Voltando a Portugal, foi governador da praça de Abrantes com o posto de sargento-mor de batalhas, esteve quase sempre doente e morreu em fins de janeiro de 1709. Não casou, mas deixou, por universal herdeiro, dom Rodrigo Anes de Sá, Marquês de Fontes. Deixou uma filha bastarda freira na Foz, que ficou com oito mil cruzados do trespasse do seu morgado. Teve grande tino político na missão de descobrir e fiscalizar as opulências minerais do solo do Brasil - "de onde veio muito rico", segundo conta o nobiliário de dom Antônio de Lima Pereira.