Antonio de Proença, o qual Afonso Sardinha chamava de “cunhado”, assumiu o cargo de loco-tenente do donatário de S. Vicente. Ele era proprietário de um navio que fazia transportes entre o Brasil e Angola - 01/01/1585 de ( registros)
Antonio de Proença, o qual Afonso Sardinha chamava de “cunhado”, assumiu o cargo de loco-tenente do donatário de S. Vicente. Ele era proprietário de um navio que fazia transportes entre o Brasil e Angola
Serviu o cargo de locotenente do donatário de S. Vicente, entre os anos de 1585 e 1589. Era proprietário de um navio que fazia transportes entre o Brasil e Angola.
Casou em Santos com Ana Rodrigues (n. por 1548) e faleceu em 1592 ou antes. Contraiu a viúva casamento com o Cap. Mor e Ouvidor Pedro Cubas (falecido em 1628, sem geração) fº do Cap. Mor Brás Cubas. Havia falecido Ana Rodrigues antes de 1628, com inventário aberto em Santos (Revista da ASBRAP nº 10, p. 176).Não apareceu prova de que fosse o Cap. mor Antônio de Proença genro de Mestre Bartolomeu; pelas datas, poderiam ter parentesco em Portugal. Numapenso do testamento, declarou Afonso Sardinha que lhe deviam João BatistaMálio 80 cruzados e a fazenda “do seu cunhado Antônio de Proença”, falecido,100 cruzados. Seria o Cap. Mor Antônio de Proença “cunhado” de João BatistaMálio; em outro caso diria “e a fazenda do meu cunhado”.