6-7-1626 – procuração que faz Ana Farel, dona viúva, em casa de Francisco Farel, na vila de Angra dos Reis da Ilha Grande. Procuradores: Alonso Peres, (...) Medina, Sebastião Fernandes Camacho, todos de São Paulo. Testemunhas: Diogo de Belmudes, João de Souza e Antonio de Saavedra, todos aqui (em Angra) moradores. O juiz ordena que João Barreto, curador dos órfãos entregue a legítima de Marcos a João Farel, procurador de seu irmão Pedro e de sua mãe.