Pedindo a punição de uma "minoria depravada" na polícia do Rio de Janeiro, voltou a denunciar, em outubro de 1978, a prática de sevícias e torturas sobre prisioneiros e a morte de três presos em cárceres fluminenses. Ainda nesse mês, durante a discussão do projeto de anistia, declarou que a medida deveria beneficiar apenas os casos exclusivamente políticos, ficando dela excluídos os assaltantes e homicidas. Na mesma ocasião, formulou críticas a um discurso do general Rodrigo Otávio Jordão Ramos, também ministro do STM, no qual este pregava a anistia geral aos crimes políticos, sem exceção, e o fim do autoritarismo e das leis excepcionais. Em dezembro, com base em suas denúncias, o STM solicitou mais uma vez ao governador Faria Lima a investigação de torturas no estado do Rio de Janeiro.