Ordem pública não seria restabelecida se Martim Francisco permanecesse na Província
29 de maio de 1822, quarta-feira. Há 202 anos
O governo provisório de São Paulo declara ao governo Geral que a ordem pública não poderia ser restabelecida enquanto permanecesse na Província o coronel martim Francisco Ribeiro de Andrada.
O caso prendia-se a questões políticas. O partido oposto à Independência, aferrado aos interesses de Portugal, que tramava uma conspiração, obteve a retirada desse ilustre paulista no lugar que desempenhava no Governo Provisório.
O príncipe D. Pedro, porém chegado Martim Francisco à Corte, lhe entregou o Ministério da Fazenda.