspeita de qualquer acontecimento, pouco depois das 10 horas do dia ordenou que se fechasse a escrituração e se suspendesse o movimento das caixas, abandonando o seu escritório!” (cf. Castro Carreira, “História Financeira e Orçamentária do Império do Brasil desde a sua fundação”, Imprensa Nacional, Rio, 1889, p. 373).