' *Possível Casamento de Bras Gongalves Velho com Margarida Fernandes, filha do cacique da aldeia dos Virapueras - 01/01/1570 de ( registros) Wildcard SSL Certificates
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Possível Casamento de Bras Gongalves Velho com Margarida Fernandes, filha do cacique da aldeia dos Virapueras
1570. Há 454 anos
Nasceu em Santos, por 1552 - 1636 [Mm] Filho de Domingos Gonçalves (PT) e de Antônio Rodrigues (PT). cpor 1570, SPc Margarida Fernandes [In], filha de um cacique da aldeia de Virapueiras Segundo Franco (1989), “nasceu em Santos, foi casado com a índia Margarida Fernandes, foi sertanista e morreu em 1636 no sertão dos carijós”.

642. Frei Gabriel de Jesus, filho de Catharina de Burgos e de Antonio Ferreira, era trineto de Braz Gonçalvez e de Margarida Fernandes, esta, filha do cacique de Virapueiras. 1929. Antonio Pompêo. Página 40]

Nascido em Portugal por volta de 1535 veio para o Brasil jovem, com a possível irmã Maria Gonçalves (que desposou Afonso Sardinha). Se casou com a filha do cacique de Virapueiras em Ibirapuera, batizada de Margarida Fernandes, e ambos tiveram numerosa descendência, entre eles Braz Gonçalves, o Moço. Seus filhos tomaram parte em diversas entradas ao sertão.Deve ter tomado parte na Confederação dos Tamoios (1555-1567) e Invasões Inglesas de Thomas Cavendish (1591-1592) além de adorar incursões ao interior onde conseguia muitos escravos. Sempre que tinha opurtonidade ingressava em uma bandeira.Ingressou no sertão junto com o filho em 1602 na bandeira de Nicolau Barreto que durou dois anos. No sertão do Paracatu acabou perdendo seu filho durante um ataque indigena e foi feito tutor de seu netos. Foi destituido da tutela em 18 de maio de 1613 por quase nunca ficar parado na vila de São Paulo e por dever muito. Esta é sua última aparição nos documentos visto que em 15 de abril de 1620, já é declarado como morto.Antigamente os sobrenomes Fernandes, Gonçalves, Rodrigues e Dias era dado a qualquer pessoa sem presisar de parentesco. Índios batizados, caboclos, escravos por serem sobrenomes de certa nobreza e importância. Durante o apadrinhamento era comum também o padrinho dar seu sobrenome ao afilhado. Isso pode ser persebido com claresa na Família de Braz Gonçalves. Esses nomes “Braz Gonçalves”, “Balthasar Gonçalves”, repetem-se com frequência na família e as designações “o Velho” e “o Moço” mudam conforme o tempo passa e “o Velho” já tinha morrido e “o Moço” já se tornara “o Velho”. Dito isso em 10 de outubro de 1636, no sertão dos Carijós (Arachans), durante a Bandeira de Diogo Coutinho de Melo, se faz o inventário de um “Braz Gonçalves, o Velho”, casado com Inocência Rodrigues. Possivelmente este descendente ou afilhado de Braz Gonçalves, o Velho. [pt.rodovid.org/wk/Pessoa:666421 consultado em 24.09.2022]

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