“O espécime é 100% humano”, afirma Carlos Bustamante, pesquisador de genética médica e populacional da Universidade de Stanford (EUA), que participou do sequenciamento e análise de Ata. “Era uma bebezinha, e o mais provável é que tenha morrido ao nascer”, acrescenta. Entretanto, como já viram em 2013, o desenvolvimento ósseo da criatura não correspondia ao de um feto. “Seu crescimento ósseo era o de uma criança de vários anos, o que nos diz muito sobre as mutações que portava”, completa.