| | | Entre os escritores que, no século passado ou no começo deste século, trataram o Rio da Prata, o mais célebre, o mais simpático é, sem dúvida; D. Feliz de Azara. Dos trinta e cinco anos de idade aos cinquenta e cinco, durante vinto longos anos, aquele fidalgo espanhol, que em 1781 viera ter á América do Sul na qualidade de um dos comissários encarregados da delimitação territorial entre os domínios espanhóis e portugueses, percorreu e estudou com zelo a região do globo, á qual consagrou toda a sua atividade e todas as suas forças da sua inteligência. (“Os hespanhóes no salto do Avanhandava no século XVI”, 20.04.1899. Eduardo Prado. p.1)
Na parte póstuma da obra de Felix de Azara, que seu sobrinho D. Augustin de Azara, marques de Nibbiano, publicou em Madrid, em 1847, sob o título "Description é Historia del Paraguay y del Rio de la Prata" (“Os hespanhóes no salto do Avanhandava no século XVI”, 20.04.1899. Eduardo Prado. p.2,3) | |
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