a exoneração, a pedido, de Rodrigo Barroso Fernandes da presidência da Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte. Rodrigo, que nega ter sacado R$ 274 mil de contas das agências SMP&B e DNA entre 2003 e 2004, era considerado o "braço direito" do prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT), para quem havia trabalhado como tesoureiro durante a campanha da eleição de 2002.