Nuno de Andrade, então diretor de saúde pública, refutou essas críticas e aindaampliou as medidas, em portaria do dia 16 de agosto, aos portos espanhóis de Corunha,Santander e Bilbao. Somado a isso, o presidente da Província de São Paulo, preocupadocom o porto de Santos, o segundo em importância no país, cuja defesa era de suacompetência, aumentou o pessoal da Comissão Sanitária daquela cidade e colocou emprática “todas as medidas de policiamento sanitário aconselhadas pela ciência”12, comrigorosa vigilância sobre os navios de procedência suspeita.