Quando circulou nas ruas da Corte o primeiro número de O Americano, em 7 de julho de 1831, sua súplica em prol da “causa comum da América”, sua incisiva crítica à “Europa envelhecida” e seu elogio ao federalismo certamente levaram seus primeiros leitores a acreditarem que se tratava da chegada de mais uma folha exaltada na cena pública da Corte, primordialmente pelo fato de que as primeiras argumentações do periódico objetivaram enfaticamente formular o afastamento definitivo do Brasil em relação aos princípios políticos ditos europeus, constituindo-o como entidade nacional fundamentalmente americana, como podemos observar nos trechos abaixo: