Outros rastros de Vandale estão em Eddy Stols, que fala dele como um flamengo denunciado à Inquisição, mas sem precisar as circunstâncias (STOLS, Eddy. A pintura flamenga e as riquezas açucareiras na América colonial; p.376.), e também em Oliveira França, que o identifica como um sujeito que teria auxiliado os flamengos no assalto à Bahia em 1624, o que nos parece bastante razoável e explicaria como ele foi parar em São Paulo – provavelmente fugido -, local onde morreu entre 1626 e 1627, deixando um rico e polpudo inventário. FRANÇA, Eduardo D´Oliveira. “Um problema: a traição dos cristãos-novos em 1624”. Revista de História. O testamento e inventário de Vandale está publicado: I&T. DAESP, Vol. 7, 39-77.