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Diáspora carijó
1000. Há 1024 anos
 Fontes (27)

Diáspora Cárijo
Data: 01/01/2001 2001
Créditos / Fonte: O Povo Brasileiro
O Povo Brasileiro

ano 1000
Data: 21/10/2024 2024

1° de 27 fonte(s) [26938]
Cartas, informações, fragmentos históricos e sermões do Padre Jos...
Data: 1933



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2° de 27 fonte(s) [24848]
“Sorocaba e os castelhanos”, Aluísio de Almeida, codinome de Luís...
Data: 1 de setembro de 1940



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3° de 27 fonte(s) [9049]
“Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeid...
Data: 21 de dezembro de 1964



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4° de 27 fonte(s) [20740]
Equipe que identificou 30km da trilha do Peabiru
Data: 1970, ver ano (83 registros)

Utilizo as palavras do arqueólogo Igor Chmyz, que na década de 1970 coordenou uma equipe que identificou 30km da trilha do Peabiru, para iniciar o texto: “Todos que me perguntam sobre esse caminho, geralmente, se referem aos incas, como se esse caminho estivesse associado aos incaicos.”


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5° de 27 fonte(s) [27842]
Rio Claro: um Sistema Brasileiro de Grande Lavoura - 1820-1920, 1977. Warren Dean
Data: 1977, ver ano (93 registros)

Em aproximadamente 1 000 AP, os antigos povos foram substituídos pelos tupis-guaranis, semi-sedentários, que os portugueses encontraram posteriormente disseminados ao longo da costa ao chegarem no Brasil no início do século XVI. (DEAN, W. (1977). Rio Claro: Um Sistema Brasileiro de Grande Lavoura. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil: Paz e Terra)


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6° de 27 fonte(s) [24981]
Encontradas em Sorocaba 2 urnas funerárias indígenas
Data: 28 de abril de 1989, ver ano (74 registros)

Duas urnas funerárias indígenas encontradas em Sorocaba esta semana podem trazer novas revelações sobre a história da civilização índia no Estado de São Paulo. Segundo o historiador Adolfo Frioli, diretor do Museu Histórico Sorocabano, as urnas datam de mil anos atrás e têm uma característica inusitada: são decoradas no interior com traços finíssimos em preto e vermelho, revêlando que seus artífices já dominavam a arte da pintura.

Isso pode significar, numa primeira análise, que as tribos indígenas que habitavam a região meio milênio antes da chegada do homem branco pos- suíam uma cultura mais avançada que aquela que vem sendo atribuída a esses povos, com bases nas peças encontradas até agora.

"Só havíamos encontrado urnas com acabamento rústico em barro cozido, mas sem nenhuma decoração desse tipo, além de instrumentos rudimentares de pedra destinados à caça e uso doméstico", disse Frioli.

As urnas mortuárias foram achadas por acaso pelos empregados e uma construtora que a realizavam serviços de terraplanagem à margem da rodovia Raposo Tavares, no Jardim São Carlos, periferia de Sorocaba. Uma das máquinas utilizadas no trabalho de escavação atingiu as peças indígenas, quebrando-as em muitos pedaços.

Numa das urnas, havia restos de ossos. Todo o material foi recolhido e encaminhado ao museu, onde será submetido a um trabalhoso processo de construção para a recomposição das peças originais.

Segundo as pesquisas preliminares, os achados teriam entre 1000 e 1500 anos e colocam em xeque as teorias até agora firmadas de que as tribos que habitavam a região de Sorocaba nesse período eram apenas guerreiras e caçadores, sem propensão às atividades artísticas.

"Temos que continuar com as pesquisas para chegarmos a uma conclusão mais definitiva", ponderou o historiador. O local onde as urnas foram encontradas está sendo agora objeto de novas investigações, pois acredita-se que tenha sido um antigo cemitério indígenas.


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7° de 27 fonte(s) [27839]
Cultura pré-histórica da Ilha de Santa Catarina, in História Sócio-Cultural de Florianópolis, Clube Doze de Agosto, 1991. Teresa Domitila Fossari, IHGSC, Florianópolis, 1991
Data: 1991, ver ano (62 registros)

Os primeiros habitantes a penetrarem em território de Santa Catarina foram grupos de caçadores e coletores, que teriam atingido a região através do vale do rio Uruguai, há 4.500 anos atrás.


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8° de 27 fonte(s) [27137]
A Evangelização em Santa Catarina. Parte I: Vida e Morte no Mundo dos Carijós (1500-1650), 1996. Padre José Artulino Besen, professor de História da Igreja
Data: 1996, ver ano (77 registros)

Os primeiros habitantes a penetrarem em território de Santa Catarina foram grupos de caçadores e coletores, que teriam atingido a região através do vale do rio Uruguai, há 4.500 anos atrás [Teresa Domitila Fossari: Cultura pré-histórica da Ilha de Santa Catarina, in História Sócio-Cultural de Florianópolis, Clube Doze de Agosto - Editora Lunardelli - IHGSC, Florianópolis, 1991, p. 9-25. Silvio Coelho dos Santos: Índios e Brancos no sul do Brasil, Edeme, Florianópolis, 1973, p. 29-30)].

Posteriormente o litoral, em face dos amplos recursos alimentares de que dispunha, serviu como polo de atração, abrigando populações diversificadas, e por um longo período de tempo. O povoamento do litoral teve início cerca de 2.500 aC., estendendo-se praticamente até a chegada dos europeus. Os grupos humanos, pescadores e coletores, pré-ceramistas, foram substituídos por grupos ceramistas, talvez agricultores, por volta do ano 1000. [A Evangelização em Santa Catarina. Parte I: Vida e Morte no Mundo dos Carijós (1500-1650), 1996. Padre José Artulino Besen, professor de História da Igreja. Página 59, 1 do pdf]

Tudo indica que os europeus vieram interromper o fluxo dos povoadores nativos, de tradição tupi-guarani, que estavam a demandar as terras do litoral.Segundo relatos dos missionários e viajantes, era bastante expressivo o número de nativos nas terras catarinenses no momento da Conquista.No litoral - os nativos da grande nação tupi-guarani, da língua "geral", aqui denominados carijós, nome originado do tupi-guarani "Carai-Yoic", branco, mestiço. Inicialmente designado os filhos dos fugazes acasalamentos entre nativos e brancos, depois estendeu-se aos habitantes de todo o Sertão dos Patos.

No interior - o grupo "jê", denominado botocudo, bugre, kaiakang, xôkren, eweikorna, hoje "xókleng". Os xókleng e kaiakang tiveram seu território palmilhado, mas praticamente não interessaram aos bandeirantes pois eram semi-nômades, viviam dispersos em pequenos grupos; falavam uma língua diferente e não tinham maiores tradições de trabalho agrícola.

Os carijós viviam ao sul da Capitania de São Vicente, de Cananéa ao Rio Grande, e eram tidos como "o melhor gentio da costa". Vestiam apenas uma espécie de avental (tanga), feito de fibra vegetal, de pele ou de pluma, que descia dos quadris até as pernas. As mulheres andavam de cabeça coberta e usavam no cabelo fibras tintas de várias cores.

Acreditavam num Ser supremo mas, como o restante dos guaranis, não tinham formas públicas de culto religioso. A vida religiosa desenvolvia-se em torno dos pajés (xamãs): restringia-se às necessidades imediatas de cura para as doenças, à vingança contra os inimigos e à busca de sorte no quotidiano. Uma religião prática.

O missionário São Roque Gonzales, no dia que foi morto (15 de novembro de 1628), escreve um bilhetinho ao superior da Missão, dizendo que os caciques tinham descido dos montes e a única coisa que lamentava era não ter mais cunhas e machados porque, se tivesse um pouco mais, seria capaz de trazer mais uns 500 nativos.

Isto se entende facilmente, pois, na derrubada de uma árvore, o trabalho que fazia uma pessoa com o machado de ferro era equivalente ao de uns 15 nativos com machado de pedra. Pela busca do ferro, grupos nativos atacam outros que o utilizam, para apropriar-se dos objetos deste material.Os carijós não ficaram imunes a esta sedução-necessidade, corrompendo-se para obter estes instrumentos que facilitariam em muito seu trabalho.Tinham a pele mais clara que o restante dos nativos brasileiros. Sobre seus hábitos alimentares, em 1628 o Padre Francisco Carneiro SJ teceu este comentário:"... os carijós, em entremo comilões, por natureza e por uso tão habituados nesse exercício, que como animais do campo gastam o dia inteiro e parte da noite em comer, sem interpolação ou distinção de tempos que monte!"

Por suas qualidades naturais, o carijó foi a maior vítima da sanha escravagista bandeirante, que nele viu o melhor braço para o serviço em suas fazendas.


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9° de 27 fonte(s) [25788]
Araçoiaba e Ipanema. José Monteiro Salazar
Data: 1997



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10° de 27 fonte(s) [24523]
Associação dos monitores tupiniquins
Data: 1998, ver ano (82 registros)

O Caminho do Sol

Diz à história que as primeiras estradas da América do Sul foram criadas pelos Incas. Esse povo vivia no Peru e percorria várias rotas ligando o oceano pacífico ao oceano atlântico, passando pela Bolívia, Equador, norte da Argentina e Brasil. Esses caminhos ficaram conhecidos como Peabiru e existiam vários postos de orientação para que os sharkis (mensageiros oficiais) pudessem se locomover com mais facilidade. O trajeto mais curto seria de Machu Pichu até São Vicente (Santos), passando pela Serra Araçoiaba onde, segundo a lenda, existe uma formação piramidal que seria o observatório Inca.


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11° de 27 fonte(s) [28601]
ROMARIA & CAUCAIA COTIA, João Barcellos em cotianet.com.br
Data: 18 de setembro de 2000, ver ano (46 registros)

Cotia era uma Aldeia Carijó - nação nativa que em sua diáspora amazônica criou várias aldeias ao longo do litoral, sempre a nomeando como Acutia/Koty.


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12° de 27 fonte(s) [k-1128]
O povo
Data: 2001, ver ano (62 registros)

Cartas 1000 anos ilha brasilNum certo momento depois dos primeiros povoadores que eram de várias procedências e de várias línguas vem os tupis-guaranis eles devem ter vindo do oeste ou noroeste da Amazônia desceram até a depressão do Pantanal e um dia atravessaram o planalto brasileiro chegando aos litorais e a partir do litoral um braço foi para o norte outro braço foi para o sul.

"Os tupis eram muito mais aguerridos, muito mais diversificados na sua cultura eles expulsaram os homens do Sambaqui ou os escravizaram ninguém sabe e curiosamente nessa diáspora fantástica da marcha dos Tupis eles foram até a Amazônia e foi exatamente esse fato deixado pelos Tupis ex os portugueses um dia vieram encontrar."


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13° de 27 fonte(s) [27841]
Brasil: uma história, 2003. Eduardo Bueno
Data: 2003, ver ano (60 registros)

Por volta do ano 1000, a região foi invadida por povos tupis-guaranis procedentes da Amazônia, que expulsaram os habitantes anteriores, falantes de línguas do tronco linguístico macro-jê, para o interior do continente. No século XVI, quando os primeiros europeus chegaram à região, a mesma era habitada pelos carijós. [BUENO, E. Brasil: uma história. 2ª edição revista. São Paulo. Ática. 2003. p. 19.]


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14° de 27 fonte(s) [27876]
Dagoberto Mebius - A História de Sorocaba para crianças e alunos do Ensino Fundamental I*
Data: 1 de novembro de 2003, ver ano (60 registros)

Os primitivos habitantes

É provável que os primitivos habitantes, tenham se utilizado desses caminhos ou trilhas ou ainda costeando as áreas limítrofes do Atlântico. Alguns grupos possivelmente tenham subido pelas encostas das serras ou vindo pelos caminhos das terras mais altas como, por exemplo, os caminhos que deram origem a estrada, como a Rodovia Raposo Tavares, que até meados do século 20 (1949 a 1953) tinha a maior parte do seu trajeto de São Paulo a divisa do Paraná praticamente de terra batida e seguia também um antigo traçado que posteriormente foi demarcado pelos tropeiros. Esses traçados ou trajetos eram baseados em um “peabiru” bastante primitivo.

Talvez tenham ficado um bom tempo por aqui, até se deslocarem para o sul onde se encontram com outros grupos humanos que tenham descido o continente pelos lados do Pacífico, formando assim grande parte das tribos primitivas do sul do continente americano. [Página 9 do pdf]


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15° de 27 fonte(s) [28663]
A transformação da cultura de base açoriana catarinense através do desenvolvimento da pesca e do turismo – UM ESTUDO ANTROPOLÓGICO. Universidade de Salamanca. Instituto de Estudos de Iberoamérica y Portugal. Programa de Doctorado Interuniversitário, Antropologia de Iberiamérica
Data: 2008, ver ano (71 registros)

Passo de Torres foi provavelmente o nome original da região que envolvia as duas margens do rio Mampituba, em sua foz. A região fora ocupada inicialmente pelo “homem de Sambaqui” que vivia da caça e da pesca. Os indícios arqueológicos e referências documentais apontam que posteriormente ao Homem de Sambaqui a área fora habitada pelos Bugres ou Guainás, de raça Jê, que já utilizavam a agricultura rudimentar. Os bugres foram expulsos para a encosta da serra e para o planalto por um povo mais agressivo e de melhor tecnologia, os Carijós ou Cariós, da nação Guarani. Eram os Carijós que aqui habitavam quando da chegada dos imigrantes de origem portuguesa, espanhola, italiana e alemã.


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16° de 27 fonte(s) [21228]
“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliv...
Data: 2014



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17° de 27 fonte(s) [29847]
Arqueologias, em Busca dos Primeiros Brasileiros. T1:E6
Data: 2017, ver ano (146 registros)

Eduardo Neves, professor titular de Arqueologia do Museu de Arqueologia e Etnologia, USP

"No ano 1000, na Amazônia Central, as mudanças que ocorrem, tem a ver com a ocupação dessa área por grupos falante de língua tupi. Eles vão colonizando o Rio Solimões até a Alta Amazônia, lá no Peru. Quando os europeus chegam lá no século XVI eles encontram grupos falando línguas."


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18° de 27 fonte(s) [k-2245]
Arqueologias, em Busca dos Primeiros Brasileiros - T1:E5
Data: 2017



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19° de 27 fonte(s) [k-2196]
Arqueologias, em Busca dos Primeiros Brasileiros. T1:E4 "Engenhar...
Data: 1 de janeiro de 2017



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20° de 27 fonte(s) [25744]
Forjando "Máquina Grande" nos sertões do Atlântico: Dimensões centro-africanas na história da exploração das minas de Ipanema e na instalação de uma Real Fábrica de Ferro no Morro do Araçoiaba - 1597-1810. Franciely das Luz Oliveira
Data: 2020, ver ano (241 registros)

Por fim, localizadas ao sul da Capitania de São Vicente estavam várias nações de origem Guarani. Eram os chamados Carijós, possivelmente um dos maiores subgrupos, e habitavam a parte meridional da capitania. Sendo grandes agricultores, rapidamente foram notados pelos colonizadores e religiosos. Antes mesmo da fundação oficial da Capitania de São Vicente, já havia um notável tráfico de escravos no litoral sul e, na metade do século XVI, muitos escravos presentes nos engenhos de açúcar de Santos e São Vicente eram de origem Carijó, justamente por conta de algumas de suas habilidades que se sobressaíam ao olhos dos colonizadores.


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21° de 27 fonte(s) [28581]
Consulta em Althistory.fandom.com
Data: 24 de fevereiro de 2022, ver ano (261 registros)

Por volta do anno 1000, indios tupis procedentes da Amazonia conquistaram a região actualmente occupada por São Vicente, expulsando, para o interior, os seus habitantes anteriores (os chamados tapuias).

Quando a expedição portugueza commandada por Gaspar de Lemos chegou ao Brazil, em 22 de janeiro de 1502, deu, á ilha, o nome de São Vicente, em homenagem a Vicente de Saragoça, um dos padroeiros de Portugal. O local, no entanto, já era conhecido pelos indios tupiniquins que a habitavam como ilha de Gohayo.


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22° de 27 fonte(s) [29762]
historiadomundo.com.br/inca, Por Mariana de Oliveira Lopes Barbosa
Data: 19 de outubro de 2022, ver ano (261 registros)

A civilização dos incas foi, junto à dos maias e astecas, uma das mais relevantes da América pré-colombiana e do mundo. Eles chegaram a construir um grande império em 100 a.C. a 1100 d.C., com diversas fases e características específicas, que veremos no subtópicos seguintes.


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23° de 27 fonte(s) [28602]
HISTÓRICO DA CIDADE DE RIO CLARO - SP (data da consulta)
Data: 25 de março de 2023, ver ano (486 registros)

Em aproximadamente 1 000 AP, os antigos povos foram substituídos pelos tupisguaranis, semi-sedentários, que os portugueses encontraram posteriormente disseminados ao longo da costa ao chegarem no Brasil no início do século XVI. Na região de Rio Claro, eles habitavam as áreas próximas aos atuais centros de população (vilas e cidades), coincidindo com eles em alguns casos. Os tupis-guaranis de Rio Claro estariam possivelmente associados etnologicamente aos Guaranis-Kaiowás. É possível, inclusive, que eles tenham disputado territórios na região de Rio Claro com povos de outras culturas, como povos etnologicamente associados aos Jê Meredionais, possivelmente aos Kaingangs.


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24° de 27 fonte(s) [29168]
Novo mistério na Amazônia: cidades abandonadas na selva revelariam a presença dos Incas na região. Por Tião Maia, do ContilNet
Data: 30 de abril de 2023, ver ano (486 registros)

Pesquisadores de várias instituições brasileiras, como o professor aposentado Alceu Ranzi, da Universidade Federal do Acre (Ufac), vivem, nos últimos dias, um dilema sem respostas definitivas – Os Incas, povo que habitava o Peru antes da chegada dos conquistadores espanhóis, desceram a cordilheira e estiveram no que seria o Brasil, na região amazônica?

A pergunta surgiu no meio acadêmico desde que, em Rondônia, foram encontradas, ocultas pela mata, duas cidadelas perdidas com idade estimadas em pelo menos de 700 anos, época que coincide com a expansão do Império Inca pelo menos 200 anos antes da chegada do conquistador Francisco Pizarro para pôr fim a uma das sociedades mais avançadas da América do Sul naquele período. As cidadelas abandonadas seriam fortes evidências da presença dos incas no Brasil, na Amazônia.

As cidadelas encontradas em Rondônia estão às margens do rio Guaporé. Cobertas pela selva, erguem-se as portentosas ruínas não de uma, mas de duas cidadelas esquecidas pelo tempo, constatam os pesquisadores. As cidadelas têm área total de até 50 hectares, ocupados por dezenas de gigantescas muralhas com mais de 200 metros de circunferência. Ao todo, os arqueólogos da Universidade Federal de Rondônia – UNIR e do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP estimam que lá viveram muitos milhares de pessoas.Os incas foram uma importante civilização pré-colombiana que desenvolveu um vasto império na região andina. O Império Inca estendia-se por territórios que atualmente correspondem à parte da Colômbia até o norte do Chile e Argentina. Os incas, assim como os astecas, constituíram uma civilização complexa notabilizada pela construção de um enorme sistema de estradas. Essa civilização desapareceu a partir da conquista realizada pelos espanhóis no século XVI.

A região andina, local onde se desenvolveu a Civilização Inca, era habitada por grupos humanos desde aproximadamente 4.500 a.C. e, antes dos incas, havia abrigado uma outra grande civilização conhecida como chavín, em torno de 900 a.C. e 200 a.C. Os incas (chamados de quéchua) dominavam a região de Cusco desde, pelo menos, o ano 1000, porém, a partir do século XV, iniciaram um processo de centralização e conquista territorial. Cusco em quéchua quer dizer algo como umbigo ou centro. Para os Incas, portanto, Cuzco era o centro do mundo.

O surgimento oficial do Império Inca aconteceu, segundo os historiadores, com o reinado do Sapa Inca (termo em quéchua para imperador) Pachacuti. Durante seu reinado, os incas iniciaram a conquista territorial da região andina, processo que foi continuado por outros imperadores incas.Os incas conseguiram construir um império territorialmente muito vasto, que se estendia por mais de 4 mil quilômetros, desde parte da Colômbia até o norte do Chile e da Argentina. Os povos conquistados por eles eram obrigados a pagar impostos, e as regiões dominadas eram integradas ao império por meio da construção de estradas (os incas possuíram mais de 40 mil quilômetros de estradas), por ordem do Sapa Inca, e culturalmente absorvidas com o deslocamento de população quéchua para essas regiões.O grandioso império dos incas era denominado por eles próprios de Tawantisuyu (o Império das quatro direções, em quéchua) e era dividido em quatro grandes províncias chamadas de:

O professor Alceu Ranzi, que viveu no Acre e hoje vive em Santa Catarina, como os demais pesquisadores, têm dúvidas se as ruínas encontradas em Rondônia foram mesmo construídas pelos Incas. Segundo ele, faltam cerâmicas e outros artefatos que possam permitir comparações com o que foi encontrado nos Andes e que é atribuído à cultura Inca.Para Ranzi, é possível que povos ainda não identificados tenham vivido na Amazônia também. O mistério das construções em Rondônia devem se juntar aos aeroglifos encontrados no Acre e descobertos, nos anos 80, por Alceu Ranzi. São sulcos feitos na terra em desenhos geométricos, em círculos, quadrados, cuja finalidade ainda é desconhecida, assim como também que a civilização os construiu.


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25° de 27 fonte(s) [k-2011]
As civilizações pré-colombianas e o desenvolvimento da América. Por Jessy de Faria Costa, em politize.com.br
Data: 15 de maio de 2024, ver ano (515 registros)

Os Incas - A civilização inca ocupava o território que hoje corresponde ao Peru, a Colômbia, ao Equador e parte de outros três países: Bolívia, Chile e Argentina. Das três civilizações pré-colombianas que serão tratadas aqui é a de maior extensão territorial. A capital era Cusco, cidade situada nos Andes peruanos, e reuniu cerca de oito milhões de pessoas.

Os Incas teriam se estabelecido na região de Cusco por volta do ano 1000. A centralização do poder que deu origem ao Império Inca, no entanto, só aconteceu no século XV. O primeiro imperador Inca foi Pachacuti, coroado em 1438. Estima-se que o império existiu até aproximadamente 1519.


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26° de 27 fonte(s) [k-1979]
O sertão primordial e o grande confronto. Por Gustavo Maia Gomes,...
Data: 17 de maio de 2024



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27° de 27 fonte(s) [k-3518]
Consulta em Wikipedia
Data: 20 de outubro de 2024, ver ano (515 registros)

Por volta do ano 1000, a região foi invadida por povos tupis-guaranis procedentes da Amazônia, que expulsaram os habitantes anteriores, falantes de línguas do tronco linguístico macro-jê, para o interior do continente. No século XVI, quando os primeiros europeus chegaram à região, a mesma era habitada pelos carijós.


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