Já em 3 de janeiro sabia-se da próxima vinda de D. Francisco em São Paulo, Atas, 2, 232; a 25 de abril estavam esperando por ele, a 26 tinham notícia certa de ficar no Rio de Janeiro, ib., 242, 242; a 6 de junho de ficar no Rio de Janeiro, ib., 242, 243; a 6 de junho estava em Santos, estava em Santos, a 15 em S.Paulo, registo, 1, 176/177. [História do Brasil, 1927. Frei Vicente do Salvador (1564-1639). Página 267]
Escreveu Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953):
Cercado novamente de grande comitiva, em meados de 1609 já se encontrava em São Paulo, tendo firmado contrato duma sociedade com Diogo de Quadros e Francisco Lopes Pinto para a exploração do que então denominavam engenho de ferro.
Dessa sua segunda administração em São Paulo, pouco se sabe, pois escasseiam os documentos. Persistia no entanto, obstinadamente, em encontrar metais nobres na Sabarábossú e no morro do Araçoyaba.
Determinou para o primeiro efeito, uma entrada chefiada por Simão Alvares, o velho, conforme se verifica do termo de "Concerto que houve entre Simão Alvares e a viúva Custodia Lourença, no inventário de Henrique da Costa, em 1616 e partiu de São Paulo em 1610 e atingiu o sertão denominado "Cahaetee", o qual se formos cingir-nos exclusivamente á toponímia, era o sertão da Casca, em plena Minas Gerais.[Página 49]
O ouro apareceu pela primeira vez no Brasil em Caatiba (atualmente Bacaetava) ou Jaraguá, conforme carta de Brás Cubas data de 1562. [“As minas de ouro no Brasil”. Manual do Tio Patinhas, 1972. Página 178]
“Diogo de Quadros é ainda provedor das minas, até agora tem procedido bem, anda fazendo um engenho de ferro a três léguas desta vila, e como se perdeu no Cabo Frio tem pouca posse e vai devagar, mas acabal-o-ha e será de muita importância por estar perto daqui como três léguas e haverá metal de ferro; mas há na serra de Byraçoiaba 25 léguas daqui para o sertão em terra mais larga e abastada, e perto dalo como três léguas está o Cahatyba, de onde se tirou o primeiro ouro e desde ali ao Norte haverá 59 léguas de Cordilheira de terra alta, que toda leva ouro principalmente a Serra de Jaraguá de Nossa Senhora do Monte-Serrate, a de Voturuna, e outras.” [Anais do III Simpósio dos Professores Universitários de História]
1° de fonte(s) [12857] Frei Vicente do Salvador (Vicente Rodrigues Palha) termina neste dia a sua História do Brasil Data: 20 de dezembro de 1627, ver ano (51 registros)
Já em 3 de janeiro sabia-se da próxima vinda de D. Francisco em São Paulo, Atas, 2, 232; a 25 de abril estavam esperando por ele, a 26 tinham notícia certa de ficar no Rio de Janeiro, ib., 242, 242; a 6 de junho de ficar no Rio de Janeiro, ib., 242, 243; a 6 de junho estava em Santos, estava em Santos, a 15 em S.Paulo, registo, 1, 176/177. [Página 267]
3° de fonte(s) [24343] “Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953) Data: 1940, ver ano (95 registros)
Cercado novamente de grande comitiva, em meados de 1609 já se encontrava em São Paulo, tendo firmado contrato duma sociedade com Diogo de Quadros e Francisco Lopes Pinto para a exploração do que então denominavam engenho de ferro.
Dessa sua segunda administração em São Paulo, pouco se sabe, pois escasseiam os documentos. Persistia no entanto, obstinadamente, em encontrar metais nobres na Sabarábossú e no morro do Araçoyaba.
Determinou para o primeiro efeito, uma entrada chefiada por Simão Alvares, o velho, conforme se verifica do termo de "Concerto que houve entre Simão Alvares e a viúva Custodia Lourença, no inventário de Henrique da Costa, em 1616 e partiu de São Paulo em 1610 e atingiu o sertão denominado "Cahaetee", o qual se formos cingir-nos exclusivamente á toponímia, era o sertão da Casca, em plena Minas Gerais.