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A população de São Paulo recebia a notícia através de dois participantes de uma entrada
17 de março de 1590, sábado. Há 434 anos
 Fontes (12)
“As necessidades obrigaram porem esse valente sertanejo a investir de prompto contra o gentio de Mogy, "pelo rio abaixo de Anhemby, junto a outro rio de Jaguary", tendo soffrido grande revez e ficando a bandeira inteiramente desbaratada na barra do rio Parnahyba.Era uma léva de cerca de cinquenta homens brancos e muitos índios christianisados e na qual também figurava Antonio de Macedo, filho de João Ramalho, que ia como imediato de Domingos Luiz Grou, o moço, ambos perecendo no embate.O ultimo citado provinha pelo lado paterno da nobre familia dos Eanes Grou, de Portugal e pelo lado materno de uma filha do cacique de Carapucuhyba, junto a M´boy.” ["Bandeiras e Bandeirantes de SP" de Carvalho Franco (1940) p.30;31]

O rio Jaguari, junto do qual foram dizimados, não é afluente do Rio Tietê, nem existem cachoeiras em Mogi ou nas suas redondezas, entre o Tietê e o vale do Paraíba. Documenta-se, em São José dos Campos, um rio chamado Jaguari e um lugar denominado "campos do Jaguari", à margem da vila D. Pedro I, nas cercanias de Jacareí. [Cadernos da divisão do arquivo histórico e pedagógico municipal Nº 2, 1988. Prof. Dr. Armando Sérgio da Silva, Secretário Municipal de Educação e Cultura de Mogi das Cruzes. Página 2]

O PARADOXO Konyan-bébe ou Cunhambebe

Segundo Capistrano de Abreu, houve não apenas um, mas dois Cunhambebes: pai e filho. O pai teria sido o famoso guerreiro que Hans Staden encontrou na Serra de Ocaraçu (atual conjunto de morros do Cairuçu, ao Sul de Paraty, na região de Trindade). André Thevet também teria conhecido este Cunhambebe. Faleceu de "peste" (provavelmente varíola) após a chegada dos colonos franceses de Nicolas Durand de Villegagnon à Baía de Guanabara.Alguns anos após a morte deste Cunhambebe, o padre José de Anchieta teria encontrado o Cunhambebe filho em Yperoig (atual cidade de Ubatuba) para as negociações que deram origem ao Armistício de Yperoig — o primeiro tratado de paz conhecido no continente americano, colocando fim à chamada Confederação dos Tamoios, que ameaçava São Vicente e a supremacia portuguesa no sul do Brasil.Pacificados os indígenas das proximidades de São Vicente, os portugueses atacaram os franceses que estavam instalados na Baía de Guanabara, dizimando as tribos tupinambás que ali residiam. O fato se repetiu no Cabo Frio, tendo sobrevivido os Tupinambás de Ubatuba, que, fugindo para o sertão ou misturando-se aos colonos em Ubatuba, deram origem aos atuais caiçaras, na região do Litoral Norte de São Paulo.No início do século XVII, já não havia mais nenhum tupinambá na região do Rio de Janeiro, a não ser os convertidos ao catolicismo e os utilizados como serviçais pelos portugueses.[2]

“Em 1590 Belchior Dias Carneiro participou da bandeira de seu tio, Antonio de Macedo, que atacou os índios tupiães de Mogi” [Gapitão Lopo Dias Machado - Genearc]

1° de fonte(s) [23280]
“aldeias estão outras vez povoadas”
Data: 7 de julho de 1591, ver ano (49 registros)

nesta dita vila nas casas do conselho, dela se ajuntaram em câmara os oficiais dela, os abaixo assinados, para assentarem coisas pertencentes e por não estar presente Antônio de Proença na vila, em seu lugar se ajuntou e estiveram outros homens do governo da terra e logo assentaram o seguinte, que porquanto neste mês passado foi gente ao salto e indo a a ponte em Pirapitingui, acharam gente a qual mataram e tomaram parte dela e trazendo algumas peças de escravizados, homens e mulheres, souberam de certo em como os "contras" tem começado caminho por Jaraguá para tomarem preza e "cotso" logo apelidarem guerra campal contra nos e que estavam gente principais juntos em Bairi, os quais são Emxoa, Mairaira, Japoasabi, Jetariba, Ainaseru, Asaguaseru, Guiraguorimi, os quais se forem prestes com mantimentos para quando for tempo e que dizem que para o fim desde lua a de vir se falta e também dizem de certo que é a gente de Macedo e de Murcuia (seria Domingos Luis Grou?) morta e acabada a qual se acabou de matar no Parnaíba, na paragem da barra do mesmo parnaíba e que porquanto se podia seguir grandíssimo dano em esperar que vissem estes contra a nós lhes parecia bem que requererem ao senhor capitão Jerônimo Leitão que logo com muita brevidade venha acudir a esta vila e ordene de dar guerra campal com brevidade possível sob pena de o não fazendo, assim emcaparem a terra e fazendo dela e para mais fundamento de tudo isto se informaram de Balthazar Gonçalves e de Francisco Preto, homens que foram nesta jornada e salto que se fez entendem bem o gentio e se informaram da preza que tomaram e lhe parece bem que logo se de guerra brevemente e se requeira severamente com muito cuidado e se peça por carta a cada uma das câmaras se queiram ser neste parecer e ajudarem a todos os mais senhores assinados lhes pareceu bem dizendo que as mais das aldeias estão outras vez povoadas e eu Belchior da Costa escrevi (...)


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2° de fonte(s) [21222]
Luis Eannes depôs no “Processo Informativo de S. Paulo para a beatificação do Padre José de Anchieta”
Data: 11 de abril de 1622, ver ano (27 registros)

Luís Anes (ouvido a 11 de abril de 1622), o moço, natural de São Paulo, com cerca de 50 anos de idade, agricultor, filho de Luís Anes e de Guiomar Rodrigues. Conheceu bem ao Padre Anchieta, que viu algumas vezes em São Paulo. Discorreu sobre profecias que ele fez sobre seu pai, Luís Anes, o velho e sobre seu avô paterno Domingos Luís, o Grou. Sua mãe, Guiomar, e sua avó Maria da Pena, estavam vestidas de luto, quando as visitou Anchieta e lhe disse que se enlutaram antes da hora: “vivem ainda, a misericórdia de Deus é grande, rezem por ele, pois ainda estão entre os vivos, quanto à sua volta nada prometo”. [Página 29]


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3° de fonte(s) [23952]
“Algumas notas genealógicas: livro de família: Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, São Paulo-Maranhão: séculos XVI-XIX”. João Mendes de Almeida (1831-1898)
Data: 1886, ver ano (68 registros)

A tribo Ururay ocuparia o território desde o vale de Ururay, da banda do norte, na serra de Paranapiacaba, seguindo o curso do Piquiroby (ora Rio Grande até que, encontrando o Rio Pequeno, toma o nome dos Pinheiros), a afluir no Anhemby (Tieté). A aldeia, portanto estaria á margem do Piquiroby, mais adiante, no vale de Ururay.

Alguns chronistas referem que os indigenas desta aldea foram transferidos posteriormente para S. Miguel que por isso foi denominado de Ururay; sendo capitão-mór, loco-tenente do então donatário Lopo de Souza, Jeronymo Leitão, o qual «concedeu-lhes terras por uma só sesmaria lavrada aos 12 de Outubro de 1580, na qual consignou aos Índios dos Pinheiros seis léguas em quadro na paragem chamada Carapicuiva, e outras tantas aos de S. Miguel em Ururay.

Parece que a antiga aldeia de Ururay de 1531, fora fraccionada em duas, logo que João Ramalho edificou a villa de Santo André e que os padres da Companhia de Jesus, fazendo demolir esta, fundaram a de S. Paulo, 1554 — 1560; pois que o titulo da sesmaria de 12 de Outubro de 1580 os presuppõe já estabelecidos nos dous lugares, Pinheiros e S. Miguel. E tanto mais provável é isso, quanto é sabido o costume dos indigenas de não manterem suas aldeãs muitos anos, no mesmo lugar.

Também Pedro Taques, Nobiliarchia Paulistana, na Revista do Instituto Histórico, Geográfico e Ethnographico do Brazil, XXXIV, parte primeira, página 31, referindo-se a João Pires, bisneto de Piqueroby, escreveu:

"Foi abundante em cabedaes, com estabelecimento de uma grandiosa fazenda de terras de cultura em uma légua de testada até o rio Macoroby, que lhe foi concedida de sesmaria em 1610, com o seu sertão para a serra de Juquery."

Quando os padres da Companhia de Jesus resolveram convidar os nativos para povoarem a sua vila de São Paulo, a fim de ser mais facilitada a catequese, não são mencionados senão Tebir-içá e Cayubi. E até o cronista (Gaspar da Madre de Deus), cujas primeiras narrações já foram transcritas, tratando da escolha do local para a fundação do Colégio da Companhia de Jesus, escreveu:

"Eram os campos de Pirá-tininga habitados nesse tempo por algumas tribos guayanás que obedeciam a Tebyreçá e Cayubi, os régulos que, consentindo no desembarque de Martim Afonso, perseveravam em lealdade para com os brancos, tudo em deferência a João Ramalho. Chegados os padres ao campo, e fitando na formosa miragem do país que ante eles se distendia, fizeram parada nas alturas sobranceiras ao rio Tamanduaethy e ribeiro Anhamgabahú, e ai levantaram um rustico aposento para abrigo, e em que celebrou-se missa a 25 de janeiro de 1554, dia em que se soleniza a conversão de São Paulo, que dai derivou seu nome a povoação que então se começou a edificar naquelas paragens; e, como para essa edificação dependia-se de gente afeita a tais trabalhos, convidaram os jesuítas a Tebyreçá e Cayubi para que com suas tribos viessem levantar seus alojamentos nas vizinhanças do sítio em que haviam feito seu aposento; e assim praticaram, estabelecendo-se Tebyreçá no local em que vê-se hoje o mosteiro de São Bento, e derramando-se os nativos pela área que depois serviu de assento á atual cidade.

Ha na História silêncios inexplicáveis. Está neste caso a obscuridade que rodeou a pessoa e o nome do chefe da tribo e aldeia de Ururay, Piqueroby, eis que Martim Afonso de Souza tomou posse do território Pirá-tininga e começou a distribuir sesmarias. Parece que Piquiroby já era falecido; e ou, aliás, foi o chefe que "não preservou em lealdade para com os brancos", visto que a cronica não refere senão três, Tebir-içá, Piquiroby e Cayubi, quando Martim Afonso de Souza aportou á Buriqui-óca, ou, por corrupção, Bertioga.


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4° de fonte(s) [20136]
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXXV*
Data: 1 de dezembro de 1938, ver ano (92 registros)

No ano de 1590, quando os paulistas se alvoroçaram com as primeiras noticias de que uma grande bandeira, capitaneada por um filho de João Ramalho, Antonio de Macedo, pelo indio Murcuia e por Domingos Luiz Grou, tinha sido inteiramente desbaratada, e de que os indios do sertão do Mojí marchavam em direção a vila, com o propósito de interceptar o caminho do mar e atacá-la, esteve firme no seu posto, como procurador do concelho, a fazer em câmara os requerimentos que a situação exigia. E ele, que cinco anos antes não se abalara de S. Pau!o para a guerra de Jerônimo Leitão, para est´outra seguiu em agosto, só regressando a povoado em dezembro.


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5° de fonte(s) [24343]
“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
Data: 1940, ver ano (95 registros)

As necessidades obrigaram porem esse valente sertanejo a investir de pronto contra o gentio de Mogy, "pelo rio abaixo de Anhemby, junto a outro rio de Jaguary", tendo sofrido grande revés e ficando a bandeira inteiramente desbaratada na barra do rio Parnahyba.

Era uma léva de cerca de cinquenta homens brancos e muitos índios christianisados e na qual também figurava Antonio de Macedo, filho de João Ramalho, que ia como imediato de Domingos Luiz Grou, o moço, ambos perecendo no embate.

O ultimo citado provinha pelo lado paterno da nobre familia dos Eanes Grou, de Portugal e pelo lado materno de uma filha do cacique de Carapucuhyba, junto a M´boy. [p.30;31]


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6° de fonte(s) [25187]
“Ecos das comemorações aos 389°. aniversário da fundação de São P...
Data: 27 de janeiro de 1943



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7° de fonte(s) [23527]
Cadernos da divisão do arquivo histórico e pedagógico municipal Nº 2, 1988. Prof. Dr. Armando Sérgio da Silva, Secretário Municipal de Educação e Cultura de Mogi das Cruzes
Data: 1988, ver ano (53 registros)

O rio Jaguari, junto do qual foram dizimados, não é afluente do Rio Tietê, nem existem cachoeiras em Mogi ou nas suas redondezas, entre o Tietê e o vale do Paraíba. Documenta-se, em São José dos Campos, um rio chamado Jaguari e um lugar denominado "campos do Jaguari", à margem da vila D. Pedro I, nas cercanias de Jacareí. [Página 2]


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8° de fonte(s) [24428]
“Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP
Data: 2008, ver ano (71 registros)

Em março de 1590, a população de São Paulo recebia a notícia através de dois participantes de uma entrada – João Vallenzuella, espanhol, e um índio cristão, tecelão que na região do rio Jaguari, um dos formadores do rio Paraíba, na tapera de Iaroubi [Jarobi] o grupo português havia sido atacado, morrendo Gregório Affonso, e que Cunhaqueba havia morto a Isaque Dias “e que fiquara [ficara] hu genro de Carobi, Jundiapoen e outros prezos pa os matarem e juntamente dizen q’ he toda gente da entrada morta e acabada”.

E deixavam o recado: todo aquele que fosse ao Vale do Paraíba seria morto. O texto da ata não é claro, mas parece que um grupo, chefiado por Cajapitanga – que parece ser indígena de Piratininga – , estava colaborando com estes contrários. Por isso, a Câmara propunha fazer um devassa para apurar os fatos e caso fossem confirmadas as suspeitas, que fossem presos os traidores. E pedia que a população estivesse “prestes com armas e mãtimentos pa quando for tempo” para ir combater o grupo inimigo. Pedia-se igualmente que os muros da vila fossem reforçados.

O muro que protegia a vila já não era suficiente, pois havia o risco de indígenas que pudessem chegar pelo médio Tietê. Foi então construída uma fortificação na confluência do Tietê com o Jurubatuba (rio Pinheiros) 1395. Era a ambuaçava, que aparece nas atas da Câmara deste período e que era também conhecida como “o forte”.


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9° de fonte(s) [27134]
A vila de São Paulo de Piratininga revisitada: Governo e elites (1562-1600), 2021. Andrei Álvaro Santos Arrua. Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História. Programa de Pós-Graduação em História
Data: 2021, ver ano (148 registros)

O ano de 1590 marca o recrudescimento dos conflitos que se fizeram mais ou menos constantes pelos últimos 15 anos do século XVI. No fim de janeiro, já se falava na câmara em requerer uma nova guerra contra os carijós, o que pareceia estar relacionado com a tragédia da entrada de Antônio de Macedo e Domingos Luís Grou:

...que avisassem ao senhor capitão de como estavam os índios arruinados e que tinham mortos dois outros homens e amanonas que os da entrada Antônio de Macedo e Domingos Luís Grou com sua gente todos eram mortos e que por se não fazerem mais desordens nem haver mais desarranjos na capitania e que lhe requerem que com sua pessoa acudisse logo a por cobro nisto com brevidade...

Com esse cenário, não tardou para que a câmara fizesse uma requisição formal ao capitão-mor, carregada de cenas violentas, incluindo referências à antropofagia:

Senhor – Antônio Arenso chegou quinta feira à sua fazenda fugindo do sertão pelo quererem matar em jaguari abaixo de uma tapera de Iaroubi e lhe mataram ali a um mancebo chamado João Valenzuela e um índio de Madeira tecelão e trouxe mais novas que havia dois ou três dias que tinham morto um filho do governador Afonso e que havia muitos dias Cunhaqueba tinha morto a Isaque Dias e que ficara um genro de Caroubi Jundiapoem e outros presos para os matarem e juntamente dizem que é toda a gete da entrada morta e acabada e que no encontro que tiveram com Arenso diziam já serem todos mortos e os traziam na barriga e que tinham recados que andavam no Paraíba que matassem todos os que de cá fossem ao sertão [...] para fazer isto andemos e ajuntemos a gente da câmara e governo dela e a todos pareceu bem vossa mercê dar remédio a tudo e dizem estarem todos e um corpo contra nós o gentio...215

Ainda no mesmo dia – 17 de março – dessa carta escrita ao capitão, dispuseram sobre as defesas da vila e sobre um contingente constante que deveria ficar de guarda em São Paulo, havendo posturas semelhantes em 26 de março e 31 de março. Em meados de abril, um auto feito pelo capitão Jerônimo Leitão foi apregoado na vila, demonstrando as novas sobre a guerra em curso:

...e venham à dita vila houver ou aí estiverem por qualquer causo que seja ressalvando os quando proibidos na ordenação apareceram e venham À dita vila com suas armas para ajudarem a defender do nosso gentio tupinãe digo tupiniqui digo topinaqui digo topianaquim porquanto os ditos oficiais e mais povo me mandou aqui um requerimento que os fosse a socorrer com muita brevidade porquanto o gentio estava já junto nas fronteiras e era certeza marchando com grande guerra sobre a dita vila pelo qual ele dito capitão se está fazendo prestes e tem mandado a todas as vilas deste mar e a Itanhaém e as mais a perceber a gente e índios que há de levar em sua companhia pelos quais espera para logo se partir...


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10° de fonte(s) [25570]
Revista da ASBRAP nº 8 - Povoadores de São Paulo - Domingos Luis Grou
Data: 30 de abril de 2022



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11° de fonte(s) [25768]
Biografia de Lopo Dias Machado, consultada em genearc.net
Data: 9 de maio de 2022, ver ano (261 registros)

Isaac Dias Carneiro. Isaac não se casou, mas teve uma filha natural com Maria Nunes. Isaac foi morto no sertão (com seu irmão Gaspar), atacado pelos índios Mogi.

Gaspar Dias. Gaspar foi morto no sertão (com seu irmão Isaac), atacado pelos índios Mogi.


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12° de fonte(s) [27388]
Revista da ASBRAP nº 8. Povoadores de São Paulo: Antonio da Peña. H. V. Castro Coelho
Data: 9 de outubro de 2022, ver ano (261 registros)

Por volta de 1590, correu a notícia da morte do Cap. Domingos Luís Grou e de seu filho Luís Eanes, chefes da bandeira organizada em S. Paulo contra o gentio revoltoso de Mogi. Vestiram-se de luto sua mulher Maria da Peña e sua nora Guiomar Rodrigues, mas o Padre José de Anchieta, amigo dos sertanistas, visitando-as profetizou que ambos estavam vivos (Processo Informativo de S. Paulo para a beatificação do Padre José de Anchieta, ano de 1622).

Em 1590, chegou a S. Paulo a notícia do desastre, comunicada por Antônio Arenso (id., 388). Vestiram-se de luto sua mulher Maria da Peña e sua nora Guiomar Rodrigues, mulher de Luís Eanes, mas o Beato José de Anchieta, visitando-as, profetizou que o Cap. Domingos Luís Grou e seu filho estavam vivos (“Processo Informativo de S. Paulo para a beatificação do Padre José de Anchieta, ano de 1622”). [Página 144]


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