m 21 de novembro, o deputado Roberto Brant (PFL-MG) nega para o Conselho de Ética ter alguma relação com o esquema de corrupção montado pelo empresário Marcos Valério. Brant também declara que está "sepultando a sua vida pública" e que não pretende mais se candidatar a cargos públicos.Brant é o único político da oposição cujo nome aparece na lista de saques da empresa SMPB de Marcos Valério. Nela consta um saque de R$ 102 mil feita por Nestor Francisco de Oliveira, coordenador político da campanha de Brant à Prefeitura de Belo Horizonte em 2004. Segundo o assessor a doação é uma doação não contabilizada feita pela empresa siderúrgica Usiminas. Roberto Brant declara que a culpa pela irregularidade fiscal é da Usiminas e que a SMPB apenas repassou a verba.[214]