São Roque foi fundada em meados do século XVII, provavelmente no ano de 1657
16 de agosto de 1657, quinta-feira. Há 367 anos
Fontes (1)
SINOPSE DO ENREDO return true } document.onselectstart=new Function ("return false") if (window.sidebar){ document.onmousedown=disableselect document.onclick=reEnable }Autor: Fabio Luis Matos Faz parte dos segredos, conhecermos na vida, lugares iguais à este. Pois sugar a essência onde a beleza e a natureza, o aroma e o paladar nos fazem bem, é ser privilegiado no mundo mágico, onde as pessoas não morrem, ficam encantadas.O NASCIMENTOSão Roque, originou-se da devoção de seu fundador por este Santo que nasceu em 1295 na França e aos 20 anos, abdicou de todos os seus bens para ajudar os mais necessitados durante sua peregrinação.Capitão Pedro Vaz de Barros, conhecido como "Vaz Guassú" (O Grande), um nobre português, radicado na Aldeia de Piratininga, em certa expedição afundou-se tanto sertão à dentro, que veio dar ao alto da serra do Ibaté (o cume, o pico) de onde avistou toda a natureza do Vale do Carambeí (Rio das Aves Que Voam Gritando), e diante de um dos entremontes mais belos e majestosos que já conhecera, tomou a decisão de plantar um Núcleo de Civilização no local no ano de 1657.Trouxe sua família e agregados e, contando com o trabalho escravo dos índios Guaianazes, nativos do local, estabeleceu sua fazendo ao centro do Vale do Carambeí, entre os Ribeirões Araçaí (Rio das Araçás) e Carambeí. Além da pecuária e da agricultura, Pedro Vaz de Barros, foi o primeiro vinhateiro de São Roque. Através de seus agregados e escravos, cultivou extensos vinhedos e fabricou, o Primeiro Vinho de São Roque.Tempos depois, Fernão Paes de Barros, irmão do fundador, construiu próximo ao Rio Tietê, a casa grande e a capela de Santo Antonio, um precioso conjunto arquitetônico (preservado até os dias de hoje), que serviu durante longo período, como parada e pousada das bandeiras, que desciam o Rio Tietê em busca de ouro e esmeraldas. Estas duas construções foram consideradas a primeira casa dos Bandeirantes no Estado de São Paulo.Durante o primeiro século, o colonizador europeu, impulsionou o crescimento de São Roque. Chegaram os imigrantes italianos e portugueses, crescendo ainda mais a exploração do trabalho escravo. Em 1872, chegava ao município a linha férrea, impulsionando o crescimento da região. Em 1890, instalou-se em São Roque, a Brasital, voltada para o ramo de tecelagem, trazendo consigo a mão de obra italiana, formando uma colônia que até hoje é de expressão econômica e social da cidade.NO PROGRESSO DO AROMA AO PALADARA Vitivinicultura despontou no início do século XX, desde então começaram a se destacar diversas variedades de Uvas e Vinhos, como: licoroso, tinto seco, branco seco, suave e rosado.A primeira Festa do Vinho foi realizada em 1942, mas o curioso é que a segunda fora realizada somente 10 anos mais tarde, aí sim, se tornando um festejo anual, realizado pela última vez em 1986.São Roque, desde sua fundação, sempre contou com uma grande atividade agrícola, em razão do seu clima temperado e de seu solo rico em minérios para o cultivo da uva, do trigo e alcachofra, entre outros.Com a chegada do progresso, houve uma valorização das terras, quando muitos vinicultores começaram a vender ou lotear suas terras, fazendo com que os grandes e belos vinhedos desaparecessem e, São Roque que há anos atrás possuía grande quantidade de produtores de vinhos, reduziu-se ao máximo de vinte vinhateiros.FÉ, FOLCLORE E DIVERSÃOSão Roque tem um grande potencial turístico e durante o ano inteiro é visitada por milhares de pessoas, que vão conhecer suas atividades culturais como, por exemplo, o folclore e suas tradiçõesA entrada dos carros de lenha (realizado no mês de agosto) é caracterizado por um desfile de enormes carroções repletos de lenhas, puxados por bois. Esta tradição teve início há mais de um século, na época a lenha era o mais importante combustível que existia.A romaria dos cavaleiros de São Jorge (realizado no mês de abril) é um evento folclórico e religioso de peregrinação rumo à Pirapora de Bom Jesus.A corrida de aleluia, realizada a mais de 50 anos, conta com a presença de atletas de renome nacional.A procissão do padroeiro (realizada no mês de agosto) é organizada pela Igreja, onde milhares de devotos fazem o caminhar pelas ruas sobre enormes tapetes ornamentais que cobrem trechos do trajeto.A Expofloral (evento realizado no mês de outubro), localizado no recanto da cascata, local de privilegiada beleza natural, tem como atração, além das flores, a alcachofra e os vinhos. Esta combinação que é responsável pelo sucesso da mesma, pois reúne com harmonia, cores, formas, perfumes e sabores.Hoje, transformada em estância turística, devido ao grande potencial, vem conquistando seu espaço, histórico, artístico, ecológico e cultural, junto ao cenário nacional.Em São Roque, também há muita diversão, tendo como uma das principais atrações o Ski Mountain Park, onde é possível esquiar em qualquer época do ano contemplando em seu circuito, o belo teleférico de onde é possível avistar um imenso boneco de neve.São Roque hoje, é com certeza, uma das mais belas cidades do interior paulista, seu clima, sua beleza, e sua hospitalidade, encantam todos que a visitam e nesta fonte de admiração e alegria, será lembrada na maior festa popular do mundo, pois não é "Ela Que Nasceu Bonita Por Natureza?"Se você não a conhece, venha conhecerSão Roque está esperando por você!Obs: "O termo usado Araçaí, é conhecido na linguagem dos habitantes da época, Índios Guaianazes, no qual a simplificação do homem branco tornou-se Aracai". FANTASIASNo h contedo para este opo. [http://www.carnavalpaulistano.com.br
Ao instalar-se com a família e cerca de 1200 indígenas ao redor dos ribeirões Aracaí e Carambei , começou a cultivar trigo e uva.
“São Roque foi fundada em meados do século XVII, provavelmente no anode 1657, embora não haja documentação precisa sobre esta data. Sua históriacomeçou na fazenda do bandeirante, Cap. Pedro Vaz de Barros, ou VazGuaçu - “O Grande” - como era chamado pelos índios.
1° de fonte(s) [26412] Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina* Data: 1 de fevereiro de 2014, ver ano (136 registros)
O capitão Guilherme Pompeu de Almeida que após o assassinato do pai (PedroTaques) em São Paulo (durante luta entre as famílias paulistanas Pires e Camargo) fixa-se emterras herdadas do mesmo, formando nestas a fazenda Ibituruna.Detalhe mostrando que as terras com maiores influência da Espanha iniciavam logo após o rioPinheiros: “Juntamente com Guilherme Pompeu de Almeida, mudaram-se para afazenda um grande número de amigos, escravos (índios) e parentes deste,fazendo com que houvesse um adensamento populacional na área ondeinicialmente só encontrávamos referências ao garimpo de “ouro de lavagem”.Personagens como Rodrigues Penteado, Fernão Paes de Barros e outroshomens detentores de grandes posses que buscavam se estabelecer emterritório de Santana de Parnaíba. Tal referência se faz necessária porquedentre estes homens encontravam-se o fundador de São Roque (Pedro Vazde Barros) e Francisco Rodrigues Penteado. Entre 1648 e 1650, o capitãoGuilherme Pompeu de Almeida adquirindo novas terras nas proximidades dolocal onde vivia, constituiu outra fazenda denominando-a Araçariguama”.“São Roque foi fundada em meados do século XVII, provavelmente no anode 1657, embora não haja documentação precisa sobre esta data. Sua históriacomeçou na fazenda do bandeirante, Cap. Pedro Vaz de Barros, ou VazGuaçu - “O Grande” - como era chamado pelos índios.
Em uma das suas expedições, o Bandeirante alcançou o Alto da Serra doIbaté, de onde avistou toda a natureza do Vale do Carambeí, e ali decidiuplantar um núcleo de civilização. Estabeleceu fazenda ao centro do vale etrouxe famílias, agregados e escravos. Além da pecuária e agricultura, ocapitão cultivava trigo e uva, e pôde ser considerado o primeiro vinhateiro deSão Roque. Toda a família do Capitão teve importante papel para odesenvolvimento da cidade. “No ano de 1681, Fernão Paes de Barros, seu irmão, construiu nas proximidades da Serra Taxaquara a Casa Grande e a Capela de Santo Antônio”. [Páginas 60 e 61]