' Tem minas de ouro de lavagem nas chamadas de Vuturuna, em cuja terra as descobrio no anno de 1597 o Paulista Afonso Sardinha, como fica referido - 01/01/1597 de ( registros) Wildcard SSL Certificates
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Tem minas de ouro de lavagem nas chamadas de Vuturuna, em cuja terra as descobrio no anno de 1597 o Paulista Afonso Sardinha, como fica referido
1597. Há 427 anos
 Fontes (19)

Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo
Data: 01/01/1895 1895
Página 23

Chorographia historica, chronographica, genealogica, nobiliaria e politica do imperio do Brasil
Data: 01/01/1866 1866
Créditos / Fonte: Alexandre José de Mello Moraes (1816-1882)
Tomo I. Página 279

Genealogia paulistana
Data: 01/01/1903 1903
Créditos / Fonte: Luiz Gonzaga da Silva Leme
Página 160

Chorographia historica, chronographica, genealogica, nobiliaria e politica do imperio do Brasil
Data: 01/01/1866 1866
Créditos / Fonte: Alexandre José de Mello Moraes (1816-1882)
Tomo I. Página 279

Forjando "Máquina Grande" nos sertões do Atlântico:
Data: 01/01/2020 2020
Créditos / Fonte: Franciely das Luz Oliveira
Dimensões centro-africanas na história da exploração das minas de Ipanema e

1° de 19 fonte(s) [25844]
História da Capitania de São Vicente. Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777)
Data: 1755, ver ano (24 registros)

A vila de Santa Ana da Parnaíba foi fundada pelo paulista André Fernandes, que por si e seus irmãos tinha estabelecido este sítio em povoação com capela da invocação da mesma gloriosa Santa da fundação de seus pais, que depois veio a servir de matriz. Esta povoação foi ereta em vila no ano de 1625 por provisão do Conde de Monsanto, que estava donatário da Capitania de S. Vicente.

Tem minas de ouro de lavagem chamadas de Vuturuna, em cuja terra as descobriu no ano de 1597 o paulista Afonso Sardinha, como fica referido; e o rio Tietê também tem ouro desde o lugar da vila para baixo até muito além do morro de Aputerebu; e como a sua extração é pelo meio de água, tem cessado o labor pelo detrimento e despesa da manobra, e se empregam os mineiros na extração por terra do ouro que chamam guapeára.


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2° de 19 fonte(s) [28516]
“INFORMAÇÃO DAS MINAS DE SÃO PAULO E DOS SERTÕES DA SUA CAPITANIA DESDE O ANO DE 1597 ATÉ AO PRESENTE DE 1772” DE PEDRO TAQUES DE ALMEIDA PAIS LEME
Data: 1772, ver ano (34 registros)

Affonço Sardinha, e seu filho do mesmo nome, foram, os que tiveram a gloria de descobrir ouro de lavagem nas Serras Jaguámimbába e de Jaraguá (em S. Paulo) na de Ivuturuna (em Parnahiba) e Birácoyaba (no sertão do Rio Sorocaba) ouro, prata, e ferro, pelos annos de 1597.

D. Francisco recebendo em 1597 a notícia de terem sido achados ouro, prata e ferro em Biraçoyaba e mandado pessoal adestrado e fazendo as noemações necessários no fim do mesmo ano e começo do seguinte".


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3° de 19 fonte(s) [24078]
Chorographia histórica, chronographica, genealógica, nobiliária e politica do império do Brasil. Tomo I, 1866. Alexandre José de Mello de Moares (1816-1882)
Data: 1866, ver ano (106 registros)

Tem minas de ouro de lavagem chamadas de Vuturuna, em cuja terra as descobriu no ano de 1597 o paulista Afonso Sardinha, como fica referido; e o rio Tietê também tem ouro desde o lugar da vila baixo, até muito além do morro de Aputerebú (...)


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4° de 19 fonte(s) [24526]
Chorographia historica, chronographica, genealogica, nobiliaria e...
Data: 1866



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5° de 19 fonte(s) [23548]
Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo
Data: 1895, ver ano (62 registros)

(...) Enquanto a localização em Ypanema da primeira descoberta de Affonso Sardinha deixaria de pó a duvida suscitada pelo largo intervalo que medeia entre a charta quadrimensal que deu a nova, e a fundação da usina de ferro do Valle das Furnas em 1590. E a contrastar com essa demora de 26 annos está a rapidez das determinações do governador D. Francisco de Souza, recebendo em 1597 a noticia de terem sido achados ouro, prata e ferro em Biracoyaba e mandando pessoal adestrado e fazendo as nomeações necessárias no fim do mesmo anno e começo do seguinte. [Página 23]

Em 1710, quando o sertão paulista já estava trilhado e as comunicações eram mais fáceis, dizia Antonio que eram precisos doze dias de viagem para transpor a distância que separava essa localidade da vila de São Paulo. Devia ser mais longa a jornada em fins do século XVI, principalmente em se tratando de uma viagem de descobertas, sem estradas de antemão conhecidas e onde o guia natural, os acidentes geográficos como os rios ou as serras, leva sempre pelos caminhos mais desenvolvidos. Seja qual for a data exata da entrada dos paulistas nesta região, o certo é que somente em 1597 se deu conta do descobrimentos ao Governador Geral D. Francisco de Souza. [Páginas 29 e 30]


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6° de 19 fonte(s) [24345]
Genealogia paulistana, 1903. Luís Gonzaga da Silva Leme (1852-1919)
Data: 1903, ver ano (46 registros)

Foram os paulistas os que fizeram descobrimentos de minas de ouro e ferro em São Paulo e 1597 e os mais descobrimentos de minas também de ouro em Paranaguá e Curitiba.


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7° de 19 fonte(s) [26128]
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Vol. IX
Data: 1904, ver ano (35 registros)

Frei Afonso Sardinha, o velho, acompanhado por seu filho de igual nome, quem devassou o sertão paulista á procura de minerais. Mais feliz do que seus predecessores, pode ele achar o ouro em Jaraguá, em Jaguamimbola, em Ivituruna em 1597, e esse metal, com prata e o ferro em Biraçoiaba em 1590 ou 1597.


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8° de 19 fonte(s) [26706]
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXVII
Data: 1929, ver ano (78 registros)

Estava reservada a Afonso Sardinha, a glória da descoberta dessas minas, pois que, em 1590, ele e seu filho Pedro Sardinha, encontraram o veio de ouro do ribeirão Itay, embora acossados pelos selvícolas que os acompanhavam desde Araçoyaba onde foram providenciar sobre mineração de ferro.

Corria o ano de 1597, cheio de dificuldades financeiras para a península ibérica e de aperturas para a brilhante e fútil côrte de Felippe III, rei de Castella, quando as descobertas de minas de ouro se amiudavam, na Capitania de São Paulo. Só a uma esperança se apegavam os cortesões e o próprio monarca espanhol: eram as famosas minas de ouro assinaladas no Jaraguá e no Araçoyaba e a lendária de prata, que Robério Dias dissera, ao próprio rei, ter descoberto na Bahia.

Nomeando a D. Francisco de Souza para o governo do Brasil, incumbira-lhe o monarca de averiguar e descobrir o roteiro da mina de Robério e de impulsionar a exploração do ouro do Jaraguá e do Araçoyaba, prometendo a D. Francisco o marquesado que Robério Dias exigira, para entregar o roteiro.

Não tardou o governador em dar início a tarefa que lhe havia sido imposta e que lhe sorria, por estar no seu propósito, vindo ao Brasil, providenciar bandos para o descobrimento de ouro.

Achando-se D. Francisco de Sousa no Rio de Janeiro, dirigiu-se para o planalto de Piratininga em fins de 1598. Foi a Araçoyaba acompanhado por Antonio Raposo Tavares, onde examinou as minas de pedras, e, em seguida fundou uma povoação no vale das furnas, a que deu o nome de São Felippe, em homenagem ao monarca que o nomeara. Ali fez levantar pelourinho, simbolizando o predicamento de Vila.

Essa povoação foi pouco depois transferida para a margem esquerda do Rio Sorocaba, onde está edificada a cidade desse nome. Datam dai as metodizadas e sucessivas pesquisas, em busca dos filões do precioso metal. Em 1600 começaram então a ser exploradas as descobertas de minas, que iam sendo feitas nas imediações do morro do Jaraguá. [Páginas 71 e 72]


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9° de 19 fonte(s) [25927]
Jornal Correio Paulistano: “As minas de ouro do Jaraguá”, tema da conferência realizada em 21 de junho de 1929, no Instituto Histórico e Geográfico, pelo coronel Pedro Dias de Campos
Data: 22 de junho de 1929, ver ano (78 registros)

Corria o ano de 1597, cheio de dificuldades financeiras para a península ibérica e de aperturas para a brilhante e fútil côrte de Felippe III, rei de Castella, quando as descobertas de minas de ouro se amiudavam, na Capitania de São Paulo. Só a uma esperança se apegavam os cortezãos e o próprio monarca espanhol, eram as famosas minas de ouro assinaladas no Jaraguá e no Araçoiaba e a lendária mina de prata, que Robério Dias dissera, ao próprio rei, ter descoberto a Bahia.

Nomeado a Dom Francisco de Sousa para o governo do Brasil, incumbira-lhe o monarca de averiguar e descobrir o roteiro da mina de Robério e de impulsionar a exploração do ouro do Jaraguá e do Araçoiaba, prometendo a D. Francisco o marquesado que Robério Dias exigira, para entregar o roteiro.

Não tardou o governador em dar inicio a tarefa que lhe havia sido imposta e que lhe sorria, por estar no seu propósito vindo ao Brasil, providenciar bandos para o descobrimento do ouro.Achando-se D. Francisco de Sousa no Rio de Janeiro, dirigiu-se para o planalto de Piratininga em fins de 1598. Foi a Araçoiaba acompanhado por Antonio Raposo Tavares, onde examinou as minas de pedras, e, em seguida, fundou uma povoação no vale das furnas, a que deu o nome de São Felippe, em homenagem ao monarca que o nomeara. Ali fez levantar pelourinho, simbolizando o predicamento de Villa. Essa povoação foi pouco depois transferida para a margem esquerda do Rio Sorocaba, onde está edificada a cidade desse nome.

Coube ao paulista Clemente Alvares, ativo, audaz e perseverante sertanista descobrir em 16 de dezembro de 1606, nos contrafortes do Jaraguá-Guassú e do Jaraguá-mirim, veios de ouro que acreditavam fossem inesgotáveis, tais as pistas que encontrara.

Requereu ele á Câmara o registro dessas posses, cujas mantas de ouro vira a sudoeste da primeira serra, "que se trilha quando de São Paulo se demanda o interior, passando pela serra do Jaraguá-mirim, no braço do último ribeiro á direita".

Registrou também as minas e betas de Voturuna, alta e bela elevação situada nas proximidades de Parnaíba, a noroeste da cidade. Outras minas constatou ele cuja descrição fez no seu pitoresco linguajar.

"As betas e mantas principais", declarou Clemente Alvares, ficavam no sertão "a caída do nosso mato no campo do caminho de Ibituruna (Voturuna) do nosso rio de Anhemin (Tietê), até o ribeiro grande seis betas de minas, as duas betas arrevesão o caminho do rumo de Norte e Sul as outras duas ficam no próprio rumo de outra banda dos outros morros quando o "omonies" com o rosto para a banda do Norte ficam elas para as costas do omem e as outras duas para a banda do rio Angemin cortando o rumo de sol do nascente para o poente pouco mais ou menos por uma quebrada grande de uma serra as quais no longo uma da outra".


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10° de 19 fonte(s) [24905]
Revista mensal de estudos brasileiros*
Data: 1 de julho de 1943, ver ano (71 registros)

Como Calógeras prova no seu admirável livro "As minas no Brasil e sua Legislação, Rio de Janeiro, 1905, Afonso Sardinha já em 1597, isto é, exatamente 101 anos antes do Pe. Sepp, manteve em Biraçoiaba a primeira fábrica de ferro em território brasileiro. Estas fábricas trabalharam até 1629, isto é, durante trinta anos. Portanto, cabe a esse ilustre, paulista a glória de ser o fundador da siderúrgica brasileira.


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11° de 19 fonte(s) [9049]
“Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
Data: 21 de dezembro de 1964, ver ano (90 registros)

Pelo costume, seus guias e companheiros nativos conheciam os lugares e os nomes. O "mineiro" ou técnico de minas, que o acompanhava era Clemente Álvares. (...) Descobertas as minas, pela legislação (Ordenações Filipinas confirmando, as Manoelinas) devia o "felizardo" comunicar à autoridade, que distribuiria os lotes. Parece que a Câmara de São Paulo mara de São Paulo demorou a enviar um portador à Bahia. Somente em 1597 recebeu a grata notícia o Governador Geral.


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12° de 19 fonte(s) [6462]
As Minas de ferro em Araçoiaba (São Paulo. Séculos XVI-XVII-XVIII), 1966. Leda Maria Pereira Rodrigues
Data: 1966, ver ano (53 registros)

Ainda sobre as minas do Araçoiaba, Rodrigues afirma que há uma enorme confusão em relação à data de sua descoberta, pois há "os metais achados em Biraçoiaba há 25 léguas para o sertão e o engenho de ferro a três léguas dessa Vila de São Paulo, à margem do Geribatuba, no sítio Birapuera".

Ambas, coincidentemente, foram encontradas pelos Sardinhas, pai e filho. No caso das primeiras, a autora, após uma incursão por várias tipologias de registros ainda disponíveis, conclui que foram encontradas por volta de 1597.

Nessa data, Afonso Sardinha, o pai, esteve ausente, nos sertões, por muito tempo. Além disso, no mesmo período, não participou de nenhum "ajuntamento" da câmara.


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13° de 19 fonte(s) [25357]
Revista do Arquivo Municipal de São Paulo CLXXVI. Prefeitura do Município de SP
Data: 1969, ver ano (117 registros)

Em 1597, acompanhado pelo filho e com a colaboração de Clemente Alvares, acharia a iniciaria a mineração de ouro de lavagem nas serras de Jaguamimbaba e Jaraguá, em São Paulo e na de Ivuturuna em Parnaíba. Daí o avolumar-se sua opulência.


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14° de 19 fonte(s) [26318]
*Revista Brasileira, 1976
Data: 1976, ver ano (88 registros)

Já estava então muito em voga, informa Teodoro Sampaio (1855-1937), adquirir escravizados na África. Os fazendeiros faziam sacrifícios, emprenhando-se por dívidas para equiparem navios que iam às feitorias portuguesas do Congo buscar negros que na lavoura da colônia provaram melhor que o próprio nativo.

Cada qual fazia as suas contas para quando chegasse o seu navio de Angola ou recebesse o seu quinhão no carregamento de africanos. O testamento de Afonso Sardinha, em 1597, é um documento que traz muita luz em tal sentido.


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15° de 19 fonte(s) [25788]
Araçoiaba e Ipanema. José Monteiro Salazar
Data: 1997, ver ano (89 registros)

Portanto, em 1597, já existia, em funcionamento, o engenho de ferro com dois fornos catalães do morro de Araçoiaba.


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16° de 19 fonte(s) [24155]
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo
Data: 1998, ver ano (82 registros)

Biraçoyaba, ou Morro de Araçoyaba segundo a lição contemporânea, é um serro que se acha na comarca de Sorocaba. Em 1710, quando o sertão paulista já estava trilhado e as comunicações eram mais fáceis, dizia Antonil que eram precisos doze dias de viagem para transpor a distância que separava essa localidade da vila de São Paulo. Devia ser mais longa a jornada em fins do século XVI, principalmente se tratando de uma viagem de descobertas, sem estradas de antemão conhecidas e onde o guia natural, os acidentes geográficos como os rios ou as serras, leva sempre pelos caminhos mais desenvolvidos. Seja qual for a data exata da entrada dos paulistas nesta região, o certo é que somente em 1597 se deu conta dos descobrimentos ao Governador Geral D. Francisco de Souza que se achava então na Bahia.


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17° de 19 fonte(s) [20177]
Emanuel Von Laurenstein Massarani, Gabinete do Governador. Programa de Recuperação de Bens Culturais
Data: 3 de abril de 1998, ver ano (82 registros)

Quatro séculos depois do que podemos considerar como o primeiro ensaio de siderurgia na América Latina, quando Afonso Sardinha instala os primeiros fornos Catalães no morro de Araçoiaba (1597), e mais tarde torna-se sede da Real Fábrica de Ferro de Ipanema (1816), a parceria entre o Ministério da Marinha, o IBAMA,e a Secretaria Especial de Recuperação de Bens Culturais do Governo do Estado de São Paulo, possibilita uma nova edição revisada e atualizada daquela pesquisa, desta feita intitulada "Araçoiaba & Ipanema".


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18° de 19 fonte(s) [24423]
Entre a memória coletiva e a história “cola e tesoura”: as intrigas e os malogros nos relatos sobre a fábrica de ferro de São João de Ipanema. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História Social, do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em História. Área de Concentração: História Social Orientadora: Profa. Dra. Nanci Leonzo
Data: 2012, ver ano (136 registros)

Muito provavelmente seu filho homônimo, mameluco, realizou pesquisas mineralógicas em direção a oeste em companhia do ferreiro Clemente Álvares, que, em 1597, que, inclusive mandou buscar em São Paulo a sua tenda de ferreiro.

Por esse trabalho, encontraram ouro no Pico do Jaraguá e diversos metais na região de Parnaíba [Santana de Parnaíba], onde se localiza a então chamada Voturuna. Prosseguindo em direção oeste, encontraram o morro Biraçoiaba, onde hoje é o município de Araçoiaba da Serra, próximo a Sorocaba.

Entre o Pico do Jaraguá e o morro Biraçoiaba pode-se imaginar uma linha reta, cujos pontos passam pelos municípios de Santana de Parnaíba e Araçariguama e pelo bairro de Pirapetingui.


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19° de 19 fonte(s) [25744]
Forjando "Máquina Grande" nos sertões do Atlântico: Dimensões centro-africanas na história da exploração das minas de Ipanema e na instalação de uma Real Fábrica de Ferro no Morro do Araçoiaba - 1597-1810. Franciely das Luz Oliveira
Data: 2020, ver ano (241 registros)

O sertanista Afonso Sardinha, não há dúvidas, utilizou as veredas abertas pelos nativos ao acessar os sertões. Incumbido de “fazer guerra para resguardo e satisfação do seu cargo e ofício”, aproveitou-se do motivo para apreender indígenas das regiões longínquas da densa Mata Atlântica. Provavelmente em algumas dessas andanças encontrou alguns depósitos de ferro. As minas de Biraçoiaba ou Araçoiaba, estavam localizadas justamente nas proximidades de um dos trechos do Peabiru que circundavam o morro.


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