Mas ao mesmo tempo a vitória sorria ao inelito patrono do invicto exército nacional, tanto assim, que o presidente lhe oficiava:Para o Ex.mo Barão de Caxias - Illmo e Exmo. Sr. Recebi o Ofício de V. Exc. escrito da Fazenda do Coronel Padro, e bem sinto, que o inimigo não tivesse ousado esperar pelas Forças comandadas por V. Exa. porque estou convencido, que infalivelmente ele seria batido. Desejo que V. Ex.a ache ocasião oportuna de derrota-lo, e de livrar a esta Província dos males que está sofrendo com a guerra civil excitada pela rebelião. - Para aumentar os soldados de V. Ex.a. chegarão hoje de Santos com Guardas Nacionais, uma peça e um obuz com as competentes munições: também chegarão a esta cidade mais de duzentos Guardas Policiais de diversas Freguezias. Não tem havido aqui alteração alguma em o espirito público. Eu sim muto me tenho angustiado com as notícias recebidas do Norte da Província. Do Ofício junto, verá V. Ex.a o que tem havido por aqueles lugares, e o mais que há de receiar. V. Ex.a dignar-se-ha pesar bem o que diz o Juiz de Direito da Comarca, e dará as necessárias, e urgentes providências, que requerem as circunstâncias. Nem uma novidade tem ocorrido em a Cidade de Campinas e Vila de Mogi-Mirim das quais recebi comunicações Oficiais do dia 10 do corrente. Palácio do Governo de São Paulo, 12 de junho de 1842 - Barão de Monte Alegre.