Em 15 de setembro, relatório parcial da CPI dos Correios revela que oito empresas de Marcos Valério movimentaram entre 2000 e 2005 R$ 4,9 bilhões. As empresas com a maior movimentação foram a DNA (R$ 2,6 bilhões) e a SMPB (R$ 1,8 bilhão). O sub-relator da CPI deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR), afirma que o resultado das investigações revela indícios de falsidade ideológica, corrupção ativa e passiva, tráfico de influência, improbidade administrativa e crimes contra o sistema financeiro.[125]