No ano de 1818 a Câmara construiu de novo, um pouco acima da antiga, uma ponte de madeira. Contribuíram os "homens bons" e ricos com uma dobra e meia dobra, 25 mil réis e 12$500. - 05/11/1818 de ( registros)
No ano de 1818 a Câmara construiu de novo, um pouco acima da antiga, uma ponte de madeira. Contribuíram os "homens bons" e ricos com uma dobra e meia dobra, 25 mil réis e 12$500.
1° de fonte(s) [28296] PDF consultado Data: 14 de fevereiro de 2023, ver ano (481 registros)
(...) tomando porém vós antes de a lançar um exato conhecimento das pessoas que, pelo seu pouco haver, a não podem pagar; ficando vós obrigados a aplicar todo o excedente desta finta (tributo proporcional aos rendimentos de cada cidadão; derrama, imposto) para as pontes da Goarapiranga e Pirapetinga, e para as mais do Termo, sem distrair o dinheiro proveniente dela para acudir a outras despesas por qualquer pretexto que seja, ainda mesmo a título de empréstimo, e dando conta pela Secretaria do Governo, aonde fareis constas do resultado da finta e da sua aplicação. Cumpri-o assim. El-Rei Nosso Senhor o mandou pelos Ministros abaixo assinados, do Conselho e seus Desembargadores do Paço. João Pedro Maynard d´Affonseca e Sá a fez no Rio de Janeiro a 5 de novembro de 1818. Bernardo José de Souza Lobato a fez escrever - Monsenhor Miranda - José de Oliveira Pinto Botelho e Mosqueira. [Página 1 do pdf]
2° de fonte(s) [24628] “Memória Histórica de Sorocaba, parte III”, 1965. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)* Data: 1 de setembro de 1965, ver ano (56 registros)
No ano de 1818 a Câmara construiu de nôvo, um pouco acima da antiga, uma ponte de madeira. Contribuíram os "homens bons" e ricos com uma dobra e meia dobra, 25 mil réis e 12$500. Nessa época, a rua mons. João Soares e a da Penha mais a Direita (não havia a Brigadeiro Tobias, a da Penha acabando ali pela rua prof. Toledo) estavam povoadas. O sobradinho que resta na primeira (esquina da rua dr. Braguinha) é francamente do século XVIII. Ao findar essa é que a rua Direita chegou à atual Souza Pereira, ao portão do sôgro do primeiro Antônio Lopes, porque no livro do Procurador há ordem de pagar a primeira desapropriação de que se tem notícia, já com atraso, depois de 1800.