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Inventário e Testamento e Antonio Rodrigues, genro de Suzana Dias e Manuel
16 de abril de 1616, sábado. Há 408 anos
 Fontes (2)
O uso costumeiro de mandar os filhos ao sertão obtém persistência de geração em geração. No testamento de Domingos Fernandes, em 24 de janeiro de 1653, ele declara que mandou os filhos Tomé e Felipe ao sertão, ‘donde trouxeram muitas peças, das quais Tomé levou 12 para casa e aos demais dei menos’.18No tocante às filhas desta “família fundadora”, em que Metkalf (1990,283-304) menciona que elas ficavam com a maior parte da riqueza como dote paraos genros, Custódia Dias casou-se com Geraldo Beting, o mineralogista alemãode Geldres que vem a São Paulo na equipe solicitada por D. Francisco de Sousa.Mas foi assassinado pelos paulistas quando retornava de uma de suas pesquisascom muitos metais da região de Sabarabussu do Rio das Velhas, entre 1610-1611.Isto mesmo! Desde 1602, com a jornada que fez Nicolau Barreto e atingiu asimediações de Pitangui, os sertanistas da Serra Acima já sabiam onde seencontrava o ouro do Sabarabussu. Um dos motivos da morte de D. Francisco deSousa, registrado pela historiografia, desgostoso e depressivo, abandonado na suacasa na Vila de São Paulo, está ligado a este assassinato.

A outra filha de Suzana, Catarina Dias, casou-se com Antônio RodriguesVelho, o Araá, de cujo ramo provém o Velho da Taipa, de Pitangui, genro de Joséde Campos Bicudo, o Monteiro. Segundo seu testamento, em 1616, (Vol. 11, fls47 a 53,1616) Antônio Rodrigues Velho ‘a segunda vez foi casado com Joana deCastilho [com quem], teve seis filhos. [...] Cita os irmãos: Francisco RodriguesVelho (a quem nomeia testamenteiro e curador dos filhos), Garcia RodriguesVelho, o Padre Jorge Rodrigues, já então falecido’.19Da “Casa” de Suzana Dias, do clã dos Campos Bicudos, Maria Bicudo –moradora em Juqueri, Santana de Parnaíba, falecida em 1659, filha de AntônioBicudo Carneiro e de Izabel Rodrigues, mãe de Margarida Bicudo casada comFelipe de Campos Bander Borth – era casada com Manuel Pires. Este sertanistaconquistou no sertão muitos gentios bárbaros que, sendo batizados se tornarampeças administradas trabalhando na agricultura, sob a doutrinação do primeirofilho, Padre Estevão Rodrigues da Companhia de Jesus.20Em seu testamento, como foi se tornando tradição, também Maria Bicudo‘declarou que mandou o filho Salvador para o sertão com sete negros (grifomeu)[...]. Deixou terça para sua filha Margarina Bicudo casada, em 1643 em S.Paulo, com Felipe de Campos Bander Borth e para Isabel Bicudo casada comFrancisco de Arruda Sá’.21 Este, com sesmaria em Itatiaiuçu, era tesoureiro dosquintos nas Minas22, no período anterior a Guerra dos Emboabas. [Os Campos Bicudos da “Casa” de Suzana Dias. Página 284]



A outra filha de Suzana, Catarina Dias, casou-se com Antônio Rodrigues Velho, o Araá, de cujo ramo provém o Velho da Taipa, de Pitangui, genro de José de Campos Bicudo, o Monteiro. Segundo seu testamento, em 1616, (Vol. 11, fls47 a 53,1616) Antônio Rodrigues Velho ‘a segunda vez foi casado com Joana de Castilho [com quem], teve seis filhos. [...] Cita os irmãos: Francisco Rodrigues Velho (a quem nomeia testamenteiro e curador dos filhos), Garcia Rodrigues Velho, o Padre Jorge Rodrigues, já então falecido’. [2]

PROJETO COMPARTILHARCoordenação: Bartyra Sette e Regina Moraes Junqueirawww.projetocompartilhar.org

SL. 7º, 441, Cap. 8º, Antonio Rodrigues Velho foi 1.º casado com Catharina Dias, e 2.ª vez com Joanna de Castilho, falecida em 1631, f.ª de Francisco Martins Bonilha e de Antonia Gonçalves, à pág. 287 deste; faleceu com testamento em 1616 em S. Paulo, em que declarou ser cunhado (*) de Francisco Jorge, cunhado de Brigida Machado e irmão de Francisco Rodrigues Velho, seu testamenteiro, de Garcia Rodrigues e do padre Jorge Rodrigues.



Teve da 2.ª mulher:
1-1 Agostinha Rodrigues 1.º
1-2 Garcia Rodrigues Velho 2.º
1-3 Domingos Rodrigues 3.º
1-4 Margarida Rodrigues 4.º
1-5 Izabel Rodrigues 5.º
1-6 Mecia Rodrigues 6.º
1-7 Antonio Rodrigues 7.º errata geral vol. 9: 1-7 é Antonia Rodrigues
(*) Deve ser concunhado, porque Francisco Jorge foi casado com Izabel Rodrigues, irmã de Joanna de Castilho.

Subsídios à Genealogia Paulistana (Bartyra Sette)

Datas (neste site): 29. Antonio Rodrigues - 30/6/1594 - Filho de Garcia Rodrigues (defunto) e irmão de Garcia Rodrigues vendeu chãos defronte ao pelourinho a Marcos Sanches de Paredes. Tinha recebido de sua sogra Suzana Dias, mulher de Manuel Fernandes, defunto. Manuel Dias era seu cunhado e morador do R.J. Presente também Domingos Fernandes, cunhado do vendedor

Catarina Dias, primeira mulher de Antonio Rodrigues era filha de Manuel Fernandes e Suzana Dias (S.L. 7º, 224, título "FERNANDES POVOADORES", aonde devem ser acrescentados os filhos Catarina Dias e Manuel Dias)

Filhos Legitimos:- 1-4 e 1-6 Margarida e Mecia Rodrigues seriam a mesma, citada no inventario paterno como Messia e no materno como Margarida casada com Pedro Carassa.- Jorge Rodrigues, não mencionado por Silva Leme, herdeiro do pai e já falecido no testamento materno (1631), deixa uma filha de nome Ana filha de uma india de nome Margarida, herdeira da avó paterna.- 1-3 Domingos Rodrigues, teve a filha Joana legatária da avó paterna.

Filhos Bastardos:(1-2)- Garcia Rodrigues Velho, filho bastardo, assim mencionado pelo pai no testamento, e citado como enteado por Joanna de Castilho (SAESP vol. 8º, neste site). Faleceu Garcia Rodrigues em 1632 (SAESP vol. 8º, neste site).

- uma filha bastarda, no Rio de Janeiro em casa de Domingos Afonso

ANTONIO RODRIGUES VELHOInventário e TestamentoNotas extraídas do caderno de anotações do Dr Washington Luiz Vol 11, fls 47 a 53Data: 1616 TESTAMENTO1616 Declara que foi casado com Catarina Dias e segunda vez com Joana de Castilho, filha de Francisco Martins e Antonia Gonçalves.Declara que desta segunda mulher teve seis filhos.

Teve mais um filho bastardo chamado Garcia Rodrigues, o qual comprou e pretende forrar. A este filho legou o menino Diogo, por ser irmão do dito Garcia.

Declara ter uma filha bastarda no Rio de Janeiro, em casa de Domingos Afonso, que pediu em vida ao mesmo Domingos, prometendo lhe dar outra em seu lugar.

Cita os irmãos: Francisco Rodrigues Velho (a quem nomeia testamenteiro e curador dos filhos), Garcia Rodrigues Velho, o Padre Jorge Rodrigues, já então falecido.Cita os cunhados: Diogo Moreira, Francisco Jorge, Sebastião Preto e Brigida Machado e (.......) de Cerq........Pede para ser enterrado na Igreja do Carmo.Declara que devia uma rede a Lucrécia Maciel e disso sabia Antonio Camacho.Redige o testamento seu “compadre Simão Borges”Testemunhas:Simão Borges de CerqueiraDom Abade de VilherGaspar FernandesManoel FernandesBelchior da Veiga Jorge Rodrigues VelhoDiogo de Vasconcelos CUMPRA-SE: 16-4-1616 Declarações:Declaro que devo de um vestido de minha filha Agostinha cinco mil réis meu irmão Francisco Rodrigues e meu cunhado Diogo Moreira sabem parte disso ... é de Manoel do Couto.Declaro que devo a minha cunhada Brigida Machado....Deixo a meu filho Garcia Rodrigues uma capa e roupeta DE BAETA...Declaro que devo a João Francisco um rapaz....Declaro que paguei da fazenda de Francisco Jorge defunto algumas dividas....Declaro que a gente que tenho desta viagem meu irmão Francisco Rodrigues lhe fará pratica e lhe dirá que são forros ....Declaro que tive contas com meu cunhado Diogo Moreira ....Emprestei ao Padre Jorge Rodrigues meu irmão ....Assino por ele e por mim – Francisco Rodrigues Herdeiros nas partilhas das peças:Joana de Castilho: 23 peçasFilhos: 23 peças1. Izabel2. Antonia3. Agostinha Rodrigues casada com Henrique da Cunha3. Jorge5. Domingos Rodrigues6. Messia Notas de W. Luiz:A viúva era irmã de Tomé Martins (o qual dá alforria a Garcia Rodrigues). O inventário de Joana de Castilhos está publicado no vol VIII.Em diversos termos dos autos o defunto é designado com o nome de Antonio Rodrigues Ara ou Araha, apelido que aparece também nos recibos.

1° de fonte(s) [27099]
Os Campos Bicudos da “Casa” de Suzana Dias. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia n.º 22 (Consultado nesta data)
Data: 4 de setembro de 2022, ver ano (261 registros)

O uso costumeiro de mandar os filhos ao sertão obtém persistência de geração em geração. No testamento de Domingos Fernandes, em 24 de janeiro de 1653, ele declara que mandou os filhos Tomé e Felipe ao sertão, ‘donde trouxeram muitas peças, das quais Tomé levou 12 para casa e aos demais dei menos’.18No tocante às filhas desta “família fundadora”, em que Metkalf (1990,283-304) menciona que elas ficavam com a maior parte da riqueza como dote paraos genros, Custódia Dias casou-se com Geraldo Beting, o mineralogista alemãode Geldres que vem a São Paulo na equipe solicitada por D. Francisco de Sousa.Mas foi assassinado pelos paulistas quando retornava de uma de suas pesquisascom muitos metais da região de Sabarabussu do Rio das Velhas, entre 1610-1611.Isto mesmo! Desde 1602, com a jornada que fez Nicolau Barreto e atingiu asimediações de Pitangui, os sertanistas da Serra Acima já sabiam onde seencontrava o ouro do Sabarabussu. Um dos motivos da morte de D. Francisco deSousa, registrado pela historiografia, desgostoso e depressivo, abandonado na suacasa na Vila de São Paulo, está ligado a este assassinato.

A outra filha de Suzana, Catarina Dias, casou-se com Antônio Rodrigues Velho, o Araá, de cujo ramo provém o Velho da Taipa, de Pitangui, genro de Joséde Campos Bicudo, o Monteiro. Segundo seu testamento, em 1616, (Vol. 11, fls47 a 53,1616) Antônio Rodrigues Velho ‘a segunda vez foi casado com Joana deCastilho [com quem], teve seis filhos. [...] Cita os irmãos: Francisco RodriguesVelho (a quem nomeia testamenteiro e curador dos filhos), Garcia RodriguesVelho, o Padre Jorge Rodrigues, já então falecido’.19

Da “Casa” de Suzana Dias, do clã dos Campos Bicudos, Maria Bicudo –moradora em Juqueri, Santana de Parnaíba, falecida em 1659, filha de Antônio Bicudo Carneiro e de Izabel Rodrigues, mãe de Margarida Bicudo casada com Felipe de Campos Bander Borth – era casada com Manuel Pires. Este sertanistaconquistou no sertão muitos gentios bárbaros que, sendo batizados se tornarampeças administradas trabalhando na agricultura, sob a doutrinação do primeirofilho, Padre Estevão Rodrigues da Companhia de Jesus.20

Em seu testamento, como foi se tornando tradição, também Maria Bicudo‘declarou que mandou o filho Salvador para o sertão com sete negros (grifomeu)[...]. Deixou terça para sua filha Margarina Bicudo casada, em 1643 em S.Paulo, com Felipe de Campos Bander Borth e para Isabel Bicudo casada comFrancisco de Arruda Sá’.21 Este, com sesmaria em Itatiaiuçu, era tesoureiro dos quintos nas Minas22, no período anterior a Guerra dos Emboabas. [Os Campos Bicudos da “Casa” de Suzana Dias. Página 284]


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2° de fonte(s) [k-996]
Consulta em projetocompartilhar.org
Data: 13 de janeiro de 2024, ver ano (515 registros)

Antonio Rodrigues Velho foi 1.º casado com Catharina Dias, e 2.ª vez com Joanna de Castilho, falecida em 1631, f.ª de Francisco Martins Bonilha e de Antonia Gonçalves, à pág. 287 deste; faleceu com testamento em 1616 em S. Paulo, em que declarou ser cunhado (*) de Francisco Jorge, cunhado de Brigida Machado e irmão de Francisco Rodrigues Velho, seu testamenteiro, de Garcia Rodrigues e do padre Jorge Rodrigues. Teve da 2.ª mulher:


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