c | Advogado Mário Del Cistia Filho morre em Sorocaba |
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| | 14 de julho de 2020, terça-feira. Há 4 anos |
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| | | Durante o exercício da profissão, ele se destacou por ter atuado, na área criminal, em casos de grande repercussão
O advogado Mário Del Cistia Filho faleceu na manhã desta terça-feira (14) no Hospital Samaritano, em Sorocaba. A causa da morte não foi divulgada. Durante o exercício da profissão, ele ganhou destaque por ter atuado, na área criminal, em casos de grande repercussão.
A morte de Del Cista foi confirmada pela 24ª subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Sorocaba. “É com profundo pesar e consternação que informamos o falecimento na data de hoje do doutor Mário Del Cistia Filho. Um dos mais atuantes, prolíficos e combativos advogados da seara criminal do Direito, o doutor Mário nos deixa ainda jovem. Teve destacada atuação no Tribunal do Júri e colocou seus conhecimentos a serviço da defesa dos direitos da pessoa humana. Honrou a profissão e combateu o bom combate.”
A nota, assinada pelo presidente da OAB Sorocaba, Márcio Leme, destaca a intervenção de Del Cista em casos rumorosos e polêmicos que ganharam espaço noticioso. Segundo o dirigente, isso não impediu que o advogado “mantivesse a aura de humildade e que se desviasse do propósito de assegurar que todos os quem atendeu exercessem a ampla defesa”.
Casos de repercussão
Durante a carreira, Del Cista atuou em casos de repercussão em Sorocaba. Em 2009, por exemplo, ele defendeu o ex-secretário municipal de Administração, Januário Renna, preso em flagrante num motel em Itu. O então integrante do governo sorocabano estava na companhia de três adolescentes (duas delas de 14 anos de idade e a outra de 15).
Del Cistia também foi advogado de defesa do ex-provedor da Santa Casa de Misericórdia de Sorocaba, José Antonio Fasiaben. Na ocasião, o seu cliente foi condenado pelos crimes de peculato e associação criminosa durante irregularidades cometidas no hospital entre 2009 e 2013.
O comerciante Fábio Hiroshi Hattori também foi defendido por Del Cistia. Ele provocou a morte de seis jovens e feriu gravemente outros seis durante um atropelamento na rodovia Raposo Tavares (SP-270), em 2014. (Da Redação) | |
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