Após a Revolução de Pernambuco de 1817 onde houve denúncia de que a casa de uma das lideranças Domingos José Martins funcionava uma loja maçônica, D. João VI tomou medidas mais enérgicas contra os maçons expedindo o Alvará de 30 de março de 1818 - 30/03/1818 de ( registros)
Após a Revolução de Pernambuco de 1817 onde houve denúncia de que a casa de uma das lideranças Domingos José Martins funcionava uma loja maçônica, D. João VI tomou medidas mais enérgicas contra os maçons expedindo o Alvará de 30 de março de 1818
30 de março de 1818, segunda-feira. Há 206 anos
Na ilha da Madeira José Borges Barros tornou-se grão-mestre da maçonaria. Logo envolveu-se na falsificação de papel moeda e moeda metálica para introdução no Brasil para financiar movimentos de revolta contra a Coroa portuguesa. As primeiras denúncias ao Santo Ofício de lojas maçônicas no Brasil datam do início do século XIX.
Após a Revolução de Pernambuco de 1817 onde houve denúncia de que a casa de uma das lideranças Domingos José Martins funcionava uma loja maçônica, D. João VI tomou medidas mais enérgicas contra os maçons expedindo o Alvará de 30 de março de 1818 [3].
Por este alvará pertencer a uma sociedade secreta constituía crime de lesa majestade[2] ao determinar punições aos frequentadores de Lojas, Clubes e Comitês ou sociedades secretas que “tem se convertido em conventículos e conspirações contra o Estado” [3]