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Visita a Ypanema
maio de 1800. Há 224 anos
 Fontes (4)
Ordem para que o capitão general Antonio Manoel de Mello Castro e Mendonça envie a Ypanema o coronel, mais tarde marechal, Candido Xavier de Almeida, junto com o químico João Manço Pereira afim de examinarem a montanha e designarem o local para uma fábrica, mandando impedir a devastação das matas; e autorizando-as a designar peças, que se deveriam importar, necessárias para este empreendimento.

Referindo-se a estes fatos, diz Eschwege que em companhia de Manço tinha ido não o coronel Almeida, e sim o Dr. Martim Francisco Ribeiro de Andrada, nomeado em 1801 inspetor das minas e matas da Capitania de São Paulo; [1]

Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo
Data: 01/01/1998 1998
Página 62

Correio Paulistano/SP
Data: 11/09/1960 1960
Página 10

Quadro histórico da província de S. Paulo até o anno de 1822
Data: 01/01/1897 1897
Créditos / Fonte: José Joaquim Machado d´Oliveira 1790-1867
Página 187

1° de fonte(s) [24437]
Nas margens do Rio Infeliz as ruínas centenárias do embrião de V. Redonda, 11.09.1960. Fernando Hossepian de Lima
Data: 11 de setembro de 1960, ver ano (106 registros)

A Real Fábrica de Ferro não se pode afirmar que tenha sido um sucesso de empreendimento. Caso não fosse, não existiriam hoje dela apenas as ruínas. A instalação da Fábrica em 1800 pelo Capitão Manoel de Melo Castro e pelo químico João Manso marcou, sem dúvida o início da exploração econômica das jazidas de ferro do Brasil. Mas, por outro lado, a criação da Fábrica assinalou também, a existência de um dos primeiros e mais rumorosos casos de incúria administrativa no Brasil.


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2° de fonte(s) [24155]
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo
Data: 1998



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3° de fonte(s) [27638]
João Manso Pereira, químico empírico do Brasil colonial, 1992. Carlos A. L. Filgueiras. Departamento de Química, UFMG
Data: 1992, ver ano (89 registros)

Construíram eles um alto forno de tijolos, nas terras do capitão-mor de Sorocaba e assentaram um fole manual, certos de terem feito o necessário para dar início à fundição. Várias das mais importantes pessoas das vizinhanças foram convidadas como para uma grande festa. Como é fácil de prever, apesar de acionarem o fole e descarregarem carvão e minério no forno, nenhum ferro apareceu no cadinho. João Manso e o inspetor fugiram às escondidas dali, e os convidados, indignados, tiveram de voltar para suas casas. Foram feitos todos os esforços para se chegar a um resultado, porém inutilmente. João Manso, homem de muito tino, que mais tarde vim a conhecer, ria-se gostosamente de que, para fabricar ferro em grande escala, não bastavam conhecimentos de química.


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4° de fonte(s) [25423]
Quadro histórico da província de S. Paulo até o anno de 1822, 1897. José Joaquim Machado d´Oliveira (1790-1867)
Data: 1867, ver ano (102 registros)

A efeito da carta régia acima citada, em maio de 1800 o governador de São Paulo, acompanhado do coronel Cândido Xavier de Almeida e Souza, e João Manso dirigiu-se a Araçoiaba para que em sua presença se procedesse á analise do mineral do morro, e, no caso de conhecer-se de boa qualidade, dispôrse que se levantasse a fábrica para a preparação do ferro, conjuntamente com a demarcação do terreno que se lhe devia anexar, e de cujas matas podia-se fazer o carvão que fosse de mister para o seu consumo; e deixando ali João Manso com o cargo de inspetor do estabelecimento para dirigi-lo em sua construção, regressou á capital dando conta ao governo da metrópole do procedimento que assim tivera.


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