Intimou-se o único ferreiro da vila de São Paulo, para que, sob pena de dez cruzados, abstivesse de ensinar o seu ofício de ferreiro aos indígenas, “porque seria grande prejuízo da terra” - 19/06/1578 de ( registros)
Intimou-se o único ferreiro da vila de São Paulo, para que, sob pena de dez cruzados, abstivesse de ensinar o seu ofício de ferreiro aos indígenas, “porque seria grande prejuízo da terra”
19 de junho de 1578, segunda-feira. Há 446 anos
Fontes (5)
Quanto a Bartolomeu Gonçalves, a mesma fonte, Américo de Moura (1881-1953), louva-se em Frei Gaspar, frisando: "Como se lê em Frei Gaspar, em nota à descrição d Santos, veio com Martim Afonso, e durante mais de vinte anos FOI O ÚNICO FERREIRO da Capitania, um mestre Bartolomeu, que primeiro se chamava Domingos Gonçalves, o qual em 1555, tendo mulher e filhas, obteve de Brás Cubas grande sesmaria em Santos".
Entretanto, há entre os numerosos Fernandes, um Bartholomeu a que uo autor se refere como "um segundo Bartholomeu Fernandes que a História registra, possivelmente descendente em 1a. linha de seu homônimo reinol", como há, também, outro Bartholomeu Gonçalves, este mameluco, filho do Padre Adão Gonçalves (antes de entrar para a Companhia de Jesus), nascido em 1548, que entrou e faleceu na Companhia (Serafim Leite, História I, 576, 577, "Cartas" III, 191, 353).
Américo de Moura (1881-1953) investigando a origem de Bartholomeu Fernandes não conseguiu descobri-la, mas atribuiu a ele e não à mulher o "nome CABRAL que aparece em sua descendência".
Também, foi ferreiro e era analfabeto. O autor está em plena concordância com as melhores fontes, quando refere que o dito ferreiro "foi intimado e não ensinar seu ofício a um mameluco ou nativo de sua adoção". De fato, em 1579, intimaram-no "a não ensinar o oficio a um nativo que tinha em casa". [História da siderúrgica de São paulo, seus personagens, seus feitos, 1969. Jesuíno Felicíssimo Junior. Página V]
Em 19 de junho de 1578 intimou-se o único ferreiro da vila de São Paulo, para que, sob pena de dez cruzados, abstivesse de ensinar o seu ofício de ferreiro aos indígenas, “porque seria grande prejuízo da terra”. [Entre a memória coletiva e a história “cola e tesoura”: as intrigas e os malogros nos relatos sobre a fábrica de ferro de São João de Ipanema, 2012. Eduardo Tomasevicius Filho. Página 40]
Sardinha casou-se em Santos com Maria Gonçalves, filha de Domingos Gonçalves1555 (https://brasilbook.com.br/r.asp?r=20499) [0]
Bartholomeu era ferreiro e residia em São Paulo, onde "tinha chãos no Caminho da Cruz e fazenda na banda do Ipiranga". Bartholomeu era ferreiro.Veio para o Brasil nos primeiros anos da colonização. Em 1578, residia em São Paulo, onde "tinha chãos no Caminho da Cruz e fazenda na banda do Ipiranga".
1.1. Isabel Rodrigues (Cabral), casada em 1583, com o português Belchior da Costa, filho de Manoel da Costa e de Beatriz Diniz. Após a morte de Isabel, Belchior casou-se pela segunda vez, com Suzana Dias, nascida em São Vicente, SP, viúva do português Manoel Fernandes Ramos (falecido em 1589, em São Paulo), filha do português Capitão Lopo Dias Machado e de sua segunda esposa, a índia brasileira Beatriz Dias (Machado). Belchior faleceu em 1625, e Suzana faleceu em 1634, ambos em Santana do Parnaíba, SP. [genearc.net consultado em 19.06.2022] [1]
Calculo que foi esse ano que nasceu um de seus filhos Antonio Rodrigues Cabral [0] Bartholomeu Fernandes Cabral, ferreiro, que já residia em SP, cerca de 1578, tinha chãos no Caminho da Cruz e fazenda na banda do Ipiranga, c. antes de 1570, com Anna Rodrigues, ambos portugueses, com pelo menos: (AS.15.189, PP.75, 77 e SL.7.248. GENEALOGIA BRASILEIRA Estado de São Paulo - Os Títulos Perdidos) [0]
O nobre não podia trabalhar em serviços mecânicos, como ferreiro, senão por amadorismo e, no Brasil, por dispensa tácita, para ensinar dirigir os escravos, ou, vendo-se obrigado a ser nobre com á eleição para vereador, por exemplo, largava o ofício,mesmo porque todos tinham terras à vontade e a sua lavra não impedia a nobreza. [Memória Histórica de Sorocaba: Parte I, 1964. Aluísio de Almeida. Página 350]
Entre a memória coletiva e a história “cola e tesoura”: as intrigas e os malogros nos relatos sobre a fábrica de ferro de São João de Ipanema
2° de 5 fonte(s) [24423] Entre a memória coletiva e a história “cola e tesoura”: as intrigas e os malogros nos relatos sobre a fábrica de ferro de São João de Ipanema, 2012. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História Social, do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em História. Área de Concentração: História Social Orientadora: Profa. Dra. Nanci Leonzo Data: 2012, ver ano (136 registros)
Em 19 de junho de 1578 intimou-se o único ferreiro da vila de São Paulo, para que, sob pena de dez cruzados, abstivesse de ensinar o seu ofício de ferreiro aos indígenas, “porque seria grande prejuízo da terra”.
3° de 5 fonte(s) [26424] Biografia de Bartholomeu Fernandes Cabral, consultado em genearc.net Data: 19 de junho de 2022, ver ano (261 registros)
Bartholomeu era ferreiro e residia em São Paulo, onde "tinha chãos no Caminho da Cruz e fazenda na banda do Ipiranga". Bartholomeu era ferreiro. Veio para o Brasil nos primeiros anos da colonização. Em 1578, residia em São Paulo, onde "tinha chãos no Caminho da Cruz e fazenda na banda do Ipiranga".