' *História de Santana de Parnaíba, 1971. 372 páginas. Paulo Florêncio da Silveira Camargo - 01/01/1971 de ( registros) Wildcard SSL Certificates
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História de Santana de Parnaíba, 1971. 372 páginas. Paulo Florêncio da Silveira Camargo
1971. Há 53 anos
 Fontes (1)
Através da delimitação do Rocio, que era uma delimitação territorial de terras públicas sob a qual legislava a câmara, sua extensão e contornos eram sempre delineados por autoridade superior – o próprio Rei – ou governadores e capitães-mores na condição primeira, tendo a câmara, autonomia na administração. [2]No ano de 1681 a Câmara de Parnaíba decide demarcar o rocio da vila para cobrança de foro devido aos moradores, regularizando os terrenos por meio de marcos e cruzes. Este itinerário foi detalhadamente descrito no “Auto de medição” e faz referências ao mosteiro e igreja dos beneditinos ali existentes. Trata-se de uma rara menção do complexo conventual no século XVII. Neste itinerário proposto, ao atravessar:

[...] um ribeiro que fica por cima do moinho da vila e subindo por a capoeira deu em um têso que fica por baixo da casa de sobrado que foi de Baltasar Fernandes e indo corrente o dito rumo atravessou uma “milharada” de mim Tabelião e descendo por um“mandiocal” foi a dar no ribeiro que serve de aguada aos Padres Bentos e subindo pelo Convento de Nossa Senhora do Destêrropassou um rumo por o pé de uma paineira a vista do Convento e atravessou o caminho que vem para o convento distância de dezbraças da Igreja e tornou a entrar no capão e indo o dito rumo por o capão a dentro foi atravessar o ribeiro que está por traz da casa de Gaspar Favacho [...]. (AUTO DE MEDIÇÃO DO ROCIO DESTA VILA, 1681, In: CAMARGO, 1971, p. 338). [1]

A 10 de Janeiro, o procurador do Conselho tem uma feliz ideia. Propõe "avivar o rocio desta villa para se saber por donde corta". Collocassem os marcos e cobrassem o fôro devido aos moradores como combinaram na doação das terras. Propoz mais que pelo cumpra-se das provisões vindas de fóra se cobrasse uma pataca para as obras do Conselho, visto a Camara ser pobre e não ter renda". Outras reuniões sem outro assumpto senão a divida ao capitão e que Vicente Dias Fernandes vae servir de alcaide, pois affirmam "a republica necessita de alcaide". [3]

1° de fonte(s) [21228]
“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliv...
Data: 2014



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