' Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol XXI. 1916-1921, 1924 - 01/01/1924 de ( registros) Wildcard SSL Certificates
font-size:75;' color=#ffffff
1920
1921
1922
1923
1924
1925
1926
1927
1928
Registros (56)Cidades (0)Pessoas (0)Temas (0)


c
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol XXI. 1916-1921, 1924
1924. Há 100 anos
Pedro Collaço Villela, foi quem concluiu a segunda Igreja matriz de São Vicente e mandou gravar a inscrição, na pedra da frontaria, que agora se acha no Museu Paulista, que diz: "Pedro Collaço Villela, me mandou fazer na era de 1559.". Foi este governador que, em nome de Martim Afonso, concedeu as terras do rocio á vila de São Paulo de Piratininga. [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol XXI. 1916-1921, 1924. Página 287]

No opúsculo publicado pelo Dr. Washington Luis, em 1918, como Prefeito de São Paulo, explicando a nova nomenclatura das ruas, largos, avenidas, praças, etc., das pela Câmara, em 1914, vê-se o nome deste governador (n° 18, página 17). "João Pereira de Souza - diz a nota - comandou uma bandeira que prelustou os mesmos sertões que a anterior."

- Essa bandeira "anterior" foi organizada e capitaneada por Domingos Rodrigues - diz a nota precedente. Esta entrada partiu de São Paulo de 1599-1600 e andou pelos sertões da Parahyba, onde se achava em 12 de fevereiro de 1601 e recolheu alguns soldados da bandeira de João Pereira de Sousa...

Aqui parece haver erro ou confusão de datas, pois a entrada de Domingos Rodrigues deveria ser posterior á entrada de João Pereira: As notas de Fr. Gaspar não combinam também com as demais, quanto ao ano em que João Pereira de Sousa foi nomeado governador de São Vicente.

A expedição de João Pereira, partiu, diz ainda a nota do Dr. Washington Luis, depois de 5 de outubro de 1576. Este homem já chegou a São Paulo no comando de uma expedição devassadora do sertão ignoto, mostra já a intervenção decidida de D. Francisco de Souza para descoberta de ouro, prata e pedras preciosas, supremo fim da atividade do tempo.

A expedição levou o móvel extensivo de fazer a guerra da Parnahyba. Esfacelou-se por lá, tendo sido encontrados rastos dela por outros que lhe seguiram as pegadas. Dessa expedição foi soldado João do Prado, que faleceu no sertão em 1597.

Pedro Vaz de Barros serviu de Capitão e Ouvidor da Capitania de São Vicente, por Provisão de Lopo de Sousa, desde 1603, e ainda serviu o cargo em 24 de fevereiro de 1605, como consta dos documentos da Câmara vicentina. [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol XXI. 1916-1921, 1924. Página 289]

No planalto da serra, próximo a vila de São Paulo, já floresciam também, em 1580, algumas povoações como Parnahyba e outras que tiveram predicamento de vila no começo do século XVII. Se nessa época a capitania de São Vicente não se expandia mais, como novos arraiais e núcleos, é porque, como dizem o dr. Theodoro Sampaio (1855-1937) e Dr. Gentil de Moura (1868-1929), "os domínios portugueses, nesse tempo, não iam além de Parnahyba e Cotia, cerca de 35 kilometros ao poente da vila de São Paulo." [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol XXI. 1916-1921, 1924. Página 107]

Brasilbook.com.br
Desde 27/08/2017
27882 registros, 14,578% de 191.260 (meta mínima)
655 cidades
3223 pessoas
temas

Agradecemos as duvidas, criticas e sugestoes
Contato: (15) 99706.2000 Sorocaba/SP