Não seria, difícil, então, a Matias Barbosa da Silva constatar êsse fato quando, em 1699, chegou a São Paulo, e fazer inserir em seu testamento, a favor do filho ilegítimo, que êle, Matias, não possuíaà época da conceição qualquer cargo que o constituísse no graude nobreza, isto é, não fôra cavaleiro ou escudeiro. Alega que"só vivia então de algum negócio com que andavade uma parte para outra, mas não a cavalo", que "nemo possuia, nem os havia a êsse tempo em Santos e SãoPaulo, de sorte que por falta dêles até os cabos de guerrae pessoas principais da terra todos andavam a pé" (46) . [Os transportes em São Paulo no período colonialAcervo/fonte: José Gonçalves SalvadorData: 30/9/1959Brasil/Brasil em 1959Página 97]
Não seria, difícil, então, a Matias Barbosa da Silva constatar êsse fato quando, em 1699, chegou a São Paulo, e fazer inserir em seu testamento, a favor do filho ilegítimo, que êle, Matias, não possuía à época da conceição qualquer cargo que o constituísse no grau de nobreza, isto é, não fôra cavaleiro ou escudeiro. Alega que "só vivia então de algum negócio com que andava de uma parte para outra, mas não a cavalo", que "nem o possuia, nem os havia a êsse tempo em Santos e São Paulo, de sorte que por falta dêles até os cabos de guerra e pessoas principais da terra todos andavam a pé". [Página 97]