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Caciques aliciando índios
25 de agosto de 1611, quinta-feira. Há 413 anos
 Fontes (11)

1° de 11 fonte(s) [22667]
“Memórias Para a História da Capitania de São Vicente”, Frei Gasp...
Data: 1797



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2° de 11 fonte(s) [27091]
Historia de La Compañia de Jesús en La Provincia del Paraguay (Argentina, Paraguay, Uruguay, Perú, Bolivia y Brasil). Según los documentos originales del Archivo general de Indias.Tomo I, 1912. R.P. Pablo Pastells
Data: 1912, ver ano (60 registros)

Testemunho e transcrição da encomenda que D. Luís de Sousa, Governador de São Paulo, deu aos caciques das aldeias da referida vila para irem, a expensas do próprio Governador, com os índios sujeitos aos ditos caciques, procurarem os parentes que têm no Certón del Guayrá; para ajudar a trabalhar nas minas que os portugueses daquela cidade têm. Para legitimar a referida Comissão, alega por razões: ser esta em aumento da propriedade da S. M. e aumento de seus quintos reais, parecer bem aos Reverendos Padres da Companhia, e ser causa tão lícita e justa quanto de acordo com a ordem de S. M. grant. Vila de Fuerte, 25 de agosto de 1611.


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3° de 11 fonte(s) [27821]
Anais do Museu Paulista, Tomo I, 2ª Parte, 1922
Data: 1922, ver ano (75 registros)

Ainda em 1611, morria, na vila de São Paulo, o governador Francisco de Souza e seu filho, Luis de Souza, herdava o governo. Este emitiu uma comissão para que os caciques do Guairá, que quisessem ir a São Paulo aldear-se com seus parentes ou trabalhar nas minas, fossem autorizados a seguir o capitão Pedro Vaz de Barros, enviado à região. Pedro Vaz e Antonio de Añasco se encontraram em Itanguá-Mirim, próxima à atual Sorocaba, depois que o tenente guairenho seguiu os índios e seus caciques, que atenderam à comissão e migraram em massa a São Paulo.

Curioso como Añasco praticamente chegou às portas da vila de São Paulo, justo na região das minas de Montesserrate e Araçoiaba. O tenente, que já devia conhecer Pedro Vaz, senão pessoalmente, de nome (pois, em 1603, quando enviou os quatro soldados a São Paulo, Pedro Vaz era capitão da vila), endereçou uma carta ao governador Diego Negrón em que relatava o encontro.

Nela, comunicava, com pesar, o falecimento de D. Francisco, dando como motivo o desgosto pela morte do filho D. Antonio, e também contava como havia seguido os caciques e suas tribos até as proximidades com São Paulo. Segundo Añasco, Pedro Vaz dizia que fora buscar os caciques com ordem dos padres jesuítas de São Paulo, mas diante da força de seus argumentos, sem, contudo, precisá-los, o capitão português acabou apresentando a comissão do governador Luis de Souza. Añasco ainda voltaria ao Guairá com uma parte dos caciques e índios, mas os encontros entre guairenhos e paulistas pelos sertões não terminaram aí. [Anais do Museu Paulista, Tomo I, 2ª Parte, 1922, p.153]


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4° de 11 fonte(s) [22673]
Afonso d´Escragnolle Taunay: o “Na Era das Bandeiras”
Data: 1922, ver ano (75 registros)

D. Luiz de Sousa, sucedendo a seu pai d. Francisco, encarregara a dous caciques das vizinhanças de S. Paulo de alliciarem os nativos do sertão do Guayrá, attrahindo-os á costa de S. Vicente, denunciavam os jesuítas do Paraguay, a 25 de Agosto de 1611.


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5° de 11 fonte(s) [22681]
“História Geral das Bandeiras Paulistas, escrita á vista de avultada documentação inédita dos arquivos brasileiros, hespanhois e portugueses”, Tomo I. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958)
Data: 1924, ver ano (55 registros)

Antonio Ruiz de Montoya relata em sua Conquista Espiritual uma série de cenas de superstição idolatra e de casos em que vê a mais flagrante intervenção diabólica, outros em que historia cenas comuns da catequese, no primeiro contato dos padres com os selvagens. Narra o martírio de neófitos, explica as razões que o levaram a afirmar a presença de Santo Thomé Apóstolo no Guayrá, e a luta que tiveram os loyolistas com os pagés, a quem sempre chama feiticeiros.

Já possuíam os jesuítas cinco reduções quando Montoya se aventurou a penetrar nas terras de Tayaoba, poderoso e prestigiosíssimo cacique, inimigo mortal dos espanhóis. Estes o haviam atraído a Vila Rica, posto a ferros e a mais três companheiros, declarando que só lhes restituiriam a liberdade se viessem muitos nativos de sua tribo entregar-se como escravizados. Preferiram os quatro nativos deixar-se morrer no cárcere onde sofreram pavorosos tratos. Três vieram a acabar de fome enquanto Tayaoba conseguia fugir. Tomado do mais justo rancor, convertera-se num inimigo furibundo dos espanhóis, distinguindo-se contra eles em diversas ações de guerra, a ponto de lhe valerem estas façanhas o apelido de Guassú, entre os nativos do Guayrá.


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6° de 11 fonte(s) [26043]
“O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974)
Data: 1934, ver ano (74 registros)

Em seguida ás bandeiras de Martim Rodrigues e de Belchior Dias Carneiro, durante todo o ano de 1609, não conseguimos encontrar referência alguma a qualquer expedição ao sertão. No ano seguinte, porém, de 1610, em outubro, encontramos Clemente Alvares e Cristovam de Aguiar, e muito provavelmente Braz Gonçalves (o mesmo que acompanhou a bandeira aniquilada de Martim Rodrigues aos "bilreiros"), a ponto de penetrar no sertão dos "carijós", pelo porto de Pirapitinguy (Tietê), conforme se vê de um protesto, aparentemente enérgico, dos oficiais da Câmara Paulistana.

É inútil dizer que os paulistas pouco se incomodavam com estes protestos e ameaças, feitos unicamente pro-forma, e transgredidos pelos seus próprios autores, segundo pudemos observar nos documentos municipais. Antes do ano de 1611, em data exatamente não conseguimos precisar, João Pereira (?), realizou uma expedição contra os nativos "biobébas", (pés chatos), cujo "habitat" constitui um mistério para os nossos etnografos.

É de supor, porém, fossem eles os mesmos que os "Pés largos"; nem assim, porém, se adianta saber algo da região por eles ocupada.

Foi nesse ano de 1611, que teve lugar a expedição chefiada por Pero Vaz de Barros, no Guayrá, sob as instigações de d. Luiz de Sousa. Muitos eminentes historiadores, que se tem ocupado das expedições paulistas, ao se referirem a esta, atribuem erradamente a Fernão Paes de Barros, filho, dos mais moços do supra citado comandante, pois, Fernão Paes de Barros, nasceu em 1623, conforme se vê do inventário de sua mãe Luzia Leme. ("Inventários e testamentos", vol. XV, 409). (Basílio de Magalhães e Gentil de Assis Moura. "Revista do Instituto Histórico Brasileiro", tomo especial, vol. II).

O sábio mestre Afonso Taunay a ela se refere magnificamente, ao comentar, pelo "Correio Paulistano", a documentação espanhola, sobre as expedições paulistas. Infelizmente não conseguimos na documentação arquivada paulista, nada sobre esta memorável expedição.

Foi nessa mesma ocasião pouco antes antes, Diogo Fernandes chefiou uma expedição contra os "Pés largos", trazendo muitos apresados a São Paulo. Sebastião Preto, um dos mais esforçados sertanistas do "clan" dos Pretos, em São Paulo, dos mais formidáveis no devassamento dos sertões, no ano de 1612, estava também internado no Guayrá, segundo menciona o insigne Basílio de Magalhães, e proficientemente estuda o dr. Taunay, sempre no "Correio Paulistano". [O Bandeirismo Paulista e o recuo do meridiano, 1924. Alfredo Ellis Junior. Páginas 39 e 40]


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7° de 11 fonte(s) [k-1563]
Jornal Correio Paulistano
Data: 2 de junho de 1935



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8° de 11 fonte(s) [24365]
“Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco
Data: 1954, ver ano (100 registros)

Dom Antônio de Anasco contava que morrera de desgosto ao receber a falsa notícia da morte de seu filho Antonio, colhido por piratas argelinos, em alto mar, quando levava presentes de ouro a El-Rei. Frei Vicente do Salvador anotava, entristecidamente, que perecera duma epidemia em São Paulo e tão pobre que se não fôra a piedade dum teatino, nem ma vela teria na sua agonia. [Página 396]


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9° de 11 fonte(s) [25087]
História Viva - Conceição do Mato Dentro
Data: 28 de junho de 2012, ver ano (136 registros)

Gabriel Ponce de Leon, n. Cidade Real de Guairá, Paraguai, fct. Parnaíba, 1655, filha do Capitão Barnabé de Contreras e Violante de Gúsman, casado no Paraguai com Maria de Zunega e Torales, filha de Pedro Fernandes ou Rodrigues Cabral ou do seu irmão Antonio Rodrigues Cabral, ambos paulistas, filhos de Bartolomeu Fernandes e de Ana Rodrigues (ou Fernandes), que em 1611 foram para o Guairá, num suposto primeiro casamento de um deles com Maria de Zunega, nascida em Vila Rica, naquele país, que depois foi a primeira esposa do Capitão Baltazar Fernandes, o Povoador, fundador de Sorocaba, e com este vieram para Parnaíba, acompanhados ainda do irmão de Maria de Zunega, Bartolomeu de Torales, este filho de outro Bartolomeu de Torales e Violante de Zunega (em Fernandes), e de sua primeira mulher Ana Rodrigues Cabral, falecida em Parnaíba em 1634 (em Raposos Góes, de Silva Leme), todos naturais de Vila Rica, esta filha de Antonio Rodrigues Cabral, já citado, e Joanna de Escobar.


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10° de 11 fonte(s) [28187]
A Provincia Jesuitica do Paraguai e o estilo jesuítico-guaraní de fazer missão, Erneldo Schallenberger
Data: 2014, ver ano (137 registros)

Testemonio y trasunto en castellano de la comisión que el gobernador de San Pablo del Brasil, don Luis de Souza, dio en Aldea de Fuerte a 25 de agosto (1611) a los caciques de las aldeas de aquella villa para que a costa suya fuesen con sus indios a los parientes que tennian en el Certon de Guaira con objeto de que ayudasen a labrar las minas que teniam los portugueses.


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11° de 11 fonte(s) [k-850]
Paes de Barros - tambem descendentes de Pedro Vaz de Barros, vindo do Portugal. ospaesdebarrossaopaolo.blogspot.com
Data: 12 de julho de 2018, ver ano (187 registros)

Pero Vaz fez nova bandeira em agosto de 1611 com autorização de D. Luís de Sousa à região do Guairá, assaltando no final do ano a redução jesuítica de Paranambaré, ou Paranambu, e apresando 500 índios. Trazia os índios para São Paulo quando foi atacado pelo militar espanhol D. Antonio de Añasco, que lhe retomou a presa.


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