Em 22 de novembro o presidente do PP, deputado Pedro Corrêa (PE), alega para o Conselho de Ética que nunca recebeu mensalão. Corrêa afirma que recebeu apenas R$ 600 mil das contas de Marcos Valério em saques feitos no Banco Rural pelo assessor João Cláudio Genu, mais R$ 100 mil em espécie pagos pela directora financeira da agência de publicidade SMPB, Simone Vasconcelos. Segundo Corrêa, o dinheiro foi usado para pagar a defesa do deputado Ronivon Santiago (PP-AC) que responde por 36 processos judiciais no Acre. Corrêa explicou que o pagamento foi negociado entre o líder do partido na Câmara José Janene (Paraná) e o então tesoureiro do Partido dos Trabalhadores Delúbio Soares.