Salvador de Oliveira Leme, o Saru-taiá, comprou por 50 mil réis, as obras principiadas da capela do Rosário dos Pretos que a principiaram depois de 1750. Com licença do Bispo, que o nomeou protetor, com direito de sepultura. Lá foram sepultados muitos dos Aires. Em 1767 o Visitador diocesano manda construir nova matriz e que se "trasladasse o Santíssimo para a capela do Rosário depois de acabada e benta". Perto de 1770 fez-se a mudança, e a capela, sem o convento aliás, foi matriz provisória até 1783. (Página 129)
Peregrinação pela Província de S. Paulo: 1860-1861