' Notícias bem documentadas informam que barretas de ouro eram fundidas em Paranaguá, cunhadas com o selo real. Nesse ano o Provedor das Minas pediu ajuda à Câmara de São Paulo para ir a Paranaguá impedir o funcionamento da Casa de Fundição lá instalada - 01/01/1649 de ( registros) Wildcard SSL Certificates
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Notícias bem documentadas informam que barretas de ouro eram fundidas em Paranaguá, cunhadas com o selo real. Nesse ano o Provedor das Minas pediu ajuda à Câmara de São Paulo para ir a Paranaguá impedir o funcionamento da Casa de Fundição lá instalada
1649. Há 375 anos
 Fontes (5)
Notícias bem documentadas informam que, em 1649, barretas de ouro eram fundidas em Paranaguá, cunhadas com o selo real. Nesse ano o Provedor das Minas pediu ajuda à Câmara de São Paulo para ir a Paranaguá impedir o funcionamento da Casa de Fundição lá instalada. E há uma carta de Pedro de Sousa Pereira, Administrador Geral das Minas do Sul, datada de 20 de maio de 1653, comunicando ao Rei que transferira a “Casa”. [1]

E em 1649 aparecem queixas à Câmara de São Paulo contra os descaminhos de ouro que ali se verificavam, como se fazia patente nas barretas oriundas da vila de Paranaguá, com marca diferente da que se usava na casa da fundição. Dizia-se mesmo que, nas minas lá descobertas e que o Capitão Gabriel de Lara fora a registrar à Casa da Moeda e Quintos Reais de São Paulo, fizera Heliodoro Ébano uma casa de fundição onde quintava e mandava marcar ouro com oficiais que fizera para esse fim. [2]

V- Povoação Nova (origem de Curitiba)
X- Recife na Barra de Soporagui.

ANALISE DA PLANTA. Ao exame dos pormenores, de interesse a este trabalho, destacamos: A “rosa dos ventos” representada por um sol radiante, disposto com a parte superior voltada para o oeste (lado da serra do Mar), é do conhecimento dos que examinam os mapas desenhados por João Teixeira Albernás: todos eles são desenhados com o sinal cartográfico - Rosa dos Ventos”. Seria estranhável que esta planta fosse a única exceção entre cerca de trinta, por ele executadas. o sol poente que fica para o lado do Emboguaçu, para as pessoas que se encontram em Paranaguá nas horas vespertinas.

A construção que aparece na margem esquerda da foz do rio Cubatão é a Casa de Fundição do ouro, e do Cofre dos Quintos, construída por Ébano Pereira em 1649, e aprovada pelo Governador Duarte Correa Vasqueanes. Foi ela omotivo das desavenças entre o Provedor Pascoal Afonso e Ébano Pereira.

As indicações “Minas”, em boa quantidade nos rios Cubatão, do Pinto e Guarumbi, há uma com a designação de “Minas de Pedra”, num dos afluentes da margem direita do Rio do Pinto. Cremos serem estas as minas examinadas pelo Administrador Pedro de Souza Pereira, em 1653.

A Povoação Nova, representada por duas casas, o pelourinho e o cruzeiro, estes dois últimos apenas esboçados, demonstram, ao que nos parece, o desejo daquela gente da criação da Justiça e a implantação da Fé Cristã. Ao pé da Serra, uma árvore frondosa lembra o mato que delimitava a borda do campo, a alguma distância da Povoação Nova. Entre a Serra e os campos notam-se dois animais de grande porte: um veado e uma ema, ainda hoje comuns nos campos gaúchos. Isto confirma as palavras de Ribeiro de Andrade “os moradores viviam contentes com a abundância de caça do monte”. (“Espaço Mbya entre as águas ou o caminho aos céus” - Os índios guarani e as Ilhas do Paraná, 11.1990. Maria Inês Ladeira. Página 30)

1° de fonte(s) [25263]
Revista*
Data: 1 de setembro de 1948



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2° de fonte(s) [27663]
História Da Civilização Brasileira, 1978. Sob a direção de Sergio Buarque de Holanda (1902-1982)
Data: 1978, ver ano (101 registros)

E em 1649 aparecem queixas à Câmara de São Paulo contra os descaminhos de ouro que ali se verificavam, como se fazia patente nas barretas oriundas da vila de Paranaguá, com marca diferente da que se usava na casa da fundição. Dizia-se mesmo que, nas minas lá descobertas e que o Capitão Gabriel de Lara fora a registrar à Casa da Moeda e Quintos Reais de São Paulo, fizera Heliodoro Ébano uma casa de fundição onde quintava e mandava marcar ouro com oficiais que fizera para esse fim.


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3° de fonte(s) [25280]
“Espaço Mbya entre as águas ou o caminho aos céus” - Os índios guarani e as Ilhas do Paraná*
Data: 1 de novembro de 1990, ver ano (80 registros)

A construção que aparece na margem esquerda da foz do rio Cubatão é a Casa de Fundição do ouro, e do Cofre dos Quintos, construída por Ébano Pereira em 1649, e aprovada pelo Governador Duarte Correa Vasqueanes. Foi ela o motivo das desavenças entre o Provedor Pascoal Afonso e Ébano Pereira.

As indicações “Minas”, em boa quantidade nos rios Cubatão, do Pinto e Guarumbi, há uma com a designação de “Minas de Pedra”, num dos afluentes da margem direita do Rio do Pinto. Cremos serem estas as minas examinadas pelo Administrador Pedro de Souza Pereira, em 1653.


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4° de fonte(s) [25750]
Casas de Fundição. Receita Federal - Ministério da Economia. Consultado em receita.fazenda.gov.br
Data: 8 de maio de 2022, ver ano (261 registros)

Notícias bem documentadas informam que, em 1649, barretas de ouro eram fundidas em Paranaguá, cunhadas com o selo real. Nesse ano o Provedor das Minas pediu ajuda à Câmara de São Paulo para ir a Paranaguá impedir o funcionamento da Casa de Fundição lá instalada. E há uma carta de Pedro de Sousa Pereira, Administrador Geral das Minas do Sul, datada de 20 de maio de 1653, comunicando ao Rei que transferira a “Casa”.


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5° de fonte(s) [k-1465]
Eleodoro Ébano Pereira, consulta em Wikipédia (data da consulta)
Data: 4 de março de 2024



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