Afonso Sardinha começou a escavar em Araçoyaba, vindo a encontrar grande quantidade de ferro. Lá se achava, nessa ocasião, o governador-geral, inspecionando os trabalhos de mineração e que deu ao local o nome de Nossa Senhora do Monserrate. (Jornal Correio Paulistano/SP, 27.03.1935)
1° de 4 fonte(s) [24968] Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, Vol. XXXV* Data: 1 de janeiro de 1894, ver ano (37 registros)
Afonso Sardinha, o moço, e talvez também "o velho", chegaram a Ipanema cerca de 1590. Vinham do Jaraguá e passaram por Ibituruna, procurando ouro. O primeiro faleceu em 1592 no Jaraguá, onde ficaram as ruínas de sua fazenda. O segundo morreu no sertão em 1604, possuindo, para testar, uma boa quantidade de ouro em pó.
2° de 4 fonte(s) [24871] Correio Paulistano Data: 27 de março de 1935, ver ano (56 registros)
Em 2 de agosto de 1592 Afonso Sardinha começou a escavar em Araçoyaba, vindo a encontrar grande quantidade de ferro. Lá se achava, nessa ocasião, o governador-geral, inspecionando os trabalhos de mineração e que deu ao local o nome de Nossa Senhora do Monserrate.
4° de 4 fonte(s) [26193] Revista do Arquivo Municipal CLXXVIII (178), 1969. AMARAL, Antonio Barreto. “Afonso Sardinha. Um vereador do século XVI”. Revista do Arquivo Municipal CLXXVIII (178), 1969. Data: 1969, ver ano (117 registros)
Negociava escravos da Guiné, tecidos, marmelada e gentios. Foi de sua propriedade um dos primeiros trapiches de açúcar no planalto. Entre seus devedores,estavam tanto o antigo capitão-mor quanto o recém-chegado.
Por isso, há de se desconfiar quando ele alegava não comparecer a uma sessão da Câmara, como vereador que era, em pleno natal de 1576, pois não tinha botas! Na vila, foi almotacel, em 1575, vereador, em 1572, 1576 e 1582 e juiz ordinário, em 1587. Portanto, em 1592, quando foi nomeado capitão da gente de guerra da vila, já apresentava uma longa ficha de préstimos à governança local.