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Historia de la Compañía de Jesús en la provincia del Paraguay, vol. 1
1912. Há 112 anos
Foram cinco reduções de índios feitas pela Companhia nas proximidades de São Paulo: Mboi, Itapiciryba, Carapicuíba, San José e Capella ou Tacoáquecetyba. [Historia de la Compañía de Jesús en la provincia del Paraguay, vol. 1, 1912. Padre Pedro Lozano. Página 43]

Carta de D. Antonio de Añasco al Sr. Diego Marín Negrón, Gobernador del Rio de la Plata en Buenos Aires, dándole cuenta de la pretensíon que tienen los Padres de la Compañia de juntar en casa reduccíon 2.000 indios, lo que halla dificultoso; y que habiendo salido de Ciudad Real y estando en una reduccíon de dichos Padres, antes de llegar á Paranambaré, donde es cacique un indio llamado Taubici; víspera de Todos los Santos le llegó nueva de como entraban por el camino que Jerónimo Leytón había entrado 30 años atrás gran golpe de portugueses; donde halló robado el pueblo por los porugueses y caciques de su provincia, llevándoselos á vivir en la aldea que tienen los Padres portugueses de la Compañía en aquela provincia. A 30 leguas de distancia pudo recobrar los del capitán Pedro Báez de Barrios, matando á dos caciques tupíes y metiendo á otros dos en collera. Otro grupo de 25 portugueses se dispersó con esta novedad. Expone la necessidad de que su señoría con el Padre Provincial y demás Padres, escriban al Gobernador y á los Padres de la Compañía de San Pablo, que no se metan en la jurisdiccíon de los castellanos pues, hay ya reduccíon y doctrina de los Padres de la Compañia que administran aquellos indios. - Paranambaré, pueblo de Taubici, 14 de Noviembro de 1611.

Tradução:

Carta de D. Antonio de Añasco ao Sr. Diego Marín Negrón, Governador do Rio da Prata em Buenos Aires, informando-o da intenção que os Padres da Companhia têm de reunir 2.000 índios em casa, o que ele considera difícil; e que tendo saído de Ciudad Real e estando em redução dos referidos Padres, antes de chegar a Paranambaré, onde é chefe um índio chamado Taubici; Na véspera de Todos os Santos recebeu a notícia de como entravam pela estrada que Jerónimo Leytón havia percorrido há 30 anos num grande golpe dos portugueses; onde encontrou a vila roubada pelos portugueses e chefes da sua província, levando-os para viver na aldeia que os Padres Portugueses da Companhia têm naquela província. A 30 léguas conseguiu recuperar as do capitão Pedro Báez de Barrios, matando dois caciques tupis e colocando outros dois na coleira. Outro grupo de 25 portugueses dispersou-se com esta notícia. Expõe a necessidade de sua honra, junto ao Padre Provincial e demais Padres, escrever ao Governador e aos Padres da Companhia de São Paulo, para que não interfiram na jurisdição dos castelhanos porque, já existe uma redução e doutrina dos Padres da Companhia que esses índios administram. - Paranambaré, município de Taubici, 14 de novembro de 1611.[Página 195]

Carta do Cabildo de Ciudad Real, em 20 de dezembro de 1612, ao Governador de Buenos Aires, D. Diego Marin Negrón, sobre a preocupação dos indígenas, promovida pelos portugueses da cidade de San Pablo no Brasil, que os retiraram e levaram mais de 3.000, com muito prejuízo desta cidade.

Ele menciona que haverá seis meses o tenente Bartolomé de Torales saiu para apaziguá-los e teve que voltar atrás, porque pegaram em armas contra ele, entendendo que ficariam calados. Mas, ao saber como eles estavam se despovoando ao longo da estrada de San Pablo, saiu pela segunda vez e alcançou aqueles que não podiam andar tão longe, obrigando-os a morar perto desta cidade. porque a primeira vez que o General D. António os levou e os obrigou a viver perto de onde estão os Padres da Companhia; Eles fugiram novamente, deixando apenas aqueles que os Padres reduziram, e mesmo aqueles não estão seguros ou tranquilos. Acrescenta que o pior era a destruição e as mortes que causavam aos que não queriam segui-los e juntar-se a eles, contornando suas cidades e comendo os mortos; obrigando assim outros, contra sua vontade, a segui-los. [Historia de la Compañía de Jesús en la provincia del Paraguay, vol. 1, 1912. Padre Pedro Lozano. Páginas 223 e 224]

3a. Danos dos portugueses - Os portugueses superaram os espanhóis no mau trato dos índios, pelos quais, tendo acabado com os índios do Brasil e consumido os seus, invadiram as dessas províncias com freqüentes malocas, entrando a cada ano para cativar índios para levá-los vender brasil. Demorou para referir todas as suas entradas à captura de índios, afirmando por Decreto Real de 16 de setembro de 1639, que havia mais de 300.000 índios, aqueles que os paulistas haviam espoliado no governo do Paraguai.

É um número excessivo, mas não inacreditável para quem observa que, do ano de 1628 a 1630, 60.000 índios foram vendidos somente ao Governo, como atesta a carta-relato datada em Buenos Aires em 12 de outubro de 1637, de D. Pedro Dávila, governador do Río de la Plata, e acrescenta que enquanto esteve no Geneíro, aos seus olhos os índios foram vendidos pelos vizinhos do povoado de São Paulo. [Página 290]

Carta do Vice-Rey do Perú, Conde Chincón, á S.M. em 24 de abril de 1632. Trata dos danos que os índios reduzidos das províncias do Paraguai recebem dos portugueses através do porto de San Pablo. Diz que D. Luís de Céspedes Xeria ajudou ou pelo menos consentiu e deixou de atrapalhar o máximo de estragos que pôde; e é por isso que quando o presidente de La Plata, D. Juan de Carvajal y Sande, passou por Lima, falou com ele para que pudesse remediar.

Ele acredita ser conveniente que, depois que os papéis forem reconhecidos no Conselho das Índias, envie H.M. formar uma reunião de alguns dos seus Ministros com outros de Portugal, e mesmo com o Conselho de Estado; para que sejam adotados os meios que preservem, se não todos, o máximo possível de danos futuros; o único a comprar S.M. o porto de San Pablo para seus proprietários, dando-lhes uma recompensa equivalente por colocar sua própria pessoa lá, não parece ruim para ele. Lima, 24 de maio de 1632. [Historia de la Compañía de Jesús en la provincia del Paraguay, vol. 1, 1912. Padre Pedro Lozano. Página 471]

Do início deste rio até esta cachoeira estendem-se as províncias dos índios do Paraguai, que assolaram os portugueses desde a cidade de San Pablo, que faz fronteira com o Paraguai e é a última cidade do Brasil. Nestas 250 léguas do salto acima, há duas cidades espanholas chamadas Ciudad Real de Guairá que não terá mais de 40 e Vila Rica del Espíritu Santo que terá 200. Desta última cidade San Pablo fica a 100 léguas mais ou menos distante, onde começa o governo do Brasil, que não é de S.M. mas de senhores particulares portugueses, que há alguns anos pertenciam a Lope de Sosa, senhor da Capitania de São Vicente, na qual cai São Paulo, que fica a quase 12 léguas (57,9364 km) de São Vicente. Nesta Capitania e perto de São Paulo, D. Francisco de Sosa, depois de ter sido Governador do Brasil, descobriu riquíssimas minas de ouro. O povo de São Paulo tira muito pouco proveito dessas minas, pois são preguiçosos e se ocupam em fazer entradas para os índios do Paraguai até a cachoeira do Paraná. [Historia de la Compañía de Jesús en la provincia del Paraguay, vol. 1, 1912. Padre Pedro Lozano. Página 472]

Historia de la Compañía de Jesús en la provincia del Paraguay, vol. 1
Data: 01/01/1912 1912
Página 40

Historia de la Compañía de Jesús en la provincia del Paraguay, vol. 1
Data: 01/01/1912 1912
Página 41

Historia de la Compañía de Jesús en la provincia del Paraguay, vol. 1
Data: 01/01/1912 1912
Página 42

Historia de la Compañía de Jesús en la provincia del Paraguay, vol. 1
Data: 01/01/1912 1912
Página 43

Historia de la Compañía de Jesús en la provincia del Paraguay
Data: 01/01/1912 1912
Créditos / Fonte: Padre Pedro Lozano
Página 123

Historia de la Compañía de Jesús en la provincia del Paraguay, vol. 1
Data: 01/01/1912 1912
Página 195

Historia de la Compañía de Jesús en la provincia del Paraguay, vol. 1
Data: 01/01/1912 1912
Página 19i6

Historia de la Compañía de Jesús en la provincia del Paraguay, vol. 1
Data: 01/01/1912 1912
Página 197

Historia de la Compañía de Jesús en la provincia del Paraguay
Data: 01/01/1912 1912
Créditos / Fonte: Padre Pedro Lozano
Página 216

Historia de la Compañía de Jesús en la provincia del Paraguay, vol. 1
Data: 01/01/1912 1912
Página 222

Historia de la Compañía de Jesús en la provincia del Paraguay, vol. 1
Data: 01/01/1912 1912
Página 223

Historia de la Compañía de Jesús en la provincia del Paraguay, vol. 1
Data: 01/01/1912 1912
Página 224

Historia de la Compañía de Jesús en la provincia del Paraguay, vol. 1
Data: 01/01/1912 1912
Página 225

História da Companhia de Jesus na província do Paraguai, vol. 1
Data: 01/01/1912 1912
Créditos / Fonte: Padre Pedro Lozano
Página 351

História da Companhia de Jesus na província do Paraguai, vol. 1
Data: 01/01/1912 1912
Créditos / Fonte: Padre Pedro Lozano
Página 379

História da Companhia de Jesus na província do Paraguai, vol. 1
Data: 01/01/1912 1912
Página 415

História da Companhia de Jesus na província do Paraguai, vol. 1
Data: 01/01/1912 1912
Página 471

História da Companhia de Jesus na província do Paraguai, vol. 1
Data: 01/01/1912 1912
Página 472

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