Em 1697 tem Paschoal Moreira Cabral, o filho, 24 anos de idade e já fizera mais de uma viagem ao interior, aprendendo, traquejando-se. Morreu Brás Teves. Do terreiro limpo da nova capela do Pópulo abre-se-lhe diante um panorama esplêndido: a vila de Nossa Senhora da Ponte, o Araçoiaba, à esquerda deste os ramos longínquos da Ibiticatú, à direita e ao fundo o vale do Tietê. Recorda-se das viagens anteriores, coordena as notícias dispersas ouvidas de velhos sertanistas e dos servos carijós, traça o roteiro na mente, no chão, no papel. E parte mais uma vez.
É a hora da mocidade. O velho ficaria tocando o seu pequeno povo de carijós a planta a mandioca e o milho e o algodão e a criar o gado na companha reiuna, onde as lagoas do Tinga e do Ipatinga estavam a espelhar o azul do céu, quando o não cortavam níveas garças.