Com esse enfoque, acentuou-se o ineditismo. Frei José Montalverne Lencastre, em seu artigo Presença da cultura Luso-brasileira na Terra Santa hoje estado de Israel (Montalverne, 1969), menciona cerca de 800 documentos do cartório do chamado Hospício e Comissariado da Terra Santa em Portugal (Montalverne, 1969, p. 371) sobre os quais não havia estudo publicado na época e deixa registrada sua expectativa: Decerto não faltará quem, no próximo futuro, se dedique ao estudo e publicação desses documentos sobre as nossas relações com a Terra Santa (Montalverne, 1969, p. 372).