Em 14 de setembro a CPI dos Correios ouve Luiz Gushiken, ex-ministro da Secretaria de Comunicação e Gestão Estratégica do governo (SECOM). Gushiken diz que a SECOM não exerceu nenhuma influência sobre os fundos de pensão, mas confirma ter ligações com dirigentes dessas instituições. Admite que indicou Wagner Pinheiro (da Eletros, fundo de pensão da Eletronorte) e manteve contato freqüente com Sérgio Rosa (Previ, do Banco do Brasil).[12