3° de fonte(s) [26354] Este treslado de testamento eu, Manoel de Alvarenga, também tirei por austeridade de Justiça do próprio livro do também Luis Ianes que Deus tem por o deixar de tirar das notas do seu livro de que me reporto em todo e por todo, em 24 de agosto de 1634. Data: 24 de agosto de 1634, ver ano (48 registros)
4° de fonte(s) [26353] “Digo Jhoan de Campos e Medina presentes nesta aldeia de Santa Ana da parnaíba que é verdade que foi reservado ao Capitão Baltazar Fernandes Alvarenga e testamentário de sua falecida mãe que Deus nos deixou, no sepultamento e missa cantada e ofício de nove lições e Assim, mais de três ofícios de nove classes, e uma missa cantada de sacramento e para ser verdade e sempre para registrar, dei-lhe isso de acordo com meu nome em 7 de setembro de 1634 anos” Data: 7 de setembro de 1634, ver ano (48 registros)
8° de fonte(s) [21292] A Câmara de Parnaíba decide demarcar o rocio da vila: “um ribeiro que fica por cima do moinho da vila e subindo por a capoeira deu em um têso que fica por baixo da casa de sobrado que foi de Balthazar Fernandes” Data: 10 de janeiro de 1681, ver ano (77 registros)