, aceita por todos os historiadores que se têm re- ferido à fundação da pecuária no Paraguai e no Prata . . . Mas, a crítica histórica, que repousa sobre factos concretos, a ela se contrapõe, se quisermos determinar com relativa aproximação o coeficiente de sangue vicentino que constitui a base dos rebanhos do Prata. Só 15 anos depois da introdução dessas «sete
recebe Assunção novos lotes de gado, procedentes do Peru, tra- zidos pelo general Filipe de Cáceres. E nesses três lustros a pro- dução de casco vicentino excede a todas as possibilidades da exí- gua produção das «vacas de
. Operoso fazendeiro rio-grandense e cultor da nossa história, o general Ptolomeu de Assis Brasil, dias antes de seu prematuro falecimento, houve por bem nos dar um cálculo dessa produção. Baseando-se nas probabilidades da quebra natural, chegou à con- clusão de que a quantidade máxima de gado produzido por aquele casco, em 15 anos, teria sido de 450 cabeças entre touros e vacas, o que não condiz com a existência de grandes rebanhos assinala- dos no Paraguai, antes do reforço do gado peruano. É o seguinte o cálculo referido: